Cometa vai passar por análise detalhada no microscópio
Objetivo é descobrir pistas sobre a formação do Sistema Solar
Pesquisadores da Universidade de Leicester, no Reino Unido, vão analisar no microscópio um material coletado pela sonda Stardust que recolheu amostras do cometa Wild 2, algo que ainda não tinha sido feito por essa missão.
Os cientistas usam supermicroscópios da instituição de ensino para estudar a formação dos cometas e descobrir pistas sobre a formação do Sistema Solar.
Hitesh Changela, um dos envolvidos no estudo, disse que a análise microscópica traz novas perspectivas.
- Compreender a verdadeira natureza dos cometas pode nos ajudar a responder uma das questões fundamentais da ciência: como o Sistema Solar evoluiu em seus estágios iniciais e como a água e outros compostos orgânicos foram parar na Terra. É emocionante quando podemos usar a nova técnica para analisar corpos mais distantes do Sistema Solar diretamente do nosso laboratório em Leicester.
O trabalho é bastante minucioso porque observa as menores partículas do cometa, que chegam a ter dez vezes menos a largura de um fio de cabelo humano.
A sonda Stardust viajou 3,2 bilhões km no espaço, e coletou minúsculos grãos de poeira, trazendo o material à Terra em 2006. As partículas estão sendo analisadas pela Nasa (agência espacial americana) e pela Universidade da Califórnia, mas parte da mostra é enviada para alguns laboratórios ao redor do mundo, como o da Universidade de Leicester.
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Os cientistas usam supermicroscópios da instituição de ensino para estudar a formação dos cometas e descobrir pistas sobre a formação do Sistema Solar.
Hitesh Changela, um dos envolvidos no estudo, disse que a análise microscópica traz novas perspectivas.
- Compreender a verdadeira natureza dos cometas pode nos ajudar a responder uma das questões fundamentais da ciência: como o Sistema Solar evoluiu em seus estágios iniciais e como a água e outros compostos orgânicos foram parar na Terra. É emocionante quando podemos usar a nova técnica para analisar corpos mais distantes do Sistema Solar diretamente do nosso laboratório em Leicester.
O trabalho é bastante minucioso porque observa as menores partículas do cometa, que chegam a ter dez vezes menos a largura de um fio de cabelo humano.
A sonda Stardust viajou 3,2 bilhões km no espaço, e coletou minúsculos grãos de poeira, trazendo o material à Terra em 2006. As partículas estão sendo analisadas pela Nasa (agência espacial americana) e pela Universidade da Califórnia, mas parte da mostra é enviada para alguns laboratórios ao redor do mundo, como o da Universidade de Leicester.
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