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Fundador do WikiLeaks vendeu textos sobre suas memórias para duas editoras e deve lançar livro em todo o mundo. No Brasil, a Cia das Letras será a editora responsável pela publicação
Nesta terça-feira (21) o jornal Guardian informou que Julian Assange, fundador da organização WikiLeaks, vendeu textos com suas memórias para uma editora americana e outra britânica. De acordo com o jornal, o livro foi vendido à editora Canongate, no Reino Unido, e à Knopf, nos Estados Unidos.
A publicação ainda informou que Jamie Byng, da editora britânica, confirmou que está trabalhando no livro e nos direitos de tradução. O lançamento deve acontecer simultaneamente em todo o mundo, mas ainda não tem data de publicação. No site da Folha, o jornal brasileiro ainda anunciou que o livro de memórias do jornalista australiano também já tem editora no Brasil. O acordo foi fechado com a Cia. das Letras.
O australiano, que foi preso no último dia 7, acusado de crimes sexuais, foi libertado semana passada depois de pagar uma fiança de £200 mil (cerca R$531 mil). Julian Assange é ciberativista e atualmente considerado um ícone no jornalismo investigativo, além de um grande risco à segurança internacional. Ele é um dos novos membros do conselho consultivo do WikiLeaks e também o principal porta-voz do site.
Desde 2007, o WikiLeaks funciona como uma organização sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica em seu site documentos, fotos, vídeos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas sobre assuntos polêmicos. O site já abrigou mais de 1 milhão de documentos, entre eles, 250 mil telegramas secretos da diplomacia norte-americana. Porém, a organização só ganhou notoriedade em meados deste ano, quando divulgou um vídeo no qual militares dos Estados Unidos fuzilam iraquianos a partir de um helicóptero.
Nesta terça-feira (21) o jornal Guardian informou que Julian Assange, fundador da organização WikiLeaks, vendeu textos com suas memórias para uma editora americana e outra britânica. De acordo com o jornal, o livro foi vendido à editora Canongate, no Reino Unido, e à Knopf, nos Estados Unidos.
A publicação ainda informou que Jamie Byng, da editora britânica, confirmou que está trabalhando no livro e nos direitos de tradução. O lançamento deve acontecer simultaneamente em todo o mundo, mas ainda não tem data de publicação. No site da Folha, o jornal brasileiro ainda anunciou que o livro de memórias do jornalista australiano também já tem editora no Brasil. O acordo foi fechado com a Cia. das Letras.
O australiano, que foi preso no último dia 7, acusado de crimes sexuais, foi libertado semana passada depois de pagar uma fiança de £200 mil (cerca R$531 mil). Julian Assange é ciberativista e atualmente considerado um ícone no jornalismo investigativo, além de um grande risco à segurança internacional. Ele é um dos novos membros do conselho consultivo do WikiLeaks e também o principal porta-voz do site.
Desde 2007, o WikiLeaks funciona como uma organização sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica em seu site documentos, fotos, vídeos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas sobre assuntos polêmicos. O site já abrigou mais de 1 milhão de documentos, entre eles, 250 mil telegramas secretos da diplomacia norte-americana. Porém, a organização só ganhou notoriedade em meados deste ano, quando divulgou um vídeo no qual militares dos Estados Unidos fuzilam iraquianos a partir de um helicóptero.
olhardigital
