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Anatel termina em um mês relatório sobre espionagem nas teles brasileiras

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    Anatel termina em um mês relatório sobre espionagem nas teles brasileiras

    Anatel termina em um mês relatório sobre espionagem nas teles brasileiras

    Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve concluir em cerca de um mês a fiscalização sobre a possível participação de empresas que fornecem banda larga no país no vazamento de informações telefônicas e de internet de cidadãos brasileiros, noticiada recentemente.

    Segundo o conselheiro da agência Jarbas Valente, a análise feita até agora não identificou nenhum indício de que as empresas tenham tido participação no fornecimento de informações para o monitoramento feito pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos.

    “Vamos avaliar se houve a participação das empresas brasileiras, que tipo de contrato de interconexão havia, se esse contrato de alguma forma permitia”, disse hoje (20). Segundo ele, a Anatel recebeu as informações necessárias para a fiscalização de 12 empresas, mas a agência deverá pedir informações de outras operadoras para finalizar a investigação.

    Se constatar participação das empresas no fornecimento de informações dos clientes, a Anatel poderá tomar medidas administrativas, que vão desde multas à suspensão dos serviços. “Vamos nos debruçar em cima dessas informações para verificar a necessidade de ir além de uma averiguação e instaurar um procedimento administrativo contra alguma dessas operadoras”, explicou.

    Entre os temas abordados pela Anatel nas investigações às operadoras estão as políticas de controle de acesso a informações, a proteção contra códigos maliciosos e vírus, backups, a ocorrência de incidentes de segurança nos últimos anos e contratos de roaming internacional.

    O conselheiro chamou a atenção que, ao aderir ao sistema de telefonia e internet móvel, o cidadão está automaticamente autorizando a empresa a ter acesso aos dados de voz e e-mail. “A pergunta que eu deixo é se não seria o caso de termos uma legislação muito clara que iniba o cidadão a permitir isso sem saber o que está acontecendo”.

    Valente participou hoje de uma audiência pública das comissões de Ciência e Tecnologia, de Defesa do Consumidor, de Fiscalização Financeira e Controle, de Legislação Participativa e de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.

    O diretor executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, que também participou da audiência, voltou a reiterar que nenhuma empresa do setor fornece ou facilita informações que possam quebrar o sigilo dos usuários, a não ser por ordem judicial.

    “As teles agem estritamente de acordo com a lei, não mantêm nenhum tipo de parceria com órgãos estrangeiros para escutas telefônicas ou acesso a dados privados dos clientes. Qualquer outra coisa diferente disso, na nossa maneira de ver, é crime”, disse.

    Levy criticou duramente a facilidade com que os grandes provedores de internet acessam o conteúdo de e-mails e redes sociais e usam comercialmente. “Faz parte do negócio a leitura do conteúdo”, disse.

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