A No-IP é uma daquelas maravilhas da internet que resistem à passagem do tempo: lançados em 1999, seus serviços permitem acesso remoto a computadores sem IP fixo por meio de DNS dinâmico. Sua infraestrutura funciona bem, mas milhares de usuários estão impedidos de usufruí-la desde o início da semana. O motivo? A Microsoft se apoderou de 22 domínios da No-IP alegando problemas de segurança com eles.
Mais precisamente, a Microsoft afirma que a medida visa combater famílias de malwares que estão utilizando massivamente os serviços da No-IP para se alastrar. Para “apreender” os domínios, a companhia obteve autorização de um tribunal federal dos Estados Unidos.
Aparentemente, a Microsoft tinha intenção de bloquear apenas o tráfego malicioso. Mas, tão logo as suas ações de combate foram iniciadas, milhões de usuários não conseguiram mais utilizar o serviço, segundo a própria No-IP.
A história toda teria começado do dia 19 de junho deste ano, quando a Microsoft registrou uma queixa dizendo ter identificado mais de 240 malwares que estavam utilizando domínios gratuitos para atingir máquinas com Windows. Sob a justificativa de a No-IP não ter tomado nenhuma providência em tempo hábil, a Microsoft decidiu agir por conta própria.
A No-IP, por sua vez, alega ter sido surpreendida com a apreensão dos domínios, já que, apesar de possuir um longo histórico de colaboração com outras empresas para tratar de problemas de segurança, não recebeu nenhum comunicado direto da Microsoft.
(Fonte: tecnoblog.net)
Mais precisamente, a Microsoft afirma que a medida visa combater famílias de malwares que estão utilizando massivamente os serviços da No-IP para se alastrar. Para “apreender” os domínios, a companhia obteve autorização de um tribunal federal dos Estados Unidos.
Aparentemente, a Microsoft tinha intenção de bloquear apenas o tráfego malicioso. Mas, tão logo as suas ações de combate foram iniciadas, milhões de usuários não conseguiram mais utilizar o serviço, segundo a própria No-IP.
A história toda teria começado do dia 19 de junho deste ano, quando a Microsoft registrou uma queixa dizendo ter identificado mais de 240 malwares que estavam utilizando domínios gratuitos para atingir máquinas com Windows. Sob a justificativa de a No-IP não ter tomado nenhuma providência em tempo hábil, a Microsoft decidiu agir por conta própria.
A No-IP, por sua vez, alega ter sido surpreendida com a apreensão dos domínios, já que, apesar de possuir um longo histórico de colaboração com outras empresas para tratar de problemas de segurança, não recebeu nenhum comunicado direto da Microsoft.
(Fonte: tecnoblog.net)
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