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Ameaça cibernética é traiçoeira, dizem EUA

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    Ameaça cibernética é traiçoeira, dizem EUA

    Ameaça cibernética é traiçoeira, dizem EUA




    O secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, disse nesta sexta-feira que as ameaças cibernéticas representam um perigo "discreto, furtivo e traiçoeiro" para os EUA e outros países, e defendeu a criação de "regras de trânsito" para orientar os comportamentos e evitar conflitos nas redes digitais globais.

    Hagel disse que vai abordar a questão da segurança cibernética em um discurso que fará no sábado no evento Diálogo de Segurança Shangri-La, em Cingapura, e que o tema deve ser abordado também numa rápida reunião com delegados chineses nos intervalos da conferência.

    As ameaças cibernéticas são reais, são terrivelmente perigosas", disse Hagel a jornalistas no seu avião, a caminho do encontro. "Elas são provavelmente uma ameaça tão traiçoeira e real (quanto qualquer outra) para os Estados Unidos, e também para a China, aliás, para todas as nações."

    Conflitos cibernéticos podem levar a "resultados discretos, furtivos, traiçoeiros e perigosos", incluído desde a derrubada de redes elétricas até a destruição de sistemas financeiros e a neutralização de redes de defesa, afirmou Hagel.

    "Essa não é uma ameaça exclusiva para os EUA, (afeta) todo mundo, então temos de encontrar formar aqui..., trabalhando com os chineses, trabalhando com todo mundo, (para desenvolver) regras de trânsito, alguns entendimentos internacionais, alguma responsabilidade que os governos têm de assumir", afirmou.

    As declarações de Hagel foram feitas dois dias depois de a imprensa noticiar que a Comissão de Ciência da Defesa --formada por especialistas civis que assessoram o Pentágono-- concluir que hackers chineses acessaram os projetos de mais de 20 importantes sistemas bélicos dos EUA nos últimos anos. O Pentágono minimizou o relatório como sendo desatualizado e exagerado.

    Mas o Departamento de Defesa salientou sua preocupação com a atividade dos hackers chineses em outro relatório ao Congresso neste mês, acusando o governo e os militares em Pequim de usarem a espionagem cibernética para modernizar suas forças militares.

    Questionado sobre as declarações de Hagel, o porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei, disse que a China deseja aproveitar a conferência de Cingapura para trocar pontos de vista com autoridades dos EUA acerca de "questões relevantes".

    "Acreditamos que, a respeito disso, ambos os lados deveriam se sentar e realizar uma discussão equilibrada", disse Hong. "Deveríamos fazer da segurança cibernética um ponto alto da cooperação bilateral, e empreender esforços conjuntos para manter um ciberespaço aberto, cooperativo, seguro e transparente."

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    sigpic


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    #2
    Conveniente...

    ... e bem distante de uma novidade. Não vai ser a primeira vez que o governo americano tenta aprovar dispositivos legais para tomar ações cibernéticas como crimes de guerra e toda motivação necessária para iniciar um conflito militar físico...

    Nem preciso citar a gravidade da direção das coisas, tampouco da facilidade em se forjar um ataque cibernético que justifique uma intervenção militar. Não que isso não seja feito hoje por outros meios, mas é mais barato, furtivo e perigoso (parafraseando o imbecil supracitado) e também mais barato e quase impossível de se contestar...

    Em suma, mais uma americanada na cara do mundo...rs

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