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Conto do falso funcionário

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    Conto do falso funcionário

    No conto do falso funcionário, o estelionatário atua como um verdadeiro camaleão.
    Apresenta-se como funcionário público ou funcionário de grandes empresas privadas, exibindo documentos, crachá e, em algumas ocasiões, devidamente uniformizado. Em razão do cargo que “ocupa”, vende aos incautos facilidades para a obtenção de alguma vantagem ligada a essa função imaginária. O golpe pode ocorrer de diversos modos:

    1 - Funcionário de estabelecimento bancário
    O estelionatário aborda a vítima na agência do banco dizendo-se funcionário do estabelecimento bancário e se oferecendo para auxiliá-la no caixa eletrônico, a fim de que fique isenta do pagamento de taxas extras por serviços bancários.
    O estelionatário toma a frente da vítima no caixa eletrônico, assume o seu controle e faz transferências de valores para outra conta corrente.
    Em outras ocasiões o estelionatário, se dizendo funcionário de estabelecimento bancário onde a vítima possui conta, efetua o seu “recadastramento”, conseguindo da vítima a senha de seu cartão magnético.
    Com isso, efetua vários saques na conta corrente da vítima.
    Ainda como funcionário de estabelecimento bancário, o estelionatário, usando uniforme e crachá, aborda a vítima na própria agência bancária dizendo que as notas de cinqüenta reais em seu poder são falsas. A vítima é levada ao balcão de atendimento e o estelionatário pede que ela preencha uma guia enquanto vai trocar as "notas falsas", desaparecendo do banco.

    2- Fiscal da prefeitura
    O estelionatário se identifica como fiscal da Prefeitura.
    No intuito de ajudar o comerciante em casos de fiscalização, solicita um cheque de R$ 5,00.
    Quando a vítima verifica sua conta corrente, observa que seu cheque foi adulterado para um valor maior.


    3- Funcionário da receita federal
    O estelionatário apresenta-se em escola pública como funcionário da Receita Federal, dizendo dispor de computadores para doação. Oferece a venda dos mesmos aos funcionários da escola pela metade do preço de mercado, com pagamento em três vezes. Os professores deverão dar o valor da primeira parcela no ato. O estelionatário recebe o dinheiro e, dizendo que buscará os computadores, desaparece.

    Em outras situações o estelionatário comparece a um posto médico, apresentando-se como funcionário da Receita Federal, e propõe a venda de computadores pertencentes à Receita Federal, destinados a leilão. Após receber um sinal, leva as vítimas às "proximidades" do falso local de entrega, pede que o aguardem, e desaparece.

    Em outra variante o estelionatário, apresentando-se em estabelecimento comercial como funcionário da Receita Federal, afirma necessitar de dinheiro para pagar o Imposto de Renda da empresa, desaparecendo após receber a quantia.
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