Uma coalizão nacional norte-americana, formada por grupos de pais, advogados e organizações não governamentais, está lançando uma campanha para acabar com o banco de dados de estudantes do Pentágono, usado para localizar potenciais recrutas militares.
Em uma carta enviada para o Secretário de Defesa norte-americano, Donald H. Rumsfeld, mais de 100 grupos afirmam que o banco de dados do Pentágono viola leis federais de privacidade e coleta de informações geográficas e pessoais dos estudantes, que podem ser usadas ilegalmente pelas empresas que administram o banco de dados, ou até pelo governo.
"Não somos contra as pessoas que escolhem entrar para as Forças Armadas", segundo a carta enviada para Rumsfeld. Mas "a criação do banco de dados está em conflito com a Lei de Privacidade, aprovada pelo Congresso para reduzir a quantidade de informações coletadas dos usuários". O Pentágono rebate as acusações, afirmando que o projeto é baseado em leis sólidas e é essencial para sempre renovar as Forças Armadas. O pentágono planeja investir até US$ 349 milhões no controverso projeto.
Fonte: baboo
Em uma carta enviada para o Secretário de Defesa norte-americano, Donald H. Rumsfeld, mais de 100 grupos afirmam que o banco de dados do Pentágono viola leis federais de privacidade e coleta de informações geográficas e pessoais dos estudantes, que podem ser usadas ilegalmente pelas empresas que administram o banco de dados, ou até pelo governo.
"Não somos contra as pessoas que escolhem entrar para as Forças Armadas", segundo a carta enviada para Rumsfeld. Mas "a criação do banco de dados está em conflito com a Lei de Privacidade, aprovada pelo Congresso para reduzir a quantidade de informações coletadas dos usuários". O Pentágono rebate as acusações, afirmando que o projeto é baseado em leis sólidas e é essencial para sempre renovar as Forças Armadas. O pentágono planeja investir até US$ 349 milhões no controverso projeto.
Fonte: baboo