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Fundador do Facebook defende mudanças na rede social
Zuckerberg acrescentou que ainda não tem data precisa para abrir o capital da empresa
Mark Zuckerberg, executivo-chefe do Facebook, disse que não tem em mente uma data precisa para abrir o capital de sua empresa de redes sociais e defendeu as mudanças no serviço que despertaram preocupações em relação à privacidade dos usuários.
A maior rede social do planeta revelou na semana passada um novo conjunto de controles que oferece ao seu meio bilhão de usuários mais controle sobre os dados que eles compartilham com o público.
Mas Zuckerberg disse na conferência All Things Digital (Digitalizando todas as coisas, em tradução livre) que ampliar limites sobre outros aspectos do Facebook - como o novo recurso de "personalização instantânea", que automaticamente compartilha dados pessoais dos usuários com sites como Pandora e Yelp - é parte do que faz do Facebook uma empresa inovadora.
- Em geral, seria mais fácil se a gente não causasse esse tipo de confusão, mas não acreditamos que, assim, estaríamos agindo da melhor forma para nós ou para o setor no longo prazo.
Zuckerberg acrescentou que o Facebook continuará a fazer as mudanças que acredita corretas, mesmo que algumas delas sejam polêmicas.
A companhia se tornou um dos maiores serviços mundiais de internet e é observada de perto por investidores que esperam um dia poder comprar em bolsa ações de uma companhia que atravessa rápido crescimento.
O Facebook se tornou um desafio cada vez maior a líderes estabelecidos da internet, como o Yahoo e o Google, na disputa pelo tempo dos usuários e pelas verbas de publicidade, enquanto tenta manter um complicado equilíbrio entre a proteção à privacidade e a promoção do compartilhamento de dados por seus usuários.
Zuckerberg, 26, ajudou a fundar o Facebook quando era aluno da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, em 2004.
Perguntado se pretendia continuar como executivo-chefe caso a empresa abrisse seu capital, ele respondeu que sim, acrescentando que não pensava muito sobre abrir o capital da empresa. Zuckerberg disse não ter em mente uma data para uma possível abertura de capital.
A maior rede social do planeta revelou na semana passada um novo conjunto de controles que oferece ao seu meio bilhão de usuários mais controle sobre os dados que eles compartilham com o público.
Mas Zuckerberg disse na conferência All Things Digital (Digitalizando todas as coisas, em tradução livre) que ampliar limites sobre outros aspectos do Facebook - como o novo recurso de "personalização instantânea", que automaticamente compartilha dados pessoais dos usuários com sites como Pandora e Yelp - é parte do que faz do Facebook uma empresa inovadora.
- Em geral, seria mais fácil se a gente não causasse esse tipo de confusão, mas não acreditamos que, assim, estaríamos agindo da melhor forma para nós ou para o setor no longo prazo.
Zuckerberg acrescentou que o Facebook continuará a fazer as mudanças que acredita corretas, mesmo que algumas delas sejam polêmicas.
A companhia se tornou um dos maiores serviços mundiais de internet e é observada de perto por investidores que esperam um dia poder comprar em bolsa ações de uma companhia que atravessa rápido crescimento.
O Facebook se tornou um desafio cada vez maior a líderes estabelecidos da internet, como o Yahoo e o Google, na disputa pelo tempo dos usuários e pelas verbas de publicidade, enquanto tenta manter um complicado equilíbrio entre a proteção à privacidade e a promoção do compartilhamento de dados por seus usuários.
Zuckerberg, 26, ajudou a fundar o Facebook quando era aluno da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, em 2004.
Perguntado se pretendia continuar como executivo-chefe caso a empresa abrisse seu capital, ele respondeu que sim, acrescentando que não pensava muito sobre abrir o capital da empresa. Zuckerberg disse não ter em mente uma data para uma possível abertura de capital.
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