Christopher Chaney invadiu o e-mail da atriz e divulgou fotos íntimas
O hacker que Christopher Chaney, que ficou famoso por vazar fotos íntimas da atriz Scarlett Johansson, foi condenado a 10 anos de prisão em julgamento realizado nesta terça-feira, 18.
A pena é cumulativa pelas ações do hacker, que já havia invadido outras celebridades, como Christina Aguilera e Mila Kunis para roubar fotos e dados pessoais, entre vários outros e-mails pessoais de famosos.
![](http://img1.olhardigital.uol.com.br/uploads/acervo_imagens/2011/11/20111110181840.jpg)
O juiz Samuel James Otero ainda condenou Chaney a pagar US$ 66 mil pelos danos causados às suas vítimas. Além disso, chamou as atitudes do hacker de "um desrespeito insensível às vítimas".
O hacker roubava senha de e-mails e conseguia angariar novas vítimas na lista de contatos de
cada pessoa. Em junho, a advogada de acusação Lisa Feldman afirmou que a obsessão de Chaney era tamanha que "ele continou fazendo as buscas mesmo depois que o FBI veio e apreendeu os seus computadores".
No Brasil, houve um caso bastante parecido, envolvendo a atriz Carolina Dieckmann, que também teve fotos íntimas roubadas por hackers. A repercussão do caso foi tão grande que a nova legislação contra crimes digitais, sancionada no início de dezembro, recebeu o apelido não-oficial de Lei Carolina Dieckmann.
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O hacker que Christopher Chaney, que ficou famoso por vazar fotos íntimas da atriz Scarlett Johansson, foi condenado a 10 anos de prisão em julgamento realizado nesta terça-feira, 18.
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O juiz Samuel James Otero ainda condenou Chaney a pagar US$ 66 mil pelos danos causados às suas vítimas. Além disso, chamou as atitudes do hacker de "um desrespeito insensível às vítimas".
O hacker roubava senha de e-mails e conseguia angariar novas vítimas na lista de contatos de
cada pessoa. Em junho, a advogada de acusação Lisa Feldman afirmou que a obsessão de Chaney era tamanha que "ele continou fazendo as buscas mesmo depois que o FBI veio e apreendeu os seus computadores".
No Brasil, houve um caso bastante parecido, envolvendo a atriz Carolina Dieckmann, que também teve fotos íntimas roubadas por hackers. A repercussão do caso foi tão grande que a nova legislação contra crimes digitais, sancionada no início de dezembro, recebeu o apelido não-oficial de Lei Carolina Dieckmann.
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