O Fundo Monetário Internacional (FMI) foi alvo de um sofisticado ciberataque cuja extensão ainda não é conhecida. A notícia é avançada pela edição electrónica do jornal norte-americano «The New York Times».
Segundo a publicação, os funcionários foram informados deste incidente na quarta-feira, mas o assunto foi mantido entre portas.
Apesar de não ter sido tornado público oficialmente, o jornal salienta que alguns responsáveis descreveram este ataque informático como sofisticado e sério.
«Foi uma ruptura enorme», disse um deles, que não foi identificado, frisando que se registou ao longo de vários meses.
O porta-voz do FMI, David Hawley, foi questionado na sexta-feira sobre este tema, mas recusou entrar em detalhes. «Estamos a investigar um incidente, mas o fundo está completamente funcional».
O FMI lida com informações altamente sensíveis, como as negociações dos fundos de resgate financeiro da Grécia, Irlanda e Portugal.
O «The New York Times» refere que ainda não se sabe a extensão da informação a que os piratas informáticas tiveram acesso.
Mas o facto do Banco Mundial ter cortado a ligação electrónica que permite às duas instituições partilharem dados sugere que o ataque tenha sido profundo.
Fonte:TVI
Segundo a publicação, os funcionários foram informados deste incidente na quarta-feira, mas o assunto foi mantido entre portas.
Apesar de não ter sido tornado público oficialmente, o jornal salienta que alguns responsáveis descreveram este ataque informático como sofisticado e sério.
«Foi uma ruptura enorme», disse um deles, que não foi identificado, frisando que se registou ao longo de vários meses.
O porta-voz do FMI, David Hawley, foi questionado na sexta-feira sobre este tema, mas recusou entrar em detalhes. «Estamos a investigar um incidente, mas o fundo está completamente funcional».
O FMI lida com informações altamente sensíveis, como as negociações dos fundos de resgate financeiro da Grécia, Irlanda e Portugal.
O «The New York Times» refere que ainda não se sabe a extensão da informação a que os piratas informáticas tiveram acesso.
Mas o facto do Banco Mundial ter cortado a ligação electrónica que permite às duas instituições partilharem dados sugere que o ataque tenha sido profundo.
Fonte:TVI
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