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Bradley Manning é condenado a 35 anos de prisão por vazamentos ao Wikileaks

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    Bradley Manning é condenado a 35 anos de prisão por vazamentos ao Wikileaks

    Bradley Manning é condenado a 35 anos de prisão por vazamentos ao Wikileaks

    O soldado americano Bradley Manning foi condenado nesta quarta-feira (21) em uma corte militar a 35 anos de prisão e foi expulso do exército com desonra em função do vazamento de mais 700 mil documentos secretos para o Wikileaks.

    Manning podia ser condenado a um máximo de 90 anos após ser considerado culpado no final de julho de vários crimes de espionagem, roubo de informação governamental e abuso de sua posição de analista no Iraque, embora tenha sido absolvido da acusação mais série, de ajuda ao inimigo.

    A juíza militar do caso, a coronel Denise Lind, leu a sentença em pouco menos de dois minutos e Manning não mostrou reação visível diante da condenação, que será reduzida em 1.294 dias em função do tempo que o ex-soldado permaneceu preso desde sua detenção em maio de 2010 no Iraque e do tratamento abusivo que recebeu em quase nove meses de reclusão em Quantico (Virgínia).

    Além disso, Lind ordenou que Manning seja expulso com desonra das forças armadas por seus delitos. O caso passará agora para um tribunal de apelações do Exército.

    A promotoria, que representa o governo americano, pediu nesta semana que Manning ficasse pelo menos 60 anos em uma prisão militar, enquanto a defesa considerava que sua pena não deveria exceder 25 anos, tempo necessário para que os documentos que divulgos não sejam mais considerados confidenciais.

    Previsivelmente, o soldado, que durante o julgamento admitiu a maioria das acusações e pediu perdão e uma segunda oportunidade, deverá cumprir um terço da pena antes de poder pedir liberdade condicional.

    A leitura da sentença põe fim a quase três meses de julgamento militar e quase ano e meio de preparação de um complexo processo.

    Os advogados do Wikileaks consideram que o julgamento de Manning poderá servir como base para um eventual processo contra o fundador do portal, Julian Assange, por revelação de segredos governamentais.

    Assange foi apresentado pela acusação como cúmplice no vazamento das informações.

    De seu posto de analista de inteligência no Iraque, que ocupou durante pouco mais de meio ano, Manning recopilou e enviou a Wikileaks quase meio milhão de documentos sobre as guerras neste país e no Afeganistão, mais de 250 mil mensagens diplomáticas e o vídeo "Colateral Murder".

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