A definição culta para glossário é “Vocabulário em que se explicam palavras pouco conhecidas ou de sentido obscuro”, e realmente os acrônimos e vocábulos abaixo citados têm o seu sentido obscuro para muitas pessoas, mais depois deste tutorial com 262 termos usados em Comunicação de dados em Redes de Computadores, você terá uma excelente fonte para estudos/pesquisas. Qualquer duvida sugestão ou critica é só postar que conversaremos. Boa leitura a todos.
A
AARP – AppleTalk Address Resolution Protocol, protocolo de solução de endereços AppleTalk. Protocolo na pilha de protocolos AppleTalk que mapeia os endereços de enlace para um endereço de rede.
ABM – Asynchronous Balanced Mode, modo balanceado assíncrono. Um modo de comunicação HDLC (e protocolo derivado) que suporta comunicações ponto-a-ponto entre duas estações, onde ambas podem iniciar a transmissão.
ABR – (1) Available bit rate, taxa de bit disponível. Classe de QOS definida pelo ATM Forum para redes ATM. A ABR é usada para conexões que não exigem relacionamentos de temporização entre a origem e o destino. A ABR não fornece nenhuma garantia em termos de perda de célula ou atraso, fornecendo apenas o melhor serviço possível. As origens do tráfego ajustam suas taxas de transmissão em resposta às informações que recebem descrevendo o status da rede e sua capacidade de entregar os dados com sucesso. (2) Area border router, roteador de área limítrofe. Roteador localizado na extremidade de uma ou mais áreas OSPF que conecta essas áreas à rede de backbone. Os ABRs são considerados membros doba ckbone OSPF e das áreas conectadas. Portanto, eles mantêm tabelas de roteamento que descrevem a topologia de backbone e a topologia de outras áreas.
ACSE – Association control service element, elemento de serviço de controle de associação. Uma convenção OSI usada para estabelecer, manter ou terminar uma conexão entre dois aplicativos.
ADCCP- Advanced Data Communications Control Protocol, protocolo de controle de comunicações de dados avançado. Um protocolo de controle de enlace orientado ao bit padrão ANSI.
Administrador de rede – Pessoa responsável pela operação, manutenção e gerenciamento de uma rede.
Algoritmo – Regra ou processo bem definido para encontrar uma solução para um problema. Na rede, os algoritmos são usados geralmente para determinar a melhor rota para o tráfego a partir de uma fonte específica para um destino específico.
Algoritmo de roteamento de estado de link (link state) – Algoritmo de roteamento no qual cada roteador transmite ou faz a difusão seletiva das informações considerando o custo de se alcançar cada um de seus vizinhos para todos os nós na internetwork. Algoritmos de estado de link (link state) criam uma visualização consistente da rede e não são, portanto, sujeitos a loops de roteamento, mas eles obtêm isso pelo custo de tráfego mais estendido e pela dificuldade computacional relativamente maior (comparado com os algoritmos de roteamento de vetor de distância (distance vector)).
Algoritmo de roteamento do vetor de distância (distance vector) – Classe de algoritmos de roteamento que iteram no número de saltos em uma rota para encontrar o caminho mais curto. Os algoritmos de roteamento do vetor de distância (distance vestor) chamam cada roteador para enviar sua tabela de roteamento inteira em cada atualização, mas apenas para seus vizinhos. Os algoritmos de roteamento do vetor de distância (distance vector) podem ser propensos a loops de roteamento, mas são, em termos de computação, mais simples que os algoritmos de roteamento de link state. Também chamado de algoritmos de roteamento de Bellman-Ford.
Analisador de rede – Dispositivo de monitoramento de rede que mantém informações estatísticas que levam em consideração o status da rede e de cada dispositivo conectado a ela. Versões mais sofisticadas que usam inteligência artificial podem detectar definir e solucionar problemas na rede.
Anel – A conexão de duas ou mais estações em uma topologia lógica circular. As informações são passadas seqüencialmente entre estações ativas. Token Ring, FDDI e CDDI são baseados nessa topologia.
ANSI – American National Standards Institute. Organização voluntária composta de corporações, do governo e de outros membros, que coordena atividades relacionadas com padrões, aprova padrões nacionais americanos e desenvolve posições para os Estados Unidos em organizações de padrões internacionais. O ANSI ajuda no desenvolvimento de padrões internacionais e dos EUA relativos, entre outras coisas, às comunicações e às redes. O ANSI é um membro da IEC e da ISO.
AppleTalk – Série de protocolos de comunicações projetados pela Apple Computer. Duas fases existem atualmente. A fase 1, a versão mais antiga, suporta uma única rede física que tem apenas um número de rede e que está em uma zona. A fase 2, a versão mais recente, suporta várias redes lógicas em uma única rede física e permite que as redes estejam em mais de uma zona.
ARA – AppleTalk Remote Access, acesso remoto AppleTalk. Protocolo que fornece aos usuários do Macintosh acesso direto às informações e aos recursos em um site remoto AppleTalk.
ARCnet – Attached Resource Computer Network, rede de computadores de recursos conectados. Uma LAN de barramento de token de 2,5 Mbps desenvolvida no final dos anos 70 e início dos anos 80 pela Datapoint Corporation.
ARP – Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereços. Protocolo da Internet usado para mapear um endereço IP para um endereço MAC. Definido no RFC 826.
ARPA – Advanced Research Projects Agency. Organização de desenvolvimento e pesquisa que é parte do DoD. A ARPA é responsável por vários avanços tecnológicos nas comunicações e nas redes. A ARPA virou DARPA e depois ARPA novamente (em 1994).
ARPANET – Advanced Research Projects Agency Network. Rede de comutação de pacotes inovadora estabelecida em 1969. A ARPANET foi desenvolvida nos anos 70 pela BBN e financiada pela ARPA (e mais tarde pela DARPA). Finalmente, evoluiu para a Internet. O termo ARPANET foi retirado oficialmente em 1990.
Atenuação – Perda de energia do sinal de comunicação.
ATM – Asynchronous Transfer Mode, modo de transferência assíncrona. Padrão internacional para comutação de células onde vários tipos de serviços (como, por exemplo, voz, vídeo ou dados) são conduzidos em células de comprimento prefixado (53 bits). As células de comprimento prefixado permitem que o processamento da célula ocorra no hardware, reduzindo, assim, os atrasos no trânsito. O ATM é designado para aproveitar os meios de transmissão de alta velocidade, como, por exemplo, E3, SONET e T3.
ATM Forum – Organização internacional fundada em 1991, em conjunto, por Cisco Systems, NET/ADAPTIVE, Northern Telecom e Sprint e que desenvolve e promove acordos de implementação baseada em padrões para a tecnologia ATM. O ATM Forum cresce com os padrões oficiais desenvolvidos pelo ANSI e pelo ITU-T e desenvolve os acordos de implementação antes dos padrões oficiais.
Atraso – O tempo entre a iniciação de uma transação por um emissor e a primeira resposta recebida pelo emissor. Também, o tempo necessário para mover um pacote da fonte para o destino através de um determinado caminho.
Atraso de propagação – Tempo necessário para que os dados trafeguem por uma rede, de sua origem ao seu destino final.
Atualização de roteamento – Mensagem enviada de um roteador para indicar o alcance da rede e informações de custo associadas. As atualizações de roteamento são normalmente enviadas em intervalos regulares e depois de uma alteração na topologia da rede.
AUI – Attachment unit interface, interface de unidade de acoplamento. Interface IEEE 802.3 entre uma MAU e uma placa de rede. O termo AUI também pode se referir à porta traseira do painel onde um cabo da AUI se conecta, como, por exemplo, aqueles encontrados em uma placa de acesso Ethernet LightStream da Cisco. Também chamado cabo transceptor.
B
Back plane – Conexão física entre um processador de interface ou placa e os barramentos de dados e os barramentos de distribuição de energia dentro de um chassis da Cisco.
Backbone – A parte de uma rede que funciona como o caminho principal do tráfego que é mais freqüentemente originado de, e destinado a, outras redes.
Balanceamento de carga – No roteamento, a capacidade de um roteador distribuir o tráfego para todas as portas de rede que estão na mesma distância do endereço de destino. Algoritmos de balanceamento de carga corretos usam as informações de confiabilidade e de velocidade de linha. O balanceamento de carga aumenta a utilização de segmentos de rede, aumentando assim, a largura de banda efetiva da rede.
Banda base – Característica de uma tecnologia de rede onde apenas uma freqüência portadora é usada. A Ethernet é um exemplo de uma rede de banda base. Também chamado banda estreita.
Banda larga – Sistema de transmissão que multiplexa vários sinais independentes em um cabo. Na terminologia de telecomunicações, todo canal que tem uma largura de banda maior do que um canal de voz (4 kHz). Na terminologia de LAN, um cabo coaxial em que é usada a sinalização analógica. Também chamado wideband.
Barramento – Caminho comum de sinal físico composto de fios ou outros meios pelos quais os sinais podem ser enviados de uma parte do computador à outra. Às vezes chamado de supervia.
Baud – Unidade de velocidade de sinalização igual ao número de elementos de sinais discretos transmitidos por segundo. Baud é sinônimo de bits por segundo (bps) se cada elemento do sinal representar exatamente 1 bit.
Binário – Um sistema numérico caracterizado por uns e zeros (1 = ligado, 0 = desligado).
Bloqueio – Em um sistema de comutação, uma condição em que nenhum caminho está disponível para completar um circuito. O termo também é usado para descrever uma situação em que uma atividade não pode começar antes que outra tenha sido concluída.
Boot PROM – Boot programmable read-only memory. Chip montado em uma placa de circuito impresso usado para fornecer instruções executáveis de inicialização a um dispositivo de computador.
Bridge – Dispositivo que conecta e passa pacotes entre dois segmentos de rede que usam o mesmo protocolo de comunicação. Bridges operam na camada de enlace (camada 2) do modelo de referência OSI. Em geral, um bridge vai filtrar, encaminhar ou encher um quadro de chegada baseado no endereço MAC desse quadro.
Broadcast – Pacote de dados que vai ser enviado a todos os nós em uma rede. Broadcasts são identificados por um endereço de broadcast.
Buffer – Área de armazenamento usada para tratar de dados em trânsito. Os buffers são usados em internetworking para compensar diferenças na velocidade de processamento entre dispositivos de rede. Os bursts de dados podem ser armazenados em buffers até que eles possam ser tratados por dispositivos de processamentos mais lentos. Às vezes chamado de buffer de pacote.
Buraco negro – Termo de roteamento de uma área de internetwork onde os pacotes entram mas não saem, devido às condições adversas ou à configuração precária do sistema dentro de uma parte da rede.
Byte – Termo usado para se referir a uma série de dígitos binários consecutivos que são operados como uma unidade (por exemplo, um byte de 8 bits).
C
Cabeamento da Categoria 1 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 1 é usado para comunicações telefônicas e não é adequado à transmissão de dados.
Cabeamento da Categoria 2 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 2 é capaz de transmitir dados em velocidades de até 4 Mbps.
Cabeamento da Categoria 3 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 3 é usado em redes 10BaseT e pode transmitir dados em velocidades de até 10 Mbps.
Cabeamento da Categoria 4 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 4 é usado em redes Token Ring e pode transmitir dados em velocidades de até 16 Mbps.
Cabeamento da Categoria 5 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 5 é usado para executar CDDI e pode transmitir dados em velocidades de até 100 Mbps.
Cabeamento vertical – Cabeamento de backbone.
Cabo – Meio de transmissão de fio de cobre ou fibra óptica coberto por uma capa protetora.
Cabo blindado – Cabo com uma camada isolante blindada para reduzir EMI.
Cabo coaxial – Cabo que consiste em um condutor cilíndrico externo oco que envolve um condutor de um único fio interno. Dois tipos de cabos coaxiais são atualmente usados em LANs: cabo de 50 ohms, que é usado para sinalização digital, e cabo de 75 ohms, que é usado para sinal analógico e sinalização digital de alta velocidade.
Cabo de fibra óptica – Meio físico capaz de conduzir transmissão de luz modulada. Comparado com outros meios de transmissão, o cabo de fibra óptica é mais caro, mas não é suscetível à interferência eletromagnética e pode atingir taxas de dados mais altas. Às vezes chamado de fibra óptica.
Cama da de enlace de dados – Camada 2 do modelo de referência OSI Essa camada fornece trânsito de dados confiável através de um link físico A camada de enlace de dados lida com endereçamento físico, topologia de rede, disciplina de linha, notificação de erros, entrega ordenada de quadros e controle de fluxo O IEEE dividiu essa camada em duas subcamadas: a subcamada MAC e a subcamada LLC. Às vezes simplesmente chamada de camada de enlace.
Camada de aplicação – Camada 7 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece serviços aos processos de aplicativo (como por exemplo, correio eletrônico, transferência de arquivos e emulação de terminal) que estão no exterior do modelo OSI. A camada de aplicação identifica e estabelece a disponibilidade dos parceiros de comunicação pretendidos (e os recursos exigidos para conectá-los), sincroniza aplicativos de cooperação e estabelece acordo em procedimentos de recuperação de erro e controle da integridade dos dados.
Camada de apresentação – A camada 6 do modelo de referência OSI. Essa camada garante que as informações enviadas pela camada de aplicação de um sistema sejam legíveis para a camada de aplicação de outro sistema. Acamada de apresentação é também relacionada às estruturas de dados usadas por programas e, portanto, negocia a sintaxe da transferência de dados para a camada de aplicação.
Camada de rede – Camada 3 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece conectividade e seleção de caminho entre dois sistemas
Camada de sessão – Camada 5 do modelo de referência OSI. Essa camada estabelece, gerencia e encerra sessões entre aplicativos e gerencia trocas de dados entre as entidades da camada de apresentação.
Camada de transporte – Camada 4 do modelo de referência OSI. Essa camada é responsável pela comunicação de rede confiável entre nós de extremidade. A camada de transporte fornece os mecanismos para estabelecer, manter e terminar circuitos virtuais, detectar e recuperar falhas de transporte e controlar o fluxo de informações.
Camada física – Camada 1 do modelo de referência OSI. A camada física define as especificações funcionais, de procedimentos, mecânicas e elétricas para ativar, manter e desativar o link físico entre os sistemas finais.
Canaleta – Canal pregado na parede com uma tampa removível usado para suportar cabeamento horizontal.
Canaleta decorativa – Tipo de canal pregado na parede com tampa removível usado para suportar cabeamento horizontal. A canaleta decorativa é grande o suficiente para suportar dois cabos.
Catalyst 5000 – Sistema de comutação modular da Cisco que permite conexão a Ethernet, CDDI, FDDI, LANs do ATM e backbones. O switch do Catalyst 5000 executa a comutação de pacotes armazenar e encaminhar e permite que o usuário dedique conexões de 10 ou 100 Mbps aos segmentos de LAN existentes ou às estações finais de alto desempenho.
CD – Carrier Detect, detetor de portadora. Sinal que indica se uma interface está ativa. Também, um sinal gerado por um modem que indica que uma chamada foi conectada.
Célula – A unidade básica para comutação e multiplexagem do ATM. As células contêm identificadores que especificam o fluxo de dados a que elas pertencem. Cada célula consiste em um cabeçalho de 5 bytes e 48 bytes de payload.
Checksum – (1) Método de verificar a integridade dos dados transmitidos. Um checksum é um valor total computado de uma seqüência de octetos obtida de uma série de operações aritméticas. O valor é recomputado na extremidade de recepção e comparado para verificação. (2) O checksum calculado dos campos de cabeçalho e dados.
Checksum do cabeçalho – Campo em um datagrama IP que indica a verificação da integridade no cabeçalho.
Circuito aberto – Caminho interrompido ao longo de um meio de transmissão. Circuitos abertos normalmente impedem a comunicação pela rede.
CiscoView – Aplicativo de software de gerenciamento de dispositivo baseado em GUI que fornece status dinâmico, estatísticas e informações de configuração amplas para os dispositivos de internetworking da Cisco. Além de exibir uma visualização física dos chassis do dispositivo Cisco, o CiscoView também fornece funções de monitoramento de dispositivo, capacidades básicas de solução de problemas e pode ser integrado a várias das principais plataformas de gerenciamento de rede baseadas no SNMP.
Colisão – Na Ethernet, o resultado de dois nós transmitindo simultaneamente. Os quadros de cada dispositivo se chocam e são danificados quando eles se encontram nos meios físicos.
Computação cliente/servidor – Termo usado para descrever os sistemas de rede de computação distribuída (processamento) em que as responsabilidades de transação são divididas em duas partes: cliente (front end) e servidor (servidor de retaguarda). Ambos os termos (cliente e servidor) podem ser aplicados aos programas de software ou aos dispositivos de computação reais. Também chamados de computação distribuída (processamento).
Computação ponto-a-ponto – Chamadas de computação ponto-a-ponto para cada dispositivo de rede executar partes de servidor e de cliente de um aplicativo. Também descreve a comunicação entre as implementações da mesma camada do modelo de referência OSI em dois dispositivos de rede diferentes.
Comutação de bypass – Permite que uma interface Token Ring particular seja terminada e, portanto, removida efetivamente do anel.
Comutação de grupo de trabalho – Método de comutação que fornece função de bridge transparente de alta velocidade (100 Mbps) entre redes Ethernet e função de bridge conversora de alta velocidade entre Ethernet e CDDI ou FDDI.
Conector BNC – Conector padrão usado para conectar o cabo coaxial IEEE 802.3 10Base2 a uma MAU.
Conector DB – conector de barramento de dados. Tipo de conector usado para conectar cabos seriais e paralelos a um barramento de dados. Os nomes do conector DB têm o formato DB-x, ondex representa o número de (fios) dentro do conector. Cada linha é conectada a um pino no conector, mas em muitos casos, nem todos os pinos são atribuídos a uma função. Os conectores DB são definidos por vários padrões EIA/TIA.
Conector RJ – Conector Registered jack, conector registrado. Os conectores padrão usados originalmente para conectar linhas telefônicas. Os conectores RJ agora são usados para conexões de telefone e conexões 10BaseT e para outros tipos de conexões de rede. RJ-11, RJ-12 e RJ-45 são tipos populares de conectores RJ.
Congestionamento – Tráfego que excede a capacidade da rede.
Controle de erro – Técnica para detectar e corrigir erros em transmissões de dados.
Convergência – A velocidade e a habilidade de um grupo de dispositivos de internetworking que executam um protocolo de roteamento específico para concordar quanto à topologia de uma internetwork depois de uma troca nessa topologia.
CSMA/CD – Carrier sense multiple access collision detect, detetor de colisão de acesso múltiplo de percepção da portadora. Mecanismo de acesso aos meios onde os dispositivos prontos para transmitir dados verificam primeiro o canal para ver se há alguma portadora. Se nenhuma portadora for percebida por um período de tempo específico, um dispositivo pode transmitir. Se dois dispositivos transmitirem ao mesmo tempo, ocorre uma colisão que é detectada por todos os dispositivos de colisão. Essa colisão atrasa as retransmissões desses dispositivos por um prazo aleatório. O acesso do CSMA/CD é usado pela Ethernet e pelo IEEE 802.3.
D
DARPA – Defense Advanced Research Projects Agency. A agência do governo dos Estados Unidos que financiou a pesquisa e a experimentação com a Internet. Evoluiu da ARPA e depois, em 1994, voltou a ser ARPA.
Datagrama – Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da camada de rede por um meio de transmissão sem estabelecimento anterior do circuito virtual. Os datagramas IP são as principais unidades de informações na Internet. Os termos quadro, mensagem, pacote e segmento são usados também para descrever agrupamentos de informações lógicas em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos tecnológicos.
DCE – Data communications equipment, equipamento de comunicação de dados (expansão EIA) ou data circuit-terminating equipment (expansão ITU-T). Os dispositivos e as conexões de uma rede de comunicações que incluem o final da rede da interface de rede para usuário. O DCE fornece uma conexão física com a rede, encaminha o tráfego e fornece um sinal de clocking usado para sincronizar a transmissão de dados entre os dispositivos DCE e DTE. Modems e placas de interface são exemplos de DCE.
DDR – Dial-on-demand routing, roteamento de discagem por demanda. Técnica pela qual um roteador Cisco pode automaticamente iniciar e fechar uma sessão comutada por circuito à medida que transmite as demandas das estações. O roteador simula keepalives para que as estações finais tratem a sessão como ativa. O DDR permite o roteamento no ISDN ou nas linhas telefônicas usando um modem ou um adaptador terminal ISDN externo.
Diagrama de cabeamento – Um diagrama aproximado que indica onde os lances de cabo estão localizados e a quantidade de salas a que eles levam.
DMA – Direct memory access, acesso direto à memória. A transferência de dados de um dispositivo periférico, como a unidade de disco rígido, para a memória sem a passagem de dados através do microprocessador. O DMA transfere dados para a memória em altas velocidades sem sobrecarga do processador.
Domínio – (1) Na Internet, uma parte da árvore hierárquica nomeada que se refere aos agrupamentos de rede gerais com base no tipo de organização ou na geografia. (2) No SNA, um SSCP e os recursos que ele controla. (3) No IS-IS, uma definição lógica de redes.
Domínio de broadcast – O conjunto de todos os dispositivos que vão receber quadros de broadcast originários de qualquer dispositivo dentro do conjunto. Os domínios de broadcast são tipicamente restritos pelos roteadores porque os roteadores não encaminham quadros de broadcast.
Domínio de colisão – Na Ethernet, a área de rede dentro da qual os quadros que colidiram são propagados. Repetidores e hubs propagam colisões; switches de LAN, bridges e roteadores não.
Domínio de falha – Área onde uma falha ocorreu em uma Token Ring, definida pelas informações contidas em um beacon. Quando uma estação detecta um problema sério na rede (como, por exemplo, um cabo partido), ela envia um quadro de beacon que inclui a estação que está informando sobre a falha, seu NAUN e todas as demais informações. O beaconing, por sua vez, inicia um processo chamado auto-reconfiguração.
Domínio de roteamento – Grupo de sistemas finais e sistemas intermediários operando sob o mesmo conjunto de regras administrativas. Dentro de cada domínio de roteamento estão uma ou mais áreas, cada uma identificada exclusivamente por um endereço de área.
DTE – Data terminal equipment, equipamento terminal de dados. Dispositivo na extremidade do usuário de uma interface de rede de usuário que serve como fonte de dados, destino de dados ou ambos. O DTE se conecta a uma rede de dados através de um dispositivo DCE (por exemplo, um modem) e normalmente usa sinais de clocking gerados pelo DCE. O DTE inclui dispositivos como computadores, conversores de protocolos e multiplexadores.
A
AARP – AppleTalk Address Resolution Protocol, protocolo de solução de endereços AppleTalk. Protocolo na pilha de protocolos AppleTalk que mapeia os endereços de enlace para um endereço de rede.
ABM – Asynchronous Balanced Mode, modo balanceado assíncrono. Um modo de comunicação HDLC (e protocolo derivado) que suporta comunicações ponto-a-ponto entre duas estações, onde ambas podem iniciar a transmissão.
ABR – (1) Available bit rate, taxa de bit disponível. Classe de QOS definida pelo ATM Forum para redes ATM. A ABR é usada para conexões que não exigem relacionamentos de temporização entre a origem e o destino. A ABR não fornece nenhuma garantia em termos de perda de célula ou atraso, fornecendo apenas o melhor serviço possível. As origens do tráfego ajustam suas taxas de transmissão em resposta às informações que recebem descrevendo o status da rede e sua capacidade de entregar os dados com sucesso. (2) Area border router, roteador de área limítrofe. Roteador localizado na extremidade de uma ou mais áreas OSPF que conecta essas áreas à rede de backbone. Os ABRs são considerados membros doba ckbone OSPF e das áreas conectadas. Portanto, eles mantêm tabelas de roteamento que descrevem a topologia de backbone e a topologia de outras áreas.
ACSE – Association control service element, elemento de serviço de controle de associação. Uma convenção OSI usada para estabelecer, manter ou terminar uma conexão entre dois aplicativos.
ADCCP- Advanced Data Communications Control Protocol, protocolo de controle de comunicações de dados avançado. Um protocolo de controle de enlace orientado ao bit padrão ANSI.
Administrador de rede – Pessoa responsável pela operação, manutenção e gerenciamento de uma rede.
Algoritmo – Regra ou processo bem definido para encontrar uma solução para um problema. Na rede, os algoritmos são usados geralmente para determinar a melhor rota para o tráfego a partir de uma fonte específica para um destino específico.
Algoritmo de roteamento de estado de link (link state) – Algoritmo de roteamento no qual cada roteador transmite ou faz a difusão seletiva das informações considerando o custo de se alcançar cada um de seus vizinhos para todos os nós na internetwork. Algoritmos de estado de link (link state) criam uma visualização consistente da rede e não são, portanto, sujeitos a loops de roteamento, mas eles obtêm isso pelo custo de tráfego mais estendido e pela dificuldade computacional relativamente maior (comparado com os algoritmos de roteamento de vetor de distância (distance vector)).
Algoritmo de roteamento do vetor de distância (distance vector) – Classe de algoritmos de roteamento que iteram no número de saltos em uma rota para encontrar o caminho mais curto. Os algoritmos de roteamento do vetor de distância (distance vestor) chamam cada roteador para enviar sua tabela de roteamento inteira em cada atualização, mas apenas para seus vizinhos. Os algoritmos de roteamento do vetor de distância (distance vector) podem ser propensos a loops de roteamento, mas são, em termos de computação, mais simples que os algoritmos de roteamento de link state. Também chamado de algoritmos de roteamento de Bellman-Ford.
Analisador de rede – Dispositivo de monitoramento de rede que mantém informações estatísticas que levam em consideração o status da rede e de cada dispositivo conectado a ela. Versões mais sofisticadas que usam inteligência artificial podem detectar definir e solucionar problemas na rede.
Anel – A conexão de duas ou mais estações em uma topologia lógica circular. As informações são passadas seqüencialmente entre estações ativas. Token Ring, FDDI e CDDI são baseados nessa topologia.
ANSI – American National Standards Institute. Organização voluntária composta de corporações, do governo e de outros membros, que coordena atividades relacionadas com padrões, aprova padrões nacionais americanos e desenvolve posições para os Estados Unidos em organizações de padrões internacionais. O ANSI ajuda no desenvolvimento de padrões internacionais e dos EUA relativos, entre outras coisas, às comunicações e às redes. O ANSI é um membro da IEC e da ISO.
AppleTalk – Série de protocolos de comunicações projetados pela Apple Computer. Duas fases existem atualmente. A fase 1, a versão mais antiga, suporta uma única rede física que tem apenas um número de rede e que está em uma zona. A fase 2, a versão mais recente, suporta várias redes lógicas em uma única rede física e permite que as redes estejam em mais de uma zona.
ARA – AppleTalk Remote Access, acesso remoto AppleTalk. Protocolo que fornece aos usuários do Macintosh acesso direto às informações e aos recursos em um site remoto AppleTalk.
ARCnet – Attached Resource Computer Network, rede de computadores de recursos conectados. Uma LAN de barramento de token de 2,5 Mbps desenvolvida no final dos anos 70 e início dos anos 80 pela Datapoint Corporation.
ARP – Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereços. Protocolo da Internet usado para mapear um endereço IP para um endereço MAC. Definido no RFC 826.
ARPA – Advanced Research Projects Agency. Organização de desenvolvimento e pesquisa que é parte do DoD. A ARPA é responsável por vários avanços tecnológicos nas comunicações e nas redes. A ARPA virou DARPA e depois ARPA novamente (em 1994).
ARPANET – Advanced Research Projects Agency Network. Rede de comutação de pacotes inovadora estabelecida em 1969. A ARPANET foi desenvolvida nos anos 70 pela BBN e financiada pela ARPA (e mais tarde pela DARPA). Finalmente, evoluiu para a Internet. O termo ARPANET foi retirado oficialmente em 1990.
Atenuação – Perda de energia do sinal de comunicação.
ATM – Asynchronous Transfer Mode, modo de transferência assíncrona. Padrão internacional para comutação de células onde vários tipos de serviços (como, por exemplo, voz, vídeo ou dados) são conduzidos em células de comprimento prefixado (53 bits). As células de comprimento prefixado permitem que o processamento da célula ocorra no hardware, reduzindo, assim, os atrasos no trânsito. O ATM é designado para aproveitar os meios de transmissão de alta velocidade, como, por exemplo, E3, SONET e T3.
ATM Forum – Organização internacional fundada em 1991, em conjunto, por Cisco Systems, NET/ADAPTIVE, Northern Telecom e Sprint e que desenvolve e promove acordos de implementação baseada em padrões para a tecnologia ATM. O ATM Forum cresce com os padrões oficiais desenvolvidos pelo ANSI e pelo ITU-T e desenvolve os acordos de implementação antes dos padrões oficiais.
Atraso – O tempo entre a iniciação de uma transação por um emissor e a primeira resposta recebida pelo emissor. Também, o tempo necessário para mover um pacote da fonte para o destino através de um determinado caminho.
Atraso de propagação – Tempo necessário para que os dados trafeguem por uma rede, de sua origem ao seu destino final.
Atualização de roteamento – Mensagem enviada de um roteador para indicar o alcance da rede e informações de custo associadas. As atualizações de roteamento são normalmente enviadas em intervalos regulares e depois de uma alteração na topologia da rede.
AUI – Attachment unit interface, interface de unidade de acoplamento. Interface IEEE 802.3 entre uma MAU e uma placa de rede. O termo AUI também pode se referir à porta traseira do painel onde um cabo da AUI se conecta, como, por exemplo, aqueles encontrados em uma placa de acesso Ethernet LightStream da Cisco. Também chamado cabo transceptor.
B
Back plane – Conexão física entre um processador de interface ou placa e os barramentos de dados e os barramentos de distribuição de energia dentro de um chassis da Cisco.
Backbone – A parte de uma rede que funciona como o caminho principal do tráfego que é mais freqüentemente originado de, e destinado a, outras redes.
Balanceamento de carga – No roteamento, a capacidade de um roteador distribuir o tráfego para todas as portas de rede que estão na mesma distância do endereço de destino. Algoritmos de balanceamento de carga corretos usam as informações de confiabilidade e de velocidade de linha. O balanceamento de carga aumenta a utilização de segmentos de rede, aumentando assim, a largura de banda efetiva da rede.
Banda base – Característica de uma tecnologia de rede onde apenas uma freqüência portadora é usada. A Ethernet é um exemplo de uma rede de banda base. Também chamado banda estreita.
Banda larga – Sistema de transmissão que multiplexa vários sinais independentes em um cabo. Na terminologia de telecomunicações, todo canal que tem uma largura de banda maior do que um canal de voz (4 kHz). Na terminologia de LAN, um cabo coaxial em que é usada a sinalização analógica. Também chamado wideband.
Barramento – Caminho comum de sinal físico composto de fios ou outros meios pelos quais os sinais podem ser enviados de uma parte do computador à outra. Às vezes chamado de supervia.
Baud – Unidade de velocidade de sinalização igual ao número de elementos de sinais discretos transmitidos por segundo. Baud é sinônimo de bits por segundo (bps) se cada elemento do sinal representar exatamente 1 bit.
Binário – Um sistema numérico caracterizado por uns e zeros (1 = ligado, 0 = desligado).
Bloqueio – Em um sistema de comutação, uma condição em que nenhum caminho está disponível para completar um circuito. O termo também é usado para descrever uma situação em que uma atividade não pode começar antes que outra tenha sido concluída.
Boot PROM – Boot programmable read-only memory. Chip montado em uma placa de circuito impresso usado para fornecer instruções executáveis de inicialização a um dispositivo de computador.
Bridge – Dispositivo que conecta e passa pacotes entre dois segmentos de rede que usam o mesmo protocolo de comunicação. Bridges operam na camada de enlace (camada 2) do modelo de referência OSI. Em geral, um bridge vai filtrar, encaminhar ou encher um quadro de chegada baseado no endereço MAC desse quadro.
Broadcast – Pacote de dados que vai ser enviado a todos os nós em uma rede. Broadcasts são identificados por um endereço de broadcast.
Buffer – Área de armazenamento usada para tratar de dados em trânsito. Os buffers são usados em internetworking para compensar diferenças na velocidade de processamento entre dispositivos de rede. Os bursts de dados podem ser armazenados em buffers até que eles possam ser tratados por dispositivos de processamentos mais lentos. Às vezes chamado de buffer de pacote.
Buraco negro – Termo de roteamento de uma área de internetwork onde os pacotes entram mas não saem, devido às condições adversas ou à configuração precária do sistema dentro de uma parte da rede.
Byte – Termo usado para se referir a uma série de dígitos binários consecutivos que são operados como uma unidade (por exemplo, um byte de 8 bits).
C
Cabeamento da Categoria 1 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 1 é usado para comunicações telefônicas e não é adequado à transmissão de dados.
Cabeamento da Categoria 2 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 2 é capaz de transmitir dados em velocidades de até 4 Mbps.
Cabeamento da Categoria 3 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 3 é usado em redes 10BaseT e pode transmitir dados em velocidades de até 10 Mbps.
Cabeamento da Categoria 4 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 4 é usado em redes Token Ring e pode transmitir dados em velocidades de até 16 Mbps.
Cabeamento da Categoria 5 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 5 é usado para executar CDDI e pode transmitir dados em velocidades de até 100 Mbps.
Cabeamento vertical – Cabeamento de backbone.
Cabo – Meio de transmissão de fio de cobre ou fibra óptica coberto por uma capa protetora.
Cabo blindado – Cabo com uma camada isolante blindada para reduzir EMI.
Cabo coaxial – Cabo que consiste em um condutor cilíndrico externo oco que envolve um condutor de um único fio interno. Dois tipos de cabos coaxiais são atualmente usados em LANs: cabo de 50 ohms, que é usado para sinalização digital, e cabo de 75 ohms, que é usado para sinal analógico e sinalização digital de alta velocidade.
Cabo de fibra óptica – Meio físico capaz de conduzir transmissão de luz modulada. Comparado com outros meios de transmissão, o cabo de fibra óptica é mais caro, mas não é suscetível à interferência eletromagnética e pode atingir taxas de dados mais altas. Às vezes chamado de fibra óptica.
Cama da de enlace de dados – Camada 2 do modelo de referência OSI Essa camada fornece trânsito de dados confiável através de um link físico A camada de enlace de dados lida com endereçamento físico, topologia de rede, disciplina de linha, notificação de erros, entrega ordenada de quadros e controle de fluxo O IEEE dividiu essa camada em duas subcamadas: a subcamada MAC e a subcamada LLC. Às vezes simplesmente chamada de camada de enlace.
Camada de aplicação – Camada 7 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece serviços aos processos de aplicativo (como por exemplo, correio eletrônico, transferência de arquivos e emulação de terminal) que estão no exterior do modelo OSI. A camada de aplicação identifica e estabelece a disponibilidade dos parceiros de comunicação pretendidos (e os recursos exigidos para conectá-los), sincroniza aplicativos de cooperação e estabelece acordo em procedimentos de recuperação de erro e controle da integridade dos dados.
Camada de apresentação – A camada 6 do modelo de referência OSI. Essa camada garante que as informações enviadas pela camada de aplicação de um sistema sejam legíveis para a camada de aplicação de outro sistema. Acamada de apresentação é também relacionada às estruturas de dados usadas por programas e, portanto, negocia a sintaxe da transferência de dados para a camada de aplicação.
Camada de rede – Camada 3 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece conectividade e seleção de caminho entre dois sistemas
Camada de sessão – Camada 5 do modelo de referência OSI. Essa camada estabelece, gerencia e encerra sessões entre aplicativos e gerencia trocas de dados entre as entidades da camada de apresentação.
Camada de transporte – Camada 4 do modelo de referência OSI. Essa camada é responsável pela comunicação de rede confiável entre nós de extremidade. A camada de transporte fornece os mecanismos para estabelecer, manter e terminar circuitos virtuais, detectar e recuperar falhas de transporte e controlar o fluxo de informações.
Camada física – Camada 1 do modelo de referência OSI. A camada física define as especificações funcionais, de procedimentos, mecânicas e elétricas para ativar, manter e desativar o link físico entre os sistemas finais.
Canaleta – Canal pregado na parede com uma tampa removível usado para suportar cabeamento horizontal.
Canaleta decorativa – Tipo de canal pregado na parede com tampa removível usado para suportar cabeamento horizontal. A canaleta decorativa é grande o suficiente para suportar dois cabos.
Catalyst 5000 – Sistema de comutação modular da Cisco que permite conexão a Ethernet, CDDI, FDDI, LANs do ATM e backbones. O switch do Catalyst 5000 executa a comutação de pacotes armazenar e encaminhar e permite que o usuário dedique conexões de 10 ou 100 Mbps aos segmentos de LAN existentes ou às estações finais de alto desempenho.
CD – Carrier Detect, detetor de portadora. Sinal que indica se uma interface está ativa. Também, um sinal gerado por um modem que indica que uma chamada foi conectada.
Célula – A unidade básica para comutação e multiplexagem do ATM. As células contêm identificadores que especificam o fluxo de dados a que elas pertencem. Cada célula consiste em um cabeçalho de 5 bytes e 48 bytes de payload.
Checksum – (1) Método de verificar a integridade dos dados transmitidos. Um checksum é um valor total computado de uma seqüência de octetos obtida de uma série de operações aritméticas. O valor é recomputado na extremidade de recepção e comparado para verificação. (2) O checksum calculado dos campos de cabeçalho e dados.
Checksum do cabeçalho – Campo em um datagrama IP que indica a verificação da integridade no cabeçalho.
Circuito aberto – Caminho interrompido ao longo de um meio de transmissão. Circuitos abertos normalmente impedem a comunicação pela rede.
CiscoView – Aplicativo de software de gerenciamento de dispositivo baseado em GUI que fornece status dinâmico, estatísticas e informações de configuração amplas para os dispositivos de internetworking da Cisco. Além de exibir uma visualização física dos chassis do dispositivo Cisco, o CiscoView também fornece funções de monitoramento de dispositivo, capacidades básicas de solução de problemas e pode ser integrado a várias das principais plataformas de gerenciamento de rede baseadas no SNMP.
Colisão – Na Ethernet, o resultado de dois nós transmitindo simultaneamente. Os quadros de cada dispositivo se chocam e são danificados quando eles se encontram nos meios físicos.
Computação cliente/servidor – Termo usado para descrever os sistemas de rede de computação distribuída (processamento) em que as responsabilidades de transação são divididas em duas partes: cliente (front end) e servidor (servidor de retaguarda). Ambos os termos (cliente e servidor) podem ser aplicados aos programas de software ou aos dispositivos de computação reais. Também chamados de computação distribuída (processamento).
Computação ponto-a-ponto – Chamadas de computação ponto-a-ponto para cada dispositivo de rede executar partes de servidor e de cliente de um aplicativo. Também descreve a comunicação entre as implementações da mesma camada do modelo de referência OSI em dois dispositivos de rede diferentes.
Comutação de bypass – Permite que uma interface Token Ring particular seja terminada e, portanto, removida efetivamente do anel.
Comutação de grupo de trabalho – Método de comutação que fornece função de bridge transparente de alta velocidade (100 Mbps) entre redes Ethernet e função de bridge conversora de alta velocidade entre Ethernet e CDDI ou FDDI.
Conector BNC – Conector padrão usado para conectar o cabo coaxial IEEE 802.3 10Base2 a uma MAU.
Conector DB – conector de barramento de dados. Tipo de conector usado para conectar cabos seriais e paralelos a um barramento de dados. Os nomes do conector DB têm o formato DB-x, ondex representa o número de (fios) dentro do conector. Cada linha é conectada a um pino no conector, mas em muitos casos, nem todos os pinos são atribuídos a uma função. Os conectores DB são definidos por vários padrões EIA/TIA.
Conector RJ – Conector Registered jack, conector registrado. Os conectores padrão usados originalmente para conectar linhas telefônicas. Os conectores RJ agora são usados para conexões de telefone e conexões 10BaseT e para outros tipos de conexões de rede. RJ-11, RJ-12 e RJ-45 são tipos populares de conectores RJ.
Congestionamento – Tráfego que excede a capacidade da rede.
Controle de erro – Técnica para detectar e corrigir erros em transmissões de dados.
Convergência – A velocidade e a habilidade de um grupo de dispositivos de internetworking que executam um protocolo de roteamento específico para concordar quanto à topologia de uma internetwork depois de uma troca nessa topologia.
CSMA/CD – Carrier sense multiple access collision detect, detetor de colisão de acesso múltiplo de percepção da portadora. Mecanismo de acesso aos meios onde os dispositivos prontos para transmitir dados verificam primeiro o canal para ver se há alguma portadora. Se nenhuma portadora for percebida por um período de tempo específico, um dispositivo pode transmitir. Se dois dispositivos transmitirem ao mesmo tempo, ocorre uma colisão que é detectada por todos os dispositivos de colisão. Essa colisão atrasa as retransmissões desses dispositivos por um prazo aleatório. O acesso do CSMA/CD é usado pela Ethernet e pelo IEEE 802.3.
D
DARPA – Defense Advanced Research Projects Agency. A agência do governo dos Estados Unidos que financiou a pesquisa e a experimentação com a Internet. Evoluiu da ARPA e depois, em 1994, voltou a ser ARPA.
Datagrama – Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da camada de rede por um meio de transmissão sem estabelecimento anterior do circuito virtual. Os datagramas IP são as principais unidades de informações na Internet. Os termos quadro, mensagem, pacote e segmento são usados também para descrever agrupamentos de informações lógicas em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos tecnológicos.
DCE – Data communications equipment, equipamento de comunicação de dados (expansão EIA) ou data circuit-terminating equipment (expansão ITU-T). Os dispositivos e as conexões de uma rede de comunicações que incluem o final da rede da interface de rede para usuário. O DCE fornece uma conexão física com a rede, encaminha o tráfego e fornece um sinal de clocking usado para sincronizar a transmissão de dados entre os dispositivos DCE e DTE. Modems e placas de interface são exemplos de DCE.
DDR – Dial-on-demand routing, roteamento de discagem por demanda. Técnica pela qual um roteador Cisco pode automaticamente iniciar e fechar uma sessão comutada por circuito à medida que transmite as demandas das estações. O roteador simula keepalives para que as estações finais tratem a sessão como ativa. O DDR permite o roteamento no ISDN ou nas linhas telefônicas usando um modem ou um adaptador terminal ISDN externo.
Diagrama de cabeamento – Um diagrama aproximado que indica onde os lances de cabo estão localizados e a quantidade de salas a que eles levam.
DMA – Direct memory access, acesso direto à memória. A transferência de dados de um dispositivo periférico, como a unidade de disco rígido, para a memória sem a passagem de dados através do microprocessador. O DMA transfere dados para a memória em altas velocidades sem sobrecarga do processador.
Domínio – (1) Na Internet, uma parte da árvore hierárquica nomeada que se refere aos agrupamentos de rede gerais com base no tipo de organização ou na geografia. (2) No SNA, um SSCP e os recursos que ele controla. (3) No IS-IS, uma definição lógica de redes.
Domínio de broadcast – O conjunto de todos os dispositivos que vão receber quadros de broadcast originários de qualquer dispositivo dentro do conjunto. Os domínios de broadcast são tipicamente restritos pelos roteadores porque os roteadores não encaminham quadros de broadcast.
Domínio de colisão – Na Ethernet, a área de rede dentro da qual os quadros que colidiram são propagados. Repetidores e hubs propagam colisões; switches de LAN, bridges e roteadores não.
Domínio de falha – Área onde uma falha ocorreu em uma Token Ring, definida pelas informações contidas em um beacon. Quando uma estação detecta um problema sério na rede (como, por exemplo, um cabo partido), ela envia um quadro de beacon que inclui a estação que está informando sobre a falha, seu NAUN e todas as demais informações. O beaconing, por sua vez, inicia um processo chamado auto-reconfiguração.
Domínio de roteamento – Grupo de sistemas finais e sistemas intermediários operando sob o mesmo conjunto de regras administrativas. Dentro de cada domínio de roteamento estão uma ou mais áreas, cada uma identificada exclusivamente por um endereço de área.
DTE – Data terminal equipment, equipamento terminal de dados. Dispositivo na extremidade do usuário de uma interface de rede de usuário que serve como fonte de dados, destino de dados ou ambos. O DTE se conecta a uma rede de dados através de um dispositivo DCE (por exemplo, um modem) e normalmente usa sinais de clocking gerados pelo DCE. O DTE inclui dispositivos como computadores, conversores de protocolos e multiplexadores.
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