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Vírus que ataca por Skype e Gtalk foi o mais perigoso em maio
Vírus que ataca por Skype e Gtalk foi o mais perigoso em maio
Segundo ESET, malware atingiu 750 mil clicks em duas semanas
Relatório publicado pela empresa de segurança ESET informa que o malware Rodpicom, que se propaga essencialmente pelo Skype, Gtalk, foi a prinicipal ameaça no mês de maio e respondeu por 67% das detecções na América Latina.
O programa utiliza mecanismos de engenharia social para se replicar e conseguiu atingir pelo menos 750 mil clicks em duas semanas. Os pesquisadores encontraram mais de dez endereços maliciosos diferentes, criados a partir do encurtamento de URLs em diversos serviços, comogoo.gl e bit.ly, entre outros. Para alcançar impacto global, o worm detecta o idioma do sistema operacional da vítima e, em seguida, envia mensagens sugestivas para seus contatos.
Outra ameaça importante identificada em maio foi o Cdorked, código malicioso que infecta servidores web Apache, Lighttpd e Nginx e redireciona a vítima para conteúdos maliciosos. Trata-se de um Trojan (Cavalo de Troia), que já infectou 400 servidores, dos quais 50 pertencem aos 100.000 sites mais visitados de acordo com o site Alexa.
“Usuários finais e empresas precisam estar preparados para lidar com esse tipo de ameaça, por meio do uso de ferramentas de segurança atualizadas e que consigam identificar novas variantes de códigos maliciosos”, afirma Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET Brasil.
Para evitar a infecção, os usuários devem tomar cuidados básicos como não seguir links de origem suspeita ou desconhecida; atualizar o sistema operacional e todos os programas do computador; e atentar para publicações que possam usar nomes conhecidos para se propagar.
Segundo ESET, malware atingiu 750 mil clicks em duas semanas
Relatório publicado pela empresa de segurança ESET informa que o malware Rodpicom, que se propaga essencialmente pelo Skype, Gtalk, foi a prinicipal ameaça no mês de maio e respondeu por 67% das detecções na América Latina.
O programa utiliza mecanismos de engenharia social para se replicar e conseguiu atingir pelo menos 750 mil clicks em duas semanas. Os pesquisadores encontraram mais de dez endereços maliciosos diferentes, criados a partir do encurtamento de URLs em diversos serviços, comogoo.gl e bit.ly, entre outros. Para alcançar impacto global, o worm detecta o idioma do sistema operacional da vítima e, em seguida, envia mensagens sugestivas para seus contatos.
Outra ameaça importante identificada em maio foi o Cdorked, código malicioso que infecta servidores web Apache, Lighttpd e Nginx e redireciona a vítima para conteúdos maliciosos. Trata-se de um Trojan (Cavalo de Troia), que já infectou 400 servidores, dos quais 50 pertencem aos 100.000 sites mais visitados de acordo com o site Alexa.
“Usuários finais e empresas precisam estar preparados para lidar com esse tipo de ameaça, por meio do uso de ferramentas de segurança atualizadas e que consigam identificar novas variantes de códigos maliciosos”, afirma Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET Brasil.
Para evitar a infecção, os usuários devem tomar cuidados básicos como não seguir links de origem suspeita ou desconhecida; atualizar o sistema operacional e todos os programas do computador; e atentar para publicações que possam usar nomes conhecidos para se propagar.
