Quando o máximo de segurança é essencial, a melhor alternativa parece ser uma memória que possa ser lida uma única vez.
Imagine, por exemplo, uma transferência bancária.
A memória superssegura conteria dois códigos de autorização, um para creditar a conta do destinatário, e outro para creditar a conta do remetente, caso a transferência seja cancelada.
Como a memória só pode ser lida uma vez, apenas um desses códigos poderia ser usado, garantindo que apenas uma das transações - nunca ambas - possa ser realizada.
"Quando um inimigo tem o controle físico de um dispositivo - como um celular roubado - as defesas de software não são suficientes, nós precisamos de um hardware resistente a violações para garantir a segurança," explica Yi-Kai Liu, do Instituto Nacional de Padronização e Tecnologia dos EUA.
Infelizmente, não parece existir uma solução definitiva para o desafio de construir aparelhos resistentes à violação - pelo menos não com base na física clássica.
Imagine, por exemplo, uma transferência bancária.
A memória superssegura conteria dois códigos de autorização, um para creditar a conta do destinatário, e outro para creditar a conta do remetente, caso a transferência seja cancelada.
Como a memória só pode ser lida uma vez, apenas um desses códigos poderia ser usado, garantindo que apenas uma das transações - nunca ambas - possa ser realizada.
"Quando um inimigo tem o controle físico de um dispositivo - como um celular roubado - as defesas de software não são suficientes, nós precisamos de um hardware resistente a violações para garantir a segurança," explica Yi-Kai Liu, do Instituto Nacional de Padronização e Tecnologia dos EUA.
Infelizmente, não parece existir uma solução definitiva para o desafio de construir aparelhos resistentes à violação - pelo menos não com base na física clássica.