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O Bradesco é uma das dez iscas mais usadas no mundo em e-mails para fisgar incautos e roubar dados pessoais, como senha de banco ou número do cartão de crédito.
No ranking, elaborado pela Kaspersky Lab Research, empresa especializada em segurança de dados, também aparece o HSBC. Mas a isca predileta dos cibercriminosos é o PayPal, sistema de pagamentos on-line. Em seguida vem o eBay, site de leilões norte-americano.
Você provavelmente já recebeu algumas dessas mensagens: bancos solicitando recadastramento, lojas divulgando promoções irresistíveis ou até mesmo e-mails de pessoas que dizem que o internauta é o herdeiro de uma fortuna de um parente desconhecido.
"Normalmente esses espertalhões se aproveitam da inocência ou tentam iludir [o internauta] com um golpe de sorte, oferecendo prêmios, por exemplo" diz Wilson Pinheiro, especialista em propriedade intelectual do escritório Salusse Marangoni Advogados, que atende o Bradesco.
Aart Moderkolk, superintendente-executivo de segurança e fraude do HSBC, diz que não é prática do banco enviar e-mails solicitando qualquer tipo de dados. "Para isso dispomos de outros canais, como o Internet Banking ou o contato por telefone", afirma.
O ranking indica que 85,2% do total de e-mails que circularam no primeiro trimestre deste ano são de publicidade indesejada, e 0,57% continham links para sites infectados.
Fonte: Folha UOL
No ranking, elaborado pela Kaspersky Lab Research, empresa especializada em segurança de dados, também aparece o HSBC. Mas a isca predileta dos cibercriminosos é o PayPal, sistema de pagamentos on-line. Em seguida vem o eBay, site de leilões norte-americano.
Você provavelmente já recebeu algumas dessas mensagens: bancos solicitando recadastramento, lojas divulgando promoções irresistíveis ou até mesmo e-mails de pessoas que dizem que o internauta é o herdeiro de uma fortuna de um parente desconhecido.
"Normalmente esses espertalhões se aproveitam da inocência ou tentam iludir [o internauta] com um golpe de sorte, oferecendo prêmios, por exemplo" diz Wilson Pinheiro, especialista em propriedade intelectual do escritório Salusse Marangoni Advogados, que atende o Bradesco.
Aart Moderkolk, superintendente-executivo de segurança e fraude do HSBC, diz que não é prática do banco enviar e-mails solicitando qualquer tipo de dados. "Para isso dispomos de outros canais, como o Internet Banking ou o contato por telefone", afirma.
O ranking indica que 85,2% do total de e-mails que circularam no primeiro trimestre deste ano são de publicidade indesejada, e 0,57% continham links para sites infectados.
Fonte: Folha UOL
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