Bom Dia Personas
Pesquisadores da universidade de Brigham Young (BYU) criaram um algoritmo capaz de identificar objetos em imagens e vídeos de forma completamente autônoma – justamente, sem nenhum tipo de intervenção humana. De acordo com Day-Jye Lee, professor de engenharia computacional e chefe da pesquisa responsável por desenvolver o tal mecanismo, o algoritmo é capaz de selecionar os elementos “mais importantes” de cada cena analisada.
“Na maioria dos casos, pessoas ficam encarregadas de decidir o que deve ser priorizado e, somente então, um algoritmo é escrito. Com este novo algoritmo, o computador decide quais elementos são importantes em um conjunto de imagens”, explicou o professor. O estudo, publicado pelo periódico Pattern Recognition, mostra que este sistema possui um desempenho melhor quando comparado a algoritmos que executam tarefas semelhantes (a precisão das identificações ficou em 100%; outros projetos atingiram marcas que variaram de 95-98%).
A forma de funcionamento do algoritmo é pouco complicada. Em vez de programar o mecanismo para identificar cada um dos elementos presentes em uma determinada cena, Lee fez com que o sistema “aprendesse” a ler a diferença entre objetos. “Em vez de dizer ao computador o que olhar ou o que distinguir entre os objetos, simplesmente o alimentamos com imagens e ele aprendeu por si mesmo”.
Possibilidades
Mas para que tipos de aplicações este algoritmo pode ser de fato usado? Estariam os tempos da Skynet pairando já sobre a humanidade? De acordo também com o engenheiro, as possibilidades inauguradas por este novo e preciso sistema de identificação de objetos em cenas pode desde identificar novas espécies de peixes até apontar defeitos em produtos (como em um lote de maças, por exemplo).
[ame="http://www.youtube.com/watch?v=ufWgXA1XPTQ"]Exemplo[/ame]
Algoritmo capaz de distinguir objetos em imagens de forma autônoma é criadoO algoritmo prioriza os elementos em cada uma das cenas. (Fonte da imagem: Reprodução/Engadget)
Pesquisadores da universidade de Brigham Young (BYU) criaram um algoritmo capaz de identificar objetos em imagens e vídeos de forma completamente autônoma – justamente, sem nenhum tipo de intervenção humana. De acordo com Day-Jye Lee, professor de engenharia computacional e chefe da pesquisa responsável por desenvolver o tal mecanismo, o algoritmo é capaz de selecionar os elementos “mais importantes” de cada cena analisada.
“Na maioria dos casos, pessoas ficam encarregadas de decidir o que deve ser priorizado e, somente então, um algoritmo é escrito. Com este novo algoritmo, o computador decide quais elementos são importantes em um conjunto de imagens”, explicou o professor. O estudo, publicado pelo periódico Pattern Recognition, mostra que este sistema possui um desempenho melhor quando comparado a algoritmos que executam tarefas semelhantes (a precisão das identificações ficou em 100%; outros projetos atingiram marcas que variaram de 95-98%).
A forma de funcionamento do algoritmo é pouco complicada. Em vez de programar o mecanismo para identificar cada um dos elementos presentes em uma determinada cena, Lee fez com que o sistema “aprendesse” a ler a diferença entre objetos. “Em vez de dizer ao computador o que olhar ou o que distinguir entre os objetos, simplesmente o alimentamos com imagens e ele aprendeu por si mesmo”.
Possibilidades
Mas para que tipos de aplicações este algoritmo pode ser de fato usado? Estariam os tempos da Skynet pairando já sobre a humanidade? De acordo também com o engenheiro, as possibilidades inauguradas por este novo e preciso sistema de identificação de objetos em cenas pode desde identificar novas espécies de peixes até apontar defeitos em produtos (como em um lote de maças, por exemplo).
“É [um sistema] muito parecido com outros algoritmos de reconhecimento por semelhanças, mas nós não precisamos que humanos estejam envolvidos. Você não tem de ‘reinventar a roda todo o tempo’. Você apenas ‘a deixa rodar’”, conclui o professor.
Font: tecmundo
Pesquisadores da universidade de Brigham Young (BYU) criaram um algoritmo capaz de identificar objetos em imagens e vídeos de forma completamente autônoma – justamente, sem nenhum tipo de intervenção humana. De acordo com Day-Jye Lee, professor de engenharia computacional e chefe da pesquisa responsável por desenvolver o tal mecanismo, o algoritmo é capaz de selecionar os elementos “mais importantes” de cada cena analisada.
“Na maioria dos casos, pessoas ficam encarregadas de decidir o que deve ser priorizado e, somente então, um algoritmo é escrito. Com este novo algoritmo, o computador decide quais elementos são importantes em um conjunto de imagens”, explicou o professor. O estudo, publicado pelo periódico Pattern Recognition, mostra que este sistema possui um desempenho melhor quando comparado a algoritmos que executam tarefas semelhantes (a precisão das identificações ficou em 100%; outros projetos atingiram marcas que variaram de 95-98%).
A forma de funcionamento do algoritmo é pouco complicada. Em vez de programar o mecanismo para identificar cada um dos elementos presentes em uma determinada cena, Lee fez com que o sistema “aprendesse” a ler a diferença entre objetos. “Em vez de dizer ao computador o que olhar ou o que distinguir entre os objetos, simplesmente o alimentamos com imagens e ele aprendeu por si mesmo”.
Possibilidades
Mas para que tipos de aplicações este algoritmo pode ser de fato usado? Estariam os tempos da Skynet pairando já sobre a humanidade? De acordo também com o engenheiro, as possibilidades inauguradas por este novo e preciso sistema de identificação de objetos em cenas pode desde identificar novas espécies de peixes até apontar defeitos em produtos (como em um lote de maças, por exemplo).
[ame="http://www.youtube.com/watch?v=ufWgXA1XPTQ"]Exemplo[/ame]
Algoritmo capaz de distinguir objetos em imagens de forma autônoma é criadoO algoritmo prioriza os elementos em cada uma das cenas. (Fonte da imagem: Reprodução/Engadget)
Pesquisadores da universidade de Brigham Young (BYU) criaram um algoritmo capaz de identificar objetos em imagens e vídeos de forma completamente autônoma – justamente, sem nenhum tipo de intervenção humana. De acordo com Day-Jye Lee, professor de engenharia computacional e chefe da pesquisa responsável por desenvolver o tal mecanismo, o algoritmo é capaz de selecionar os elementos “mais importantes” de cada cena analisada.
“Na maioria dos casos, pessoas ficam encarregadas de decidir o que deve ser priorizado e, somente então, um algoritmo é escrito. Com este novo algoritmo, o computador decide quais elementos são importantes em um conjunto de imagens”, explicou o professor. O estudo, publicado pelo periódico Pattern Recognition, mostra que este sistema possui um desempenho melhor quando comparado a algoritmos que executam tarefas semelhantes (a precisão das identificações ficou em 100%; outros projetos atingiram marcas que variaram de 95-98%).
A forma de funcionamento do algoritmo é pouco complicada. Em vez de programar o mecanismo para identificar cada um dos elementos presentes em uma determinada cena, Lee fez com que o sistema “aprendesse” a ler a diferença entre objetos. “Em vez de dizer ao computador o que olhar ou o que distinguir entre os objetos, simplesmente o alimentamos com imagens e ele aprendeu por si mesmo”.
Possibilidades
Mas para que tipos de aplicações este algoritmo pode ser de fato usado? Estariam os tempos da Skynet pairando já sobre a humanidade? De acordo também com o engenheiro, as possibilidades inauguradas por este novo e preciso sistema de identificação de objetos em cenas pode desde identificar novas espécies de peixes até apontar defeitos em produtos (como em um lote de maças, por exemplo).
“É [um sistema] muito parecido com outros algoritmos de reconhecimento por semelhanças, mas nós não precisamos que humanos estejam envolvidos. Você não tem de ‘reinventar a roda todo o tempo’. Você apenas ‘a deixa rodar’”, conclui o professor.
Font: tecmundo