Nesta dica apresentarei uma pesquisa da revista Digerati sobre as etapas de desenvolvimento sobre o kernel.
Primeira etapa:
O criador do Linux, Linus Torvalds, com a ajuda de seus colaboradores próximos, define objetivos para a próxima versão. Por exemplo, alguns anos atrás foi decidido que o kernel (então, na versão 2. 4) precisava suportar melhor laptops e se fortalecer para rodar bancos de dados gigantescos. Hoje, esses são objetivos consolidados na versão 2.6.
Segunda etapa:
Programadores contratados por grandes empresas de tecnologia, são eles que dão boa parte das contribuições, começam a criar os patches que vão concretizar esses objetivos. Esses patches são enviados aos mantenedores do kernel, cada um responsável por uma área específica, que podem aprovar ou não as atualizações.
Terceira etapa:
Já programadores que produzem patches para o kernel em seu tempo livre fazem a mesma coisa. Foram eles, por exemplo, que criaram a capacidade para gerenciar melhor o uso da energia das baterias dos laptops. Eles também enviam seus patches para os mantenedores.
Quarta etapa:
Os mantenedores, que também trabalham em companhias de TI, analisam e pedem melhorias nesses patches. Quando o resultado é satisfatório, as atualizações são repassadas para Torvalds e seu braço-direito Andrew Morton.
Quinta etapa:
A dupla de comando então, examina o código, pede melhorias e, quando satisfeitos, incluem as mudanças em uma versão teste, a qual é lançada para que milhares de entusiastas e colaboradores possam testá-la e enviar relatórios de bugs. Os erros são corrigidos e uma nova versão do kernel é lançada para ser incluída nas futuras distribuições GNU/Linux. O finlandês Linus Torvalds criador do Linux, é quem dá a última palavra sobre as modificações no kernel.
Primeira etapa:
O criador do Linux, Linus Torvalds, com a ajuda de seus colaboradores próximos, define objetivos para a próxima versão. Por exemplo, alguns anos atrás foi decidido que o kernel (então, na versão 2. 4) precisava suportar melhor laptops e se fortalecer para rodar bancos de dados gigantescos. Hoje, esses são objetivos consolidados na versão 2.6.
Segunda etapa:
Programadores contratados por grandes empresas de tecnologia, são eles que dão boa parte das contribuições, começam a criar os patches que vão concretizar esses objetivos. Esses patches são enviados aos mantenedores do kernel, cada um responsável por uma área específica, que podem aprovar ou não as atualizações.
Terceira etapa:
Já programadores que produzem patches para o kernel em seu tempo livre fazem a mesma coisa. Foram eles, por exemplo, que criaram a capacidade para gerenciar melhor o uso da energia das baterias dos laptops. Eles também enviam seus patches para os mantenedores.
Quarta etapa:
Os mantenedores, que também trabalham em companhias de TI, analisam e pedem melhorias nesses patches. Quando o resultado é satisfatório, as atualizações são repassadas para Torvalds e seu braço-direito Andrew Morton.
Quinta etapa:
A dupla de comando então, examina o código, pede melhorias e, quando satisfeitos, incluem as mudanças em uma versão teste, a qual é lançada para que milhares de entusiastas e colaboradores possam testá-la e enviar relatórios de bugs. Os erros são corrigidos e uma nova versão do kernel é lançada para ser incluída nas futuras distribuições GNU/Linux. O finlandês Linus Torvalds criador do Linux, é quem dá a última palavra sobre as modificações no kernel.