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Estudo do worm bagle - introduÇÃo

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    #1

    Estudo do worm bagle - introduÇÃo

    Bem, no mundo VX ("Virus eXpert") não ha regras para a criação de MALWARES, por isso essas maravilhosas criaturas sempre estão a frente de qualquer ferramenta que tente as combater.
    Ha muita ciência nesses codigos e podem ser estudados para servi de apoio em vÁrios projetos.

    O topico com o titulo "ESTUDANDO ASSEMBLY", deve ser lido para facilitar a compreensão deste novo topico, pois ha la informações importante, que é fruto de experiencia no manuseio dessa maravilhosa ferramenta chamada MASM32, que também ja pode trabalhar no mundo 64.

    Como ja havia dito antes o Bagle é um WORM que é um marco no mundo VX.

    Em maio de 2005 o worm Bagle foi considerado como o vírus mais perfeito já criado e esta afirmativa é fruto de um estudo feito pelo especialista em segurança do Departamento de Defesa dos EUA, Jason Gordon.

    E nesta época o site Infection Vectors, o worm Bagle já teria mais de 100 variantes e ainda hoje pode ser considerado perigoso. A primeira versão do vírus foi descoberta em
    janeiro de 2004.

    Além disso, o Bagle foi submetido à outra análise detalhada pelo Carnegie Mellon's Software Engineering Institute. O worm passou em todos os testes de CMM (Capability
    Maturity Model Integration). Ou seja, coisa de profissional.

    Esse worm é altamente nocisso, se este post fosse divulgado em paises como EUA eu estaria preso certamente

    Em março de 2011 os níveis de spam diminuíram em 33,6% apenas duas semanas após a Microsoft providenciar a derrubada do botnet Rustock, segundo relatório da Symantec MessageLabs Intelligence. Estima-se que 83,1% de todo o spam mundial foi enviado por botnets em março, e antes de sua queda, o Rustock era responsável por 28,5% desse lixo eletrônico, enviando 13,82 bilhões de emails por dia. Poucos meses antes, no final de 2010, o Rustock estava por trás de 47,5% de todo o spam no mundo, enviando na época 44,1 bilhões de emails por dia.

    Embora o Rustock represente um grande sucesso à Microsoft e agências legais, a Symantec nota que todo o spam pode voltar. Além disso, a ausência do Rustock ocasiona o aumento de atividades de outros botnets, que preenchem a lacuna deixada no 'mercado'. O "Bagle" é agora o maior botnet ativo, e ampliou suas atividades para 8,31 bilhões de emails por dia, sua maior taxa desde outubro de 2009, quanto tinha 12,2% da quota do spam mundial.


    Bem, se o bicho compila vcs podem modifica-lo e o limite é a criatividade.

    O proximo post tratarei de como fiz para compilar esse worm corretamente.

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    #2
    Estudo do worm bagle - parte 01

    Se os senhores acomapnharam meus post no topico anterior sobre "Estudo de Assembly"
    Faltava corrigir apenas um erro de compilação

    Na busca dessa solução encontrei algo no forum internacional do MASM onde outro programador fazia referência a este problema e pela discussão verifiquei que o problema estava na mudança dos codigos do MASM32 de uma versão anterior para uma posterior e lá ele indicava o arquivo kernel32.inc

    Então percebi que o Bagle.asm sendo escrito na versão Mams32 Vrs 08 se tornava imcompativel na versão Masm32 11
    Fiz a busca dos dois termos, "Process32First" e "Process32Next" nos arquivos kernel32.inc das duas versões do Masm32, onde:

    no Masm32 versão 11, encontrei os prototipos de função:



    e no Masm32 versão 08 encontrei os prototipos da função:



    Então comentei as linhas do arquivo Kernel32.inc do Masm32 Vrs11 e acrescentei as linhas do arquivo Kernel32.inc do Masm32 Vrs08



    Salvei o arquivo e compilei novamente o arquivo "Bagle.asm" e eliminei mais dois erros.



    Bem, coloquei essa solução no forum internacional do MASM, então recebi um elogio. Com isso cai na besteira de dizer o que eu estava estudando o worm Bagle.
    Quando fiz referência ao worm Bagle, imediatamente fui repreendido pelo moderador afirmando que aquilo no seu pais era crime, pois o Bagle era um worm ativo que ainda causava muitos prejuizos financeiros a diversas instituições e inclusive o responsavel pelo controle de uma enorme Botnet zumbi.

    A empresa Microsoft destruiu a rede zumbi disseminada pelo worm Rustock. Mas, a ausência do Rustock ocasionou o aumento de atividades de outros botnets, que preenchem a lacuna deixada no 'mercado'. O "Bagle" é agora era o maior botnet ativo, e ampliou suas atividades para 8,31 bilhões de emails por dia, sua maior taxa desde outubro de 2011.

    Então tive todos os meus posts retirados e pedir desculpa para não ser expulso de um forum excelente. Mas,antes disso tive a ajuda de um russo, que é membro antigo do forum que me disse que antes de tudo eu deveria copiar e colar todos os arquivos includes e de bibliotecas dentro da pasta do bagle para tentar compila-lo.

    Bem no inicio relutei, pois estava conseguindo contornar os erros, mas como a finalidade era compilar o worm para iniciar um estudo mais aprofundado resolvi comentar a chamada do arquivo "PassGen.asm" para verificar se o Bagle compilava sem o uso deste modulo.
    Mas outro erro apareceu, então como a lista desses erros poderiam aumentar dastricamente resolvi seguir a dica desse russo.

    A primeira coisa que fiz foi anotar todas as chamadas de arquivos include e de bibliotecas que os 3 arquivos do worm bagle: "ConfBuilder.asm", "Bagle.asm", "Crypt.asm" fazem para compilar.
    E criei um arquivo bat para automatizar a opreação
    Então abra um bloco de notas e insira as seguintes linhas de programação:









    Primeiro criamos as bibliotecas com o uso do aplicativo do masm32 chamado de "inc2l"
    Depois movemos todas as bibliotecas criadas dentro da pasta include para a pasta "source" do worm Bagle
    Então copiamos todos os arquivos includes para pasta do source do worm Bagle.
    Cole o codigo que segue no bloco de texto, salve como "bat_bagle.bat" ma pasta include do masm32 e execute em seguida


    Segue código:

    @echo off

    inc2l \masm32\include\kernel32.inc
    inc2l \masm32\include\user32.inc
    inc2l \masm32\include\wsock32.inc
    inc2l \masm32\include\ole32.inc
    inc2l \masm32\include\shlwapi.inc
    inc2l \masm32\include\gdi32.inc
    inc2l \masm32\include\wininet.inc
    inc2l \masm32\include\advapi32.inc
    inc2l \masm32\include\urlmon.inc
    inc2l \masm32\include\shell32.inc

    move *.lib c:\source\

    copy \masm32\include\kernel32.inc c:\source\
    copy \masm32\include\user32.inc c:\source\
    copy \masm32\include\wsock32.inc c:\source\
    copy \masm32\include\ole32.inc c:\source\
    copy \masm32\include\shlwapi.inc c:\source\
    copy \masm32\include\wininet.inc c:\source\
    copy \masm32\include\advapi32.inc c:\source\
    copy \masm32\include\shell32.inc c:\source\
    copy \masm32\include\windows.inc c:\source\
    copy \masm32\include\urlmon.inc c:\source\
    copy \masm32\include\gdi32.inc c:\source\
    copy \masm32\include\CplStub.inc c:\source\
    copy C:\masm32\com\include\oaidl.inc c:\source\


    Bem termino esse post criando os arquivos necessários para que o worm Bagle compile sem problemas.

    No proximo post irei testar a compilação dos 3 arquivos do worm Bagle.

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      #3
      Bem, para essa nova abordagem de compilação do worm Bagle é necessario mudar os caminhos do arquivo do codigo e usar os arquivos de dentro da pasta source do bagle. E outra situação que busquei foi procurar outro fonte, pois depois de um tempo acredito que a copia que eu estava tentando compilar poderia estar corrompida e faltando linhas de codigos. Pois caso isso fôsse também uma verdade eu teria realmente muitas dores de cabeça para descorir os erros.
      Então busquei por outro fonte do Bagle no site vxheaven que uma especie de central de criadores de virus.

      Com isso fiz novamente as mudanças necessárias conforme a imagem abaixo:



      E que por magica ao tentar compilar o worm Bagle eu obtive exito com a versão 11 DO MASM32.



      Depois executei a compilação do arquivo Crypt sem fazer nenhuma alteração.



      e deu certo de primeira



      Bem cumpri o objetivo que era compilar o worm Bagle no proximo post irei fazer algumas considerações.

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