Uma investigação binacional conduzida pelos Estados Unidos e Egito descobriu um sofisticado esquema de "phishing", que roubou US$ 2 milhões desde 2007, noticiou o jornal norte-americano "The New York Times" na quarta-feira (7). De acordo com o FBI (polícia federal norte-americana), este é o caso com o maior número de réus na história dos cibercrimes.
"Phishing" é a prática de usar site e endereços falsos para fazer as pessoas revelarem informações como dados bancários ou nome de usuário de contas na internet.
Nos Estados Unidos, já foram presos na quarta-feira 33 de 53 indiciados, na Califórnia, Nevada e Carolina do Norte. Já a polícia do Egito está em busca de 47 suspeitos indiciados.
A operação, denominada "Phish Phry", verificou que foram enviados e-mails fraudulentos que pareciam autênticas comunicações bancárias, do Egito, onde os piratas virtuais obtiveram números e senhas de contas bancárias, além de outros dados pessoais das vítimas.
Já os acusados nos EUA, segundo o FBI, foram os responsáveis por fazer a movimentação bancária das contas no Bank of America e Wells Fargo, dois dos maiores bancos do país. O líder da quadrilha foi apontado como Kenneth Joseph Lucas, 25.
"Phishing" é a prática de usar site e endereços falsos para fazer as pessoas revelarem informações como dados bancários ou nome de usuário de contas na internet.
Nos Estados Unidos, já foram presos na quarta-feira 33 de 53 indiciados, na Califórnia, Nevada e Carolina do Norte. Já a polícia do Egito está em busca de 47 suspeitos indiciados.
A operação, denominada "Phish Phry", verificou que foram enviados e-mails fraudulentos que pareciam autênticas comunicações bancárias, do Egito, onde os piratas virtuais obtiveram números e senhas de contas bancárias, além de outros dados pessoais das vítimas.
Já os acusados nos EUA, segundo o FBI, foram os responsáveis por fazer a movimentação bancária das contas no Bank of America e Wells Fargo, dois dos maiores bancos do país. O líder da quadrilha foi apontado como Kenneth Joseph Lucas, 25.
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