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Impasse nas negociações entre trabalhadores e patrões em São Paulo gera clima de descontentamento. Os profissionais de TI de São Paulo estão cada vez mais próximos de uma greve geral, devido à problemática negociação entre os sindicatos dos trabalhadores e dos patrões sobre as melhorias que devem ser incorporadas neste ano. O assunto se arrasta desde dezembro de 2013, quando o Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo) decidiu, em assembleia, o que reivindicaria ao Seprosp (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Serviços de Informática do Estado de São Paulo).
No fim de janeiro eles mostraram os termos, dentre os quais: reajuste salarial de 10,09% (aumento real de 4%) e a ampliação de benefícios como PLR e VR para toda a categoria; além de auxílio para qualificação e licença-maternidade estendida. Mas o sindicato patronal não aceitou, oferecendo uma contraproposta na qual o aumento salarial seria de 5,65% . Após quatro rodadas de negociações, os trabalhadores decidiram abrir as discussões sobre uma possível paralização.
A conversa que decidirá se partem para a greve ocorrerá no sábado do dia 15, mas na segunda-feira, 10, haverá mais uma reunião com o sindicato patronal para tentar ajeitar os termos dos benefícios. "Eles sabem que, nos patamares em que apresentaram [os termos], precisam melhorar", comentou o presidente do Sindpd. Segundo ele, os profissionais exigiram que o sindicato fosse enérgico ao discutir com o Seprosp e estão "ávidos" pela paralização, por isso a chance de greve é alta.
Impasse nas negociações entre trabalhadores e patrões em São Paulo gera clima de descontentamento. Os profissionais de TI de São Paulo estão cada vez mais próximos de uma greve geral, devido à problemática negociação entre os sindicatos dos trabalhadores e dos patrões sobre as melhorias que devem ser incorporadas neste ano. O assunto se arrasta desde dezembro de 2013, quando o Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo) decidiu, em assembleia, o que reivindicaria ao Seprosp (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Serviços de Informática do Estado de São Paulo).
No fim de janeiro eles mostraram os termos, dentre os quais: reajuste salarial de 10,09% (aumento real de 4%) e a ampliação de benefícios como PLR e VR para toda a categoria; além de auxílio para qualificação e licença-maternidade estendida. Mas o sindicato patronal não aceitou, oferecendo uma contraproposta na qual o aumento salarial seria de 5,65% . Após quatro rodadas de negociações, os trabalhadores decidiram abrir as discussões sobre uma possível paralização.
A conversa que decidirá se partem para a greve ocorrerá no sábado do dia 15, mas na segunda-feira, 10, haverá mais uma reunião com o sindicato patronal para tentar ajeitar os termos dos benefícios. "Eles sabem que, nos patamares em que apresentaram [os termos], precisam melhorar", comentou o presidente do Sindpd. Segundo ele, os profissionais exigiram que o sindicato fosse enérgico ao discutir com o Seprosp e estão "ávidos" pela paralização, por isso a chance de greve é alta.
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