Um alto funcionário do FBI revelou nesta quarta-feira (24/3) que muitos dos ciberadversários dos Estados Unidos detêm a capacidade de acesso a praticamente qualquer sistema de computador, representando um risco tão grande que pode "desafiar a própria existência do país".
Em um comunicado classificado como "urgente", o diretor adjunto da divisão de cibercrime do FBI, Steven Chabinsky, adverte sobre a ameaça de ataques cibernéticos contra o país. O oficial ofereceu recomendações no combate aos cibercriminosos, incluindo regras que limitam a capacidade de alguns sistemas de operar por modo vulnerável.
"A ameaça cibernética pode ser um perigo existencial, ou seja, desafia a própria existência do nosso país, ou pode alterar significativamente o potencial da nossa nação", disse Chabinsky, afirmando estar convencido de que, dado tempo suficiente, de motivação e de financiamento, um adversário determinado será sempre capaz de penetrar em um sistema-alvo.
Chabinsky afirmou que o ciberterrorismo é a principal prioridade do FBI, seguido por sua investigação de países estrangeiros, que procuram todos os dias roubar segredos norte-americanos bem como do setor privado de propriedade intelectual, por vezes, com o objetivo de minar a estabilidade governamental e enfraquecer a situação econômica ou militar dos Estados Unidos
.
"Ambos - terroristas e os países estrangeiros - estão se voltando para cibertecnologias para explorar as nossas fraquezas", disse Chabinsky. Segundo ele, o cibercrime está se tornando cada vez mais um negócio não relacionado com o violento crime organizado. Na verdade, afirma, o FBI começou a usar equipes da SWAT para fazer algumas detenções por crimes cibernéticos.
Chabinsky lembra que o FBI vem contratando e treinando agentes especiais que podem "falar a língua" e navegar no mundo online das empresas cibercriminosas. Chabinsky instou organizações governamentais a avaliarem suas posturas de risco, e pedirem a seus fornecedores de ferramentas de segurança que garantam os sistemas de proteção melhores.
O FBI pede que as empresas relatem problemas de invasões até como uma 'responsabilidade cívica'. "O FBI não será bem sucedido [nessa tarefa] se as vítimas se mostrem e colaborem", frisa Chabinsky.
Fonte:Em um comunicado classificado como "urgente", o diretor adjunto da divisão de cibercrime do FBI, Steven Chabinsky, adverte sobre a ameaça de ataques cibernéticos contra o país. O oficial ofereceu recomendações no combate aos cibercriminosos, incluindo regras que limitam a capacidade de alguns sistemas de operar por modo vulnerável.
"A ameaça cibernética pode ser um perigo existencial, ou seja, desafia a própria existência do nosso país, ou pode alterar significativamente o potencial da nossa nação", disse Chabinsky, afirmando estar convencido de que, dado tempo suficiente, de motivação e de financiamento, um adversário determinado será sempre capaz de penetrar em um sistema-alvo.
Chabinsky afirmou que o ciberterrorismo é a principal prioridade do FBI, seguido por sua investigação de países estrangeiros, que procuram todos os dias roubar segredos norte-americanos bem como do setor privado de propriedade intelectual, por vezes, com o objetivo de minar a estabilidade governamental e enfraquecer a situação econômica ou militar dos Estados Unidos
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"Ambos - terroristas e os países estrangeiros - estão se voltando para cibertecnologias para explorar as nossas fraquezas", disse Chabinsky. Segundo ele, o cibercrime está se tornando cada vez mais um negócio não relacionado com o violento crime organizado. Na verdade, afirma, o FBI começou a usar equipes da SWAT para fazer algumas detenções por crimes cibernéticos.
Chabinsky lembra que o FBI vem contratando e treinando agentes especiais que podem "falar a língua" e navegar no mundo online das empresas cibercriminosas. Chabinsky instou organizações governamentais a avaliarem suas posturas de risco, e pedirem a seus fornecedores de ferramentas de segurança que garantam os sistemas de proteção melhores.
O FBI pede que as empresas relatem problemas de invasões até como uma 'responsabilidade cívica'. "O FBI não será bem sucedido [nessa tarefa] se as vítimas se mostrem e colaborem", frisa Chabinsky.
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