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Usuário: O elo mais fraco da Segurança da Informação
Um pesquisador americano cadastrou anúncios maliciosos pelo sistema Google AdWords e os publicou na internet. O estudioso utilizou um site simples, especialmente desenvolvido para apenas registrar as visitas sem fazer nada de maldoso no PC do visitante. Para que o internauta chegasse nesse site, era necessário clicar em um anúncio no qual estava escrito “Seu PC está livre de vírus? Clique aqui para ser infectado”. Com essa frase, a expectativa era de que ninguém entraria no link, mas a pesquisa mostrou diferente: 0,16% das pessoas clicariam no link.
Se fizermos um teste e colocar vários arquivos maliciosos num pendrive e deixar-mos em um lugar público poucas pessoas serão capazes de verificar a integridade desse pendrive.
Só de ter um computador plugado à internet você já está correndo um tremendo risco. São vírus, spyware e dezenas de tipos de outras ameaças. Cada uma com objetivos diferentes, como roubar a sua senha bancária, remover seus arquivos importantes e comprometer a saúde do seu PC.
Empresas atualmente gastam +/- 500mil a 50 milhões, variando do porte da empresa em recursos de segurança de TI: Desde sua estrutura até treinamentos de seus funcionários, mas, se botar-mos na ponta do lápis e analizar-mos: Rotatividade, Despreparo, aprimoramento, entre outros. Se gasta mais com treinamento em TI do que com a estrutura em si.
Um problema comum entre os usuários e o que eu gosto de chamar de “mão nervosa”, ou seja, é o clicar por impulso sem medir as conseqüências. Esse ato é uma das causas que proporciona esse alarmante índice de insegurança na grande rede.
Uma frase muito dita entre os hackers e que “Um sistema não é 100% seguro”. Acredito que se as pessoas fossem mais cautelosas na web eu mudaria essa frase para “Estamos rumo a um sistema 100% seguro”.
Um pesquisador americano cadastrou anúncios maliciosos pelo sistema Google AdWords e os publicou na internet. O estudioso utilizou um site simples, especialmente desenvolvido para apenas registrar as visitas sem fazer nada de maldoso no PC do visitante. Para que o internauta chegasse nesse site, era necessário clicar em um anúncio no qual estava escrito “Seu PC está livre de vírus? Clique aqui para ser infectado”. Com essa frase, a expectativa era de que ninguém entraria no link, mas a pesquisa mostrou diferente: 0,16% das pessoas clicariam no link.
Se fizermos um teste e colocar vários arquivos maliciosos num pendrive e deixar-mos em um lugar público poucas pessoas serão capazes de verificar a integridade desse pendrive.
Só de ter um computador plugado à internet você já está correndo um tremendo risco. São vírus, spyware e dezenas de tipos de outras ameaças. Cada uma com objetivos diferentes, como roubar a sua senha bancária, remover seus arquivos importantes e comprometer a saúde do seu PC.
Empresas atualmente gastam +/- 500mil a 50 milhões, variando do porte da empresa em recursos de segurança de TI: Desde sua estrutura até treinamentos de seus funcionários, mas, se botar-mos na ponta do lápis e analizar-mos: Rotatividade, Despreparo, aprimoramento, entre outros. Se gasta mais com treinamento em TI do que com a estrutura em si.
Um problema comum entre os usuários e o que eu gosto de chamar de “mão nervosa”, ou seja, é o clicar por impulso sem medir as conseqüências. Esse ato é uma das causas que proporciona esse alarmante índice de insegurança na grande rede.
Uma frase muito dita entre os hackers e que “Um sistema não é 100% seguro”. Acredito que se as pessoas fossem mais cautelosas na web eu mudaria essa frase para “Estamos rumo a um sistema 100% seguro”.