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Analistas usam "DNA" de fotos para avaliar denúncias sobre conteúdo digital

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    Analistas usam "DNA" de fotos para avaliar denúncias sobre conteúdo digital

    Os profissionais entrevistados pelo UOL Tecnologia relataram o uso de diversos programas para o trabalho de análise de conteúdo ofensivo. Os programas vão de simples complementos para navegadores a sistemas complexos que procuram pelo "DNA" das fotos. Muitas vezes os recursos são open source - de acesso livre.


    Entre as ferramentas de fácil acesso, estão Geotool, Visualroute, Robtex e YouGetSignal para rastrear o conteúdo (identificar a localização física de onde foi publicado). Flagfox e World IP, complementos do navegador Firefox, também foram mencionados como bons recursos. Já o Request Tracker registra o acompanhamento das denúncias. Os outros programas são mais específicos.
    DNA

    Como filtrar um grande número de denúncias, deixando de lado aquelas repetidas e as já resolvidas, por exemplo? "Com certeza não se pode depender da memória dos analistas. É uma parte do processo, mas é preciso ter tecnologia", diz John Shehan, diretor-executivo da organização norte-americana Ncmec (Centro para Crianças Desaparecidas e Abusadas dos Estados Unidos, na sigla em inglês).

    No caso das fotos, a Ncmec usa o PhotoDNA, da Microsoft - a empresa afirma que doa o programa para provedoras de serviço online que queiram usá-lo para filtrar imagens de abuso infantil.

    Divulgação/Microsoft

    O software PhotoDNA, da Microsoft, extrai o "DNA" de uma imagem (representado pelo quadrado à esquerda) e compara-o a outros para encontrar arquivos duplicados ou modificados

    Essa tecnologia baseia-se no fato de cada imagem ter uma espécie de código DNA, uma sequência de caracteres chamada "hash", o que permite sua identificação (o mesmo princípio é adotado em torrent, tecnologia que divide o arquivo em partes para fazer o compartilhamento via computadores diferentes).

    O software consegue recuperar o hash mesmo quando a imagem sofre modificações, como um corte, uma rotação ou quando é compactada, diz John. "Temos uma sala de servidores dedicados ao software", diz John. Segundo ele, a taxa de falsos positivos do programa é de um em 10 bilhões.

    Thiago Tavares, diretor da brasileira Safernet, diz que os filtros que usa na organização também são eficientes: "Só precisamos acessar imagens que nunca foram avaliadas por nenhuma ferramenta [da Safernet] em sete anos".

    Font: CNC Noticias
    sigpic
    Se disséssemos que neste momento há uma pessoa morrendo na sala ao lado,
    todos se levantariam imediatamente para ajudá-la.
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