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Twitter precisa reforçar segurança para sustentar crescimento
Por Computerworld
Publicada em 07 de agosto de 2009 às 09h57
Atualizada em 07 de agosto de 2009 às 10h27
De acordo com especialistas, é fácil executar um novo ataque de negação de serviço e tirar o site do ar, como aconteceu nesta semana.
O Twitter precisa reforçar sua segurança caso queira continuar crescendo, disseram especialistas de segurança ouvidos pela reportagem do Computerworld, nos Estados Unidos. “O Twitter precisa reexaminar sua infraestrutura”, disse Richard Stiennon, fundador da IT-Harvest, empresa de pesquisa em segurança digital. “Do jeito que está, é fácil derrubar o site com um novo ataque de negação de serviço”, como o que tirou o site do ar na quinta-feira (6/8).
Barret Lyon, ex-diretor de tecnologia e co-fundador da BitGravity, concordou. Lyon, um especialista em ataques de negação de serviço - tipo de ataque que cria uma sobrecarga a um determinado site - afirmou que o Twitter precisa de um “redesenho”. “Eles precisam ter uma rede autônoma, com diferentes camadas de segurança e conexão fornecida por diferentes provedores”, disse.
De acordo com Lyon, o Twitter hoje depende de apenas um fornecedor para sua conexão com a internet: a NTT Communications, subsidiária da Nippon Telegraph and Telephone, com sede no Japão.
“Desconfio que alguma coisa no balanceamento de carga não estava bem configurado para lidar com o ataque - caso contrário, o ataque teria sido absorvido sem muitos problemas”, disse Lyon, que afirmou ainda que o Facebook escapou de uma pane por ter uma infraestrutura mais robusta.
Gregg Keizer, editor do Computerworld
Publicada em 07 de agosto de 2009 às 09h57
Atualizada em 07 de agosto de 2009 às 10h27
De acordo com especialistas, é fácil executar um novo ataque de negação de serviço e tirar o site do ar, como aconteceu nesta semana.
O Twitter precisa reforçar sua segurança caso queira continuar crescendo, disseram especialistas de segurança ouvidos pela reportagem do Computerworld, nos Estados Unidos. “O Twitter precisa reexaminar sua infraestrutura”, disse Richard Stiennon, fundador da IT-Harvest, empresa de pesquisa em segurança digital. “Do jeito que está, é fácil derrubar o site com um novo ataque de negação de serviço”, como o que tirou o site do ar na quinta-feira (6/8).
Barret Lyon, ex-diretor de tecnologia e co-fundador da BitGravity, concordou. Lyon, um especialista em ataques de negação de serviço - tipo de ataque que cria uma sobrecarga a um determinado site - afirmou que o Twitter precisa de um “redesenho”. “Eles precisam ter uma rede autônoma, com diferentes camadas de segurança e conexão fornecida por diferentes provedores”, disse.
De acordo com Lyon, o Twitter hoje depende de apenas um fornecedor para sua conexão com a internet: a NTT Communications, subsidiária da Nippon Telegraph and Telephone, com sede no Japão.
“Desconfio que alguma coisa no balanceamento de carga não estava bem configurado para lidar com o ataque - caso contrário, o ataque teria sido absorvido sem muitos problemas”, disse Lyon, que afirmou ainda que o Facebook escapou de uma pane por ter uma infraestrutura mais robusta.
Gregg Keizer, editor do Computerworld
