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Um pouco sobre Linux

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    Um pouco sobre Linux

    Creditos


    TEMPLE OF HACKERS

    shell Do Linux: Mais conhecido como interpretador de comando, é o programa responsável por decifrar as instruções enviadas pelos usuários e os programas ao sistema operacional (Kernell). Interpreta os comando e executa os comandos lidos do sispositivos de entrada padrão (teclado) ou de um arquivo executável, é a principal ligação entre o usuário os programas.
    O Linux possui vários tipos de interpretadores de comandos entre eles destacam-se o bash , ash, csh, tcsh, e sg. Sendo o mais usado o bash. E eles são enviados de duas maneiras para serem interpretados: inteirativa e não interativa.
    *
    Interativa: é quando o comando é digitado e o aviso de comando passa ao interpretador um a um neste modo o computador depende do usuário oara executar uma tarefa ou um próximo comando.
    Não interativa: são arquivos de comandos específicos (scripts), criados pelo usuário e utilizados para que o computador executa os comandos do arquivo um por um, dependendo do término do comando o script pode conferir qual será o próximo comando que será executado, dando continuidade ao processamento. è útil quando temos que digitar várias vezes seguidas um mesmo comando ou para compilar algum programa complexo.
    O shell bash tem outra característica interessante, o autocomplemento dos nomes de comandos, ao pressionar a tecla Tab, o camando é completado e acrescenta um espaço. Nos comandos internos ele funciona sem problemas e se não for encontrado, o bash emite um sinal sonoro.
    Arquivos: são mecanismo que abstrai e que fornece meios de armazenar e recuperar informações em disco , a característica mais importante de qualquer mecanismo deabstração é a forma de identificar os objetos como os quais o mecanismo trata. Continuando sobre a matéria do Shell
    Quando o processo cria um arquivo, se faz necessário que tal arquivo receba um nome, normalmente é o processo quem nomeia quando o tal processo termina sua execução, o arquivo continua a existir e pode ser acessado por outros processos através do nome atribuído ao arquivo.
    O Linux distingue e faz distinção entre letras maiúsculas e minúsculas em nomes de arquivos, pois a identificação dos arquivos é composta de um nome e uma extensão separados por ponto.
    O tamanho da extensão, fica a critério dos usuário, e um arquivo pode até ter duas ou mais extensões. Não existe limite decaracteres utilizados para nomear arquivos.
    Diretórios: o diretório é usado normalmente pelo sitema operacional para tratar arquivos. No Linux os diretórios são hierárquicos.
    Contas: para que o usuário se identifique ao computador o administrador do sistema ( denominado de root) determina que o usuário possua conta. Essa conta recebe um nome e senha e é através dela que o usuário tem acesso aos programas e todo o conteúdo do computador. Nos sistemas operacionais padrões Unix a conta é obrigatória para todos.

    Cores do Linux
    º No Linux os arquivos e diretórios estão indicados por cores sendo que para cada um exite uma cor diferente veja as cores a seguir.
    ° Cores do Linux (conectiva 10.0).

    Azul escuro - Indica que é um diretório.
    Verde - Indica é um executável.
    Azul ciano - Indica links simbólicos (atalhos).
    Amarelo - Indica drives.
    Vermelho - Indica arquivos compactados.
    Magenta - Indica arquivos gráficos

    Sistema Multi-Usuário do Linux
    O Linux é um sistema operacional derivado do Unix e trabalha com níves de segurança similares ao outros sistemas Unix. Todo controle de acesso a recursos do sistema é feito em nível de usuário ou grupos de usuários. O controle é baseado em um midentificador de usuário e uma senha estabelecida no momento do casdastro do usuário.
    O controle de acesso é simplificado mapeando-se todos os recursos do sistema (dispositivos de entrada e saída em geral) ao sistema de arquivos. Recursos de processamento são mapeados em processos, sendo que cada processo possui um identificador único associado ao usuário que o executou.
    Existe um usuário especial que não tem restrição de acesso a nenhum recurso do sistema, o superusuário, também conhecido como root.

    O processo de Login do Linux
    O passo inicial para entrar em um sistema Unix é conhecido como Login. Após o usuário entrar com o seu identificador e senha, ele terá acesso a alguns dos recursos dos sistema. Os conceitos básicos relacionados ao login são:
    ° Nomeuser name, login name ou simplesmente login): funciona como se fosse um apelido para o usuário. Este nome servirá para identificar os donos dos arquivos, mensagens eletrônicas, quotas de impressão, etc. O sistema, na realidade, utiliza-se internamente de um identificador numérico, conhecido como user id (UID).
    °Identificador: (user id ou UID): é um número inteiro e deve ser único dentro de um mesmo domínio. O identificador sempre está associado a um nome de usuário.
    Grupo: (group name): um usuário pode pertencer a um grupo específico (primário) e a outros grupos (secundários) dentro do sistema. No momento da criação de uma conta, o usuário é incluido em um grupo users ou similar. Um grupo é util para restringir o acesso da determinados recursos a todo um grupo de usuário.

    Superusuário root do Linux
    O usuário root ou superusuário, é uma conta especial usada peloadministrador para tarefas específicas de manutenção e administração do sistema, tais como:
    Adição e exclusão de usuários;

    Adição e configuração de periféricos;

    Manutenção dos Sistemas de Arquivos;

    Recuperação de falhas;

    Acesso irrestrito a todos os arquivos do sistema

    Multi Terminais do Linux
    Como sistema multi-usuário, o Linux possibilita o uso de um computador pro várias pessoas sem a necessidade do uso do console da máquina. Estes terminais podem estar conectados através de portas multi-seriais, acesso remoto por outros sistema ligados em rede, ou uma mesmo pessoa utlizando o consolecom várias contas d usuário. Este seriam os casos mais comuns.
    Tratando especificamente do console, o Linux disponibiliza, por padrão, seis terminais modo texto e um terminal modo gráfico (desde que devidamente instalado e configurado). Após a inicialização do sistema, a tela que aguarda a entrada do login e senha de usuário é o primeiro terminal.

    Para o acesso aos demais terminais, basta o pressionamento conjunto das CTRL + ALT (ambas da esquerda) e uma das teclas de função entre F1 e F7, de acordo com o terminal. Desta forma, para utilizar o terceiro terminal, basta pressionar as teclas , já para acessar o terminal gráfico, pressione as teclas (caso ele esteja instalado e corretamente configurado, deverá aparecer uma tela de login.
    Em particular, o ambiente gráfico pode trazer outra infinidade de terminais executados no formato de janelas, obtendo assim o mesmo efeito que os terminais texto de 1 a 6. Para encerrar um terminal ou uma sessão de usuário, pode-se digitar os comandos exit ou logout.
    Habitua-se a utilizar estes vários terminais, visto que eles podem executar processos de forma independente, otimizando assim, seu trabalho.

    Criando um novo usuário no Linux
    Um usuário é aquele que pode executar os comando básicos para nabegação do sistema, mais não pode criar outros arquivos, ou acessar arquivos ou pastas que não pertençam a ele ou que não tem permissão do dono do arquivo. Criando um usuário.

    useradd - Criar um usuário comum.
    passwd - Cria uma senha para o usuário que você acabou de criar.

    usuario@pc10 usuario# -- O símbolo (#) identifica que o usuárioé um administrador
    usuario@pc10 usuario$ -- O símbolo($) identifica o usuário como comum.

    Para sair de um usuário use o comando logout

    Primeiros comandos do Linux
    São os comandos básicos do Linux.

    Quase todos os comandos aceitam opções adicionais, o formato geral de um comando é:

    comoando- -[[opção 1][opção 2]...] parâmetro.


    Não é preciso se preocupar em guardar todas as combinações de parâmetros e opções de todos os comandos. Com o tempo é possível memorizá-los. Existem duas formas de saber as opções de cada comando, a Primeira é utilizando o help, a outra é utilizando o manual online. Ambas servem para ajudar na hora de se descobrir a função de um comando e suas opções. Para saber mais sobre um comando digite:

    comando --help

    Ou apenas:

    man comando

    Continuando com comandos:

    ºIpr: imprime um arquivo (exemplo: Ipr arquivo);
    Ipq: mostra o status da fila de impressão;
    Iprm: remove trabalhos da fila de impressão;
    startx: inicia a interface gráfica padrão; ao digitar o comando startx em modo texto ele muda rapidamente para o modo gráfico com visualização amigável;
    kde: Inicia a Interface gráfica K Desktop Enviromen;
    write: escreve mensagens para outro usuário em rede.
    history: mostra os ultimos 1000 comandos que o usuário já digitou;
    alias: possibilita a criação de comandos personalizados. Com este comando podemos alterar a identificação de um determinado comando. Ex.[root@colossus root]# alias apagar=clear, repare qu aqui o comando pede para que o alias altere o comando (palavra) clear por apagar, que passa a ter a função de clear. [root@colossus root]# apagar Agora se tivermos que limpar a tela é só digitar apagar e pronto.

    Unalias: e o comando que desfaz o que o alias fez.

    &: Coloca o comando desejado em background, ou seja, trabalha enquanto você está realizando outras opções no computador;

    Teclas de atalho do Linux
    Ctrl-alt+backspace= log out rápido.

    Altgr+enter= coloca a tela em fullscreen ou toda a tela.

    Ctrl+z= vai para a interface de texto.

    Ctrl+alt+esc= finaliza o processo tanto para modo gráfico como para o modo texto.

    Alt+n= muda do modo gráfico para o modo texto sem precisar fazer o log out.

    alt+F2= abre um outro terminal Ex:F2 terminal 2

    alt+F3= abre um outro terminal Ex:F3 terminal 3

    alt+F4= abre um outro terminal Ex:F4 terminal 4

    alt+F5= abre um outro terminal Ex:F5 terminal 5

    alt+F6= abre um outro terminal Ex:F6 terminal 6, que é o limite de terminais que podem ser abertos



    As setas para cima e para baixo (direcionais) reptem os últimos comandos.

    Metacaracteres do Linux
    Para representar um conjunto de nomes de arquivos podem ser utilizados caracteres coringas (metacaracteres), são eles:

    •" * " qualquer caracter em qualquer quantidade.
    • " ? " qualquer caracter em quantidade 1.


    Exemplo 1 : ls-lah linu?

    Irá listar todos os arquivos que iniciem pela string linu e que terminem com qualquer outro caractere.

    Exemplo 2: ls -lah linu*

    Irá listar todos os arquivos que iniciem pela string linu e que terminem com qualquer outro conjunto de caracteres (string).

    Localização de arquivos no Linux
    A localização, ou referência, a um arquivo ou diretório no FS (File System) do Linux oide ser feita de duas formas:

    • Absoluta: a partir do diretório raiz. ("/"). Ex.: ''/etc/re.d/init,d/"

    • Relativa: a partir do diretório atual. Ex.: "/usr/local/bin","../../lib"

    Localização (busca) de arquivos no Linux
    Find

    Seu objeto é localizar um arquivo ou diretório dentro do sistema operacional. Aua sintaxe é:
    find -iname.
    *
    *
    whereis

    Similar ao find, seu objetivo é localizar mais rapidamente pacotes do sistema operacional, tais como arquvos binários, source (códigos fonte) e manuais. Sua sintaxe:
    whereis.

    Adicionar grupo no Linux
    O comando responsável para adicionar um novo grupo é conhecido como groupadd. Sintaxe: groupadd novo_grupo

    Removendo grupo no Linux
    Para se remover um grupo existente, utiliza-se o comando groupdel. Sintaxe: groupdel grupo Note que o comando groupdel não apaga os usuários do grupo

    Criando um usuário em um grupo no Linux
    useradd < nome > -g < grupo >


    tirem os espaçoes de nome e do grupo

    Comando passwd do Linux
    Tem como função, alterar a senha. Ao digitar o comando passwd, e iniciado um diálogo, onde é pedida a senha atual, a nova senha e uma confirmação de nova senha.

    Sintaxe: passwd usuário

    A senha deve possuir entre cinco e oitro caracteres. Caso a senha seja muito simples, o sistema se negará a aceitá-la. Utilize em sua senha a junção de números, caracteres maiúsculos e minúsculos.
    Para alterar sua própria senha, basta digitar passwd no prompt, ele irá lhe pedir a senha atual e a nova para alterar.

    Entrada e saída Padrão do Linux
    Todos os programas Linux têm uma entrada e uma saída. Geralmente a entrada padrão é o teclado (isto é, tudo o que o programa precisa serão fornecidos via teclado) e a saída padrão é o monitor (isto é, tudo o que o programa gerar como resultado será mostrado no monito).
    Pode-se mudar estes padrões utilizando o que se chama de redirecionamento. Os caracteres capazes de realizar isto são:


    •"<" modifica a entrada do programa;

    •">" modifica a saída do programa;


    •"|" redireciona a saída de um programa para a entrada de outro.

    A sintaxe para a utilização é dada a seguir:

    programa> saída que for gerado será colocado em saída

    programa< entrada tudo que for necessário para o programa estará em entrada

    programa1 | programa2 a saída do programa1 é direcionada para a entrada do programa2

    No lugar de entrada e saída podem ser colocados arquivos. Assim, por exemplo, a entrada de um programa pode ser um arquivo e a saída de um outro programa pode ser colocada em um arquivo, aos invés de ser mostrada na tela.

    Ex: tree - como vimos anteriormente o este comando mostra na tela uma arvore de diretórios.

    tree > tree.txt - este comando está direcionando a saída do comando tree para um arquivo com o nome tree.txt que não existe mais será criado ao ser dado enter. (resumindo: se não der nem uma menssagem ta ok)

    Arquivos do Linux
    Conceitualmente, arquivos são mecanismos de abstração que fornecem uma forma de armazenar e recuperar informações em disco. A característica mais importante de qualquer mecanismo de abstração é a forma de identificar os objetos com os quais o mecanismo trata.
    Quanto se cria um arquivo, é preciso que tal arquivo receba um nome, para posterior identificação. O Linux faz distinção entre letras maiúsculas e minúsculas nos nomes de arquivos e diretórios. Normalmente um nome de arquivo é composto de nome e uma extensão (o que separa o nome da extensão é um ponto. Ex.: nome_do_arquivo.ext), o tamanho da extensão, se houver, fica a critério do usuário, e um arquivo pode ter até duas extensões, Ex.: arquivo.tar.gz.

    O sistema Operacional Linux, trata o arquivo como uma sequencia de bytes, sem nenhuma estrutura. Isto dá uma flexibilidade espantosa ao sistema de arquivos. Um programa de usuário, pode colocar o que desejar no arquivo e identifíca-lo da forma que lhe for mais conveniente. Os nomes dos arquivos e diretórios podem ter tamanho de até 255 caracteres. Um detalhe importante: a existência de arquivos ocultos. Arquivos ocultos são os arquivos que não aparecem na listagem simples do diretório. O Linux considera ocultos todos os arquivos que começam por um ponto.

    Links no Linux
    No Unix, existe um tipo de arquivo que não existe no DOS: o link simbólico. Ele pode funcionar como um redirecionador para um arquivo ou diretório, e pode ser usado em arquivo ou diretório também; Lembram a idéia dos atalhos do Windows. Exemplos de links simbólicos:
    /dev/cdrom, que é redirecionado para /dv/hdX (depende em qual dispositivo IDE está seu drive de cd-rom).

    Para criar um link simbólico

    In < arquivo_ou_diretório_origem >< arquivo_ou_diretório_destino>

    Tirem os espaços entre <>

    Ex: IN Meus.Arquivos/Colegio/Trabalhos/Ciencias/AquecimentoGlobal.doc
    MeusArquivos/Aquecimentos.doc - Cria um atalho para AquecimentoGlobal.doc trocando o nome do atalho (link), porém, nada impede de deixar o mesmo nome.

    Usando um link - Se o arquivo for um texto (nosso caso) temos que usar um editos (vi) ou um comando somente para leitura (cat): Acesse o diretório MeusArquivos e digite cat Aquecimentos.doc, vai dar acessos ao mesmo arquivo que tinha aquele caminho todo:

    Testando - vai até o diretório que está o arquivo original se não lembra(MeusArquivos/Colegio/Trabalhos/Ciencias) dê o comando tree/ root>>AquecimentosGlobal, agora use o comando cat para dar uma olhada, ok. Agora volte aodiretório MeusArquivos e dê o comando para ler o link (cat Aquecimento) - Viu é o mesmo conteúdo.

    Administração do Sistema do Linux
    Gerenciamento de Usuários
    *

    Criando usuários
    O comando useradd tem a função de adicionar um novo usuário ao sistema. Sintaxe: useradd opções novo_usuário useradd usuário grupo
    O comando useradd pode ter na verdade duas funções básicas. A primeira conforme mostrado acima cadastra um novo usuário em seu sistema. Onde as opções mais frequentes são:

    • --ingroup Grupo: inclui o novo usuário no grupo especificado;
    • --home HOMEDIR: atribui homedir como diretório home do novo usuário.

    P.s: para cada usuário criado é gerado um diretório dento do /home e neste serão armazenados tudo o que for criado pelo usuário, arquivos diretórios, a não ser que o usuário direcione os mesmo para outro usuários.

    Caso nenhuma opção seja especificada, um novo grupo com o mesmo nome.

    Removendo usuários no Linux
    O comando userdel, serve para remover um usuário cadastrado no sistema.

    Sintaxe: userdel [-r] usuário


    Utilize-o -r para apagar o diretório home do usuário automaticamentem, se desejado.

    Adicionando um novo grupo a um usuário
    Para incluir um usuário a um grupo e assim permitir que ele acesse os arquivos/diretórios que pertencem áquele grupo, você deve estar como root e editar o arquivo /etc/group. Este arquivo possui o seguinte formato: "nome_do_grupo : senha : GID : usuários". Onde:
    • nome_do_grupo: E o nome daquele grupo de usuários;
    • senha: Senha para ter acesso ao grupo;
    • GID: Identificação numérica do grupo de usuário
    • usuários: Lista de usuários que também fazem parte daquele grupo. Caso exista mais de um nome de usuário, eles debem estar separados por vírgula.

    Desde modo para acrescentar o usuário "Erick" ao grupo áudio para ter acesso aos dispositivos de som do Linux, acrescente o nome no final da linha "audio:x:100:Erick". Pronto, basta digitar logout e tentar novamente com seu nome e senha, você estará fazendo parte do grupo áudio. Outros nomes de usuários, podem ser acrescentados ao grupo áudio bastando separar os nomes por vírgula.

    Comando "su"
    O comando su, permite que seja alterado o usuário, incluindo o root. Sintaxe: su - usuário (onde o "-" é responsável por assimilar as configurações do usuário)
    Ex: o usuário1 quer ter acesso a algum arquivo do usuário2, se o usuário1 tem a senha de acesso do usuário2, basta ele digitar su usuário2, o sistema vai pedir a senha correspondente ao usuário 2, a partir daí o usuário1 terá acesso a tudo que pertence ao usuário2. Para sair dessa permissão temporária basta digitar exit.
    Este comando é bastante usado para o usuário root, se digitar apenas su e dar enter os sistema vai pedir a senha correspondente ao root.

    Manipulação de Permissões e Atributos de Arquivos
    Cada arquivo tem necessariamente um nome e um conjunto de dados. Além isso, o Sistema Operacional associa a cada arquivo algumas outras informações que chamaremos de atributos e arquivos.

    [root@linux etc]#ls -1

    -rw-r--r-- 1 root root 1626 Abr 30 2003 ypserv.conf

    -rw-r--r-- 1 root root 56 Jan 2003 ytalkrc

    -rw-r--r-- 1 root root 599 Out 21 2003 yum.conf

    drwxr-x--- 2 root root 4096 Out 30 2003 public

    -rw-r--r-- 1 root root 253 Out 14 2002 zlogin

    -rw-r--r-- 1 root root 86 Out 14 2002 zlogout

    -rw-r--r-- 1 root root 146 Out 14 2002 zprofile

    -rw-r--r-- 1 root root 304 Nov 28 2002 zshenv

    -rw-r--r-- 1 roor root 513 Nov 28 2002 zshrc

    [root@linux etc]#

    O Sistema de Aquivos do Linux, permite restringir o acesso aos arquivos e diretórios permitindo que somente determinados usuários possam acessá-los. A cada arquivo ou diretório é associado um conjunto de atributo. Os mesmos que aparecem sublinhados no exemplo acima.
    O primeiro caracter apresentado representa a natureza do arquivo, podendo ser:

    •"d" Diretório
    •"-" Arquivo
    [/lue]•"I" Link (apontamento para outro arquivo)

    As permissões de cada arquivo (ou diretório) são representadas pro três sequencias de três caracteres (do segundo ao décimo conforme o exenplo acima). Vejamos o que indica cada caractere apresentado:

    •"r"[blue Leitura (Read) permitida
    •"w" Escrita (write) permitida
    •"x" Execução (eXecute) permitida

    Essas permissões determinam queais usuários podem ler, escrever, ou alterar um arquivo, e no caso de arquivos executáveis, como programas, quais usuários podem executá-los. Se um usuário tem permissão de execução de um diretório, siginifica que ele pode realizar buscas dentro daqueles diretórios e não executá-lo como se fosse um programa.

    As permissões obedecem uma ordem, o que implica que cada atributo aparece somente naquela possição (rwx), caso ele não seja permitido, é substituído por "-" (hifen). As três sequencias também obedecem uma ordem, e indicam o conjunto de permissões para o proprietário (user), o seu grupo (group) e os demais usuários (others), respectivamente, assim sendo, pode-se extrair que o arquivo public abaixo:

    ]d rwx r-x --- 2 rafael redes 4096 Out 30 2003 public

    E de propriedade do usuário rafael, que é cadastro no grupo redes. Pelo primeiro caracter que aparece ("d") sabemos que é um diretório, onde:
    O proprietário tem permissões totais, de acordo como os caracteres 2 e 4 (rwx), os três seguintes definem as permissoes para o grupo, nesse caso, somente leitura e execução (r-x), para os demais usuários do sistema, não é permitido nenhum tipo de operação, de acordo com os três últimos caracteres do conjunto (---).
    Em arquivos especiais do sistema pode ocorrer de aparecerem outros caracteres, mas não serão tratados por não serem de relevância e aparecem pouquíssimaas vezess e emm casoss bemm específicos.

    Comando chown
    O comando chown serve para alteração de um arquivo, e por questões de segurança só pode ser utilizado pelo root.

    Sintaxe: chown novo_proprietário arquivo

    Exemplo:

    Para alterar o proprietário do arquivo teste (conforme mostrado abaixo), de lucas para Rafael:
    -rw-r--r-- 1 killer escola 56 Jan 25 2003 teste Utilixa0se o comando:

    [root@linux /]# chown colossus teste

    Comando chgrp do Linux
    O comando chgrp seve para alteração do grupo de um arquivo, e também só é utilizado pelo root.

    Sintaxe: chgrp novo_grupo arquivo

    Exemplo:

    Para alterar o grupo do mesmo arquivo teste (conforme exemplo anterior), de escola para users,
    utiliza-se o comando:

    [root@linux /]# chgrp users teste

    Obtendo o seguinte resultado:

    -rw-r--r-- 1colossus users 56 Jan 25 2003 teste

    Documentação do Linux
    Manuais

    Man pages (ou páginas do manual) é como o GNU/Linux junto todos os manuais dos programas(e funções), para facilitar a procura de ajuda através de um simples comando.

    Help- Tem o objetivo de explicar detalhadamente os programas solicitados.

    Sintaxe: help -Comando (ou comando)

    Man - Mostra o manual de algum programa ou comando;

    Comando Úteis
    date - Permite mostrar e configurar a data do micro

    clock - permite ver a hora do sistema

    File - indica o tipo de um arquivo

    uname - informa sobre a versão corrente do Kernel!

    sleep - permite que o sistema "durma"

    ifconfig - permite mostrar e configura a placa de rede

    ping - indica se uma estação da rede está "viva"

    traceroute - nos dá a rota de um determinado IP

    telnet - computação remota

    ssh - computação remota com segurança

    ftp - faz transferência de arquivos

    df - mostra as partições ativas no /etc/fstab

    du - mostra os subdiretórios a partir do diretório corrente.

    Partições do Sistema de Arquivos
    Nome: ext2

    Característica: Pesquisa Binária

    Sem fragmentação

    Permissões de Arquivo (podem ser extendidas)

    Arquivos com 255 caracteres no nome

    Qualquer caractere especial no nome

    Por default, não sincrono

    Nome: ext3

    Característica: Novo sistema

    Journaling FS (assim com o do AIX e o ReiserFS)

    Pesquisa Binária

    Grava o que foi feito, não necessita FSCK mesmo caso caia a energia

    Pode ser aumentado em tempo real, sem perda e dados

    Idem a ext25 no restante

    PID E PPID do Linux
    Um PID (Process Identifirer) é um número de identificação que o sistema dá a cada processo.
    Para cada novo processo, um novo número deve ser atribuído, ou seja, não se pode ter um único PID para dois ou mais processos ao mesmo tempo.
    Os sistemas baseados em Unix precisam que um processo já existente se duplique para que a cópia possa ser atribuída a uma tarefa nova. Quando isso ocorre, o processo "copiado" recebe o home de "processo pai", enquanto que o novo é denominado "processo filho". È nesse ponto que o PPID (Parent Process Indenfier) passa a ser usado: o PPID de um processo nada mais é do que o PID de seu processo pai.

    UID e GID do Linux
    Conforme já mencionado, cada processo precisa de um proprietário, um usuário que seja considerado seu dono. A partir daí, o sistema saberá, através das permissões fornecidas pelo proprietário, quem pode e quem não pode executar o processo em questão. Para lidar com os donos, o sistema usa os números UID E GID.
    O Linux gerencia os usuários e os grupos através de números conhecidos como UID (User Identifier) e GID (Group Identifier). Como é possivel perceber, UID são números de usuários e GID são números de grupos. Os nomes dos usuários e dos grupos servem apenas para facilitar o uso humano do computador.
    Cada usuário precisa pertencer a um ou mais grupos. Como cada processo (e cada arquivo) pertence a um usuário, logo, esse processo ao gurpo de seu proprietário. Assim sendo, cada processo está associado a um UID e a um GID.
    Os números UID e GID variam de 0 a 65536. Dependendo do sistema, o valor limite pode ser maior. No caso do usuário root, esses valores são sempre 0 (zero). Assim, para fazer com que um usuário tenha os mesmos privilégios que o root, é necessário que seu GID sja 0.

    Kill do Linux
    Esse sinal tem a função de "matar" um processo e é usado em momentos de criticidade. A sintaxe para a utilização do comando Kill é a seguinte:
    kill -SINAL PID

    Como exemplo, vamos supor que você deseja interromper temporariamente a execução do processo de PID 4220. Para isso, pode-se usar o seguinte comando:

    kill -9 4220

    Pacotes RPM do Linux
    Os pacotes RPM foram inventados pela RedHat Linux e fazem parte do projeto de esmistificação do Linux, tonando-o um sistema operacional mais facilmente gerenciável e acessívela usuários caseiros.
    Os pacotes possuem extensão .RPM e são pré-compiliados (não estamos falando dos SRPMs).

    Instalando pacote RPM do Linux
    Para instalar um pacote RPM faça: rpm -ivh pacote.rpm

    Removendo pacote RPM do Linux
    Para remover um pacote RPM faça: rpm -e nomedopacote
    *
    Atualizando

    *
    Para atualizar um pacote RPM faça: rpm -uvh pacote.rpm

    Nos pacotes quebrei a cabeça mais consegui

    Pesquisando no Linux
    Para pesquisar se determinado pacote RPM está instalado faça: rpm -qa |grep NOME. A opção -qa lista todos os instalados e o |grep pelo nome, já que geralmente não sabemos o nome, senão poderíamos utilizar diretamente rpm -q nome.
    A saída do rpm -qa é o que deve ser utilizado pelo rpm -e quando se deseja excluir um pacote.

    Erros comuns do Linux
    Falha nas Dependências.
    Falha algum aplicativo que este precisa para instalar. Caso você tenha instalado tal aplicativo, mas o sistema não esteja reconhecendo (você não instalou como RPM), use a opção -nodeps.
    Pacote mais atualizado já instaldo:
    QUando você tenta instalar um pacote mais antigo do que um já intalado, utilize a opção - odlpackage para forçar a instalação. Pacote já instaldo:
    Quando vocÊ deseja instalar um pacote já instalado (talvez o que esteja instaldo esteja com problemas), utilize a opção -replacepkgs.Arquivos conflitam: Isto acontece quando um pacote que está sendo instalado irá substituir um arquivo existente. Nestas ocasiões use a opção -replacefiles.


    Opção -force:
    Une -oldpackage + --replacepkgs + --replacefiles.

    Administração do Sistema do Linux
    Todo Sistema Operacional precisa de administração, em maior ou menor grau. Há necessidade de manter atualizadas as contas e senhas de usuários, gerenciar a ocupação dos discos, demensionar a quantidade de tarefas em execução simultâneas, manter a comunicação com os periféricos e com a rede, e muito mais.
    As ferramentas fornecidas para administração do sistema servem como um dos principais diferencias entre as distribuições - algumas oferecem alternativas que de tão automatizadas chegam a ser instrusivas, enquanto outras limitam-se ao mínimo necessário.
    O mínimo necessário, no caso, pode ser um editor de texto capaz de alterar os arquivos de configuração do Linux - seguindo a tradição do mundo Unix, a absoluta maioria dos softwares para Linux pode ser configurada a partir de arquivos texto. E as ferramentas instrusivas são aquelas que subrescrevem estes arquivos de configuração sem considerar alterações eventualmente inseridas de forma manual pelo administrador do sistema.
    Cada distribuição de Linux oferece a sua própria ferramenta de administração, e toas têm suas vantagens e problemas. Algumas ferramentas de administração são desenvolvidas de forma independente de qualquer distribuição, e podem ser instaladas com relativa facilidade em qualquer sistema. Um exemplo desta categoria é o Webmim, que permite o gerenciamento remoto via navegador web.
    A modulo Webmim tem interfaces avançadas e simples de usar. Há uma série de outras ferramentas para esta função, onde o administrador controla absolutamente tudo, acesso a rede, o que o usuário pode acessar, quais aplicativos ele pode executar, gerenciamento da impressora e por serem web, para gerenciar isso não é preciso estar na mesma rede, basta acessar a ferramenta de qualquer computador, para ter acesso a todos os serviçoes oferecidos pela ferramenta.

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