Hackers usam sites de governos para danificar computador do usuário
![](http://i1.r7.com/data/files/2C92/94A4/2C77/33BF/012C/78A7/2C58/0F79/virus-teclado-hg-20101122.jpg)
Uma pesquisa feita pela empresa de segurança Dasient aponta que o número de sites infectados por pragas virtuais, que podem afetar o computador do usuário, dobrou em um ano e chegou a 1,2 milhão de páginas no fim de setembro. De acordo com o levantamento, o número de sites legítimos, como os portais de órgãos dos governos, está crescendo fortemente.
As mensagens de e-mail, forma clássica de disseminação dessas pragas, por meio de anexos, está perdendo espaço para golpes em que o site está infectado. Isso é perigoso porque a técnica não exige que o usuário abra um arquivo ou clique em um link de uma mensagem para que o vírus passe para o computador – apenas acessar a página já traz riscos.
A Dasient diz que a tendência é que isso aumente, especialmente com o aumento no uso de redes sociais como Facebook, Orkut e Twitter. Os domínios mais usados nesse tipo de ataque são ".com", ".ru" e ".info".
Um dos problemas em detectar sites maliciosos é que hackers estão usando páginas reconhecidas e supostamente confiáveis, de órgãos oficiais, para disseminar vírus. Entre 2009 e 2010, os sites de instituições como o NIH (Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos) e da EPA (Agência de Proteção Ambiental) foram infectados.
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Uma pesquisa feita pela empresa de segurança Dasient aponta que o número de sites infectados por pragas virtuais, que podem afetar o computador do usuário, dobrou em um ano e chegou a 1,2 milhão de páginas no fim de setembro. De acordo com o levantamento, o número de sites legítimos, como os portais de órgãos dos governos, está crescendo fortemente.
As mensagens de e-mail, forma clássica de disseminação dessas pragas, por meio de anexos, está perdendo espaço para golpes em que o site está infectado. Isso é perigoso porque a técnica não exige que o usuário abra um arquivo ou clique em um link de uma mensagem para que o vírus passe para o computador – apenas acessar a página já traz riscos.
A Dasient diz que a tendência é que isso aumente, especialmente com o aumento no uso de redes sociais como Facebook, Orkut e Twitter. Os domínios mais usados nesse tipo de ataque são ".com", ".ru" e ".info".
Um dos problemas em detectar sites maliciosos é que hackers estão usando páginas reconhecidas e supostamente confiáveis, de órgãos oficiais, para disseminar vírus. Entre 2009 e 2010, os sites de instituições como o NIH (Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos) e da EPA (Agência de Proteção Ambiental) foram infectados.
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Via - r7
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