Telefônica pede fim de embargo ao Speedy
SÃO PAULO - A Telefônica pediu, nesta sexta-feira (17), que a Anatel suspenda o embargo temporário que seu produto de banda larga sofre. Desde o dia 22 de junho, o produto não pode ser comercializado.
O pedido foi feito após a companhia concluir a primeira fase de um plano de recuperação e ampliação do Speedy que contempla três etapas.
Segundo o presidente da companhia, Antonio Carlos Valente, os esforços feitos nos últimos 20 dias estabilizaram os problemas do Speedy e já seriam suficientes para a retomada das vendas.
Durante evento em São Paulo, Valente revelou que representantes da Anatel visitarão a Telefônica nos próximos dias para checar as modificações já implementadas pela empresa e avaliar se, de fato, o Speedy está apresentando melhor performance.
A empresa diz ter gasto R$ 16 milhões nas últimas três semanas na melhoria de sua infraestrutura. Os maiores investimentos se concentraram na duplicação da central de servidores DNS do Speedy e na solução de problemas de conexão em localidades pontuais, onde o Speedy apresentava problemas mais recorrentes.
Até o fim do ano, a empresa prevê aplicar R$ 750 milhões em sua infraestrutura de banda larga. Desse total, R$ 70 milhões destinam-se a ações específicas exigidas pela Anatel.
Valente explicou que, além dos investimentos em equipamentos, a empresa mudará vários procedimentos para melhorar seu atendimento. Uma das medidas é diminuir o número de promoções e tipos diferentes de pacotes de serviços.
A grande variedade de opções, avalia a empresa, gerava confusão entre consumidores e vendedores e muitas vezes tinha como resultado insatisfação por parte do usuário ou ainda o fornecimento de um serviço diferente do solicitado pelo consumidor.
Outra modificação vai afetar a forma como os vendedores da empresa trabalham. Agora, todos eles terão sua remuneração condicionada à qualidade do serviço prestado e à satisfação do consumidor. Assim, a empresa espera evitar que seus funcionários coloquem o volume de vendas e a maior captação de clientes como principal foco profissional.
A ideia é que os vendedores equilibrem as vendas com garantias de que o produto pode ser entregue com qualidade para o consumidor.
SÃO PAULO - A Telefônica pediu, nesta sexta-feira (17), que a Anatel suspenda o embargo temporário que seu produto de banda larga sofre. Desde o dia 22 de junho, o produto não pode ser comercializado.
O pedido foi feito após a companhia concluir a primeira fase de um plano de recuperação e ampliação do Speedy que contempla três etapas.
Segundo o presidente da companhia, Antonio Carlos Valente, os esforços feitos nos últimos 20 dias estabilizaram os problemas do Speedy e já seriam suficientes para a retomada das vendas.
Durante evento em São Paulo, Valente revelou que representantes da Anatel visitarão a Telefônica nos próximos dias para checar as modificações já implementadas pela empresa e avaliar se, de fato, o Speedy está apresentando melhor performance.
A empresa diz ter gasto R$ 16 milhões nas últimas três semanas na melhoria de sua infraestrutura. Os maiores investimentos se concentraram na duplicação da central de servidores DNS do Speedy e na solução de problemas de conexão em localidades pontuais, onde o Speedy apresentava problemas mais recorrentes.
Até o fim do ano, a empresa prevê aplicar R$ 750 milhões em sua infraestrutura de banda larga. Desse total, R$ 70 milhões destinam-se a ações específicas exigidas pela Anatel.
Valente explicou que, além dos investimentos em equipamentos, a empresa mudará vários procedimentos para melhorar seu atendimento. Uma das medidas é diminuir o número de promoções e tipos diferentes de pacotes de serviços.
A grande variedade de opções, avalia a empresa, gerava confusão entre consumidores e vendedores e muitas vezes tinha como resultado insatisfação por parte do usuário ou ainda o fornecimento de um serviço diferente do solicitado pelo consumidor.
Outra modificação vai afetar a forma como os vendedores da empresa trabalham. Agora, todos eles terão sua remuneração condicionada à qualidade do serviço prestado e à satisfação do consumidor. Assim, a empresa espera evitar que seus funcionários coloquem o volume de vendas e a maior captação de clientes como principal foco profissional.
A ideia é que os vendedores equilibrem as vendas com garantias de que o produto pode ser entregue com qualidade para o consumidor.
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