Em tuíte, grupo hacker promete revelar documentos roubados da ManTech International ainda nesta sexta-feira (29/7).
Em um tuíte, o grupo hacker Anonymous avisou nesta sexta-feira (29/7) ter invadido a rede da ManTech Internacional, prestadora de serviços para o Departamento de Defesa dos EUA, e prometeu publicar os documentos obtidos em 24 horas.
"ManTech foi dominada. Liberação em 24h", diz o tuíte.
Responsável por uma longa lista de ações contra redes corporativas, o Anonymous diz usar o hacking como forma de chamar a atenção para as causas e questões que defende. Nos últimos tempos, o grupo tem-se concentrado em alvos militares, aliados dos EUA e empresas do setor de defesa.
Agências internacionais de combate ao crime têm respondido a essas ações, tentando prender membros do grupo - que no começo de julho invadiu outra empresa ligada ao setor de defesa, a Booz Allen Hamilton. Como resultado do ataque, o grupo divulgou um banco de dados com 90 mil logins e senhas de e-mails militares.
Mais tarde, em 21/7, o grupo publicou um documento marcado como restrito que teria sido obtido de um servidor da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Materia retirada de:
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Em um tuíte, o grupo hacker Anonymous avisou nesta sexta-feira (29/7) ter invadido a rede da ManTech Internacional, prestadora de serviços para o Departamento de Defesa dos EUA, e prometeu publicar os documentos obtidos em 24 horas.
"ManTech foi dominada. Liberação em 24h", diz o tuíte.
Responsável por uma longa lista de ações contra redes corporativas, o Anonymous diz usar o hacking como forma de chamar a atenção para as causas e questões que defende. Nos últimos tempos, o grupo tem-se concentrado em alvos militares, aliados dos EUA e empresas do setor de defesa.
Agências internacionais de combate ao crime têm respondido a essas ações, tentando prender membros do grupo - que no começo de julho invadiu outra empresa ligada ao setor de defesa, a Booz Allen Hamilton. Como resultado do ataque, o grupo divulgou um banco de dados com 90 mil logins e senhas de e-mails militares.
Mais tarde, em 21/7, o grupo publicou um documento marcado como restrito que teria sido obtido de um servidor da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
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