Pendrives da Kingston virão com antivírus da Eset
A ESET – fornecedora de soluções de segurança da informação – anunciou parceria com a Kingston Technology, fabricante de memórias. Com o acordo, válido na América Latina, os pendrives de segurança DataTraveler 4000 (DT4000) e DataTraveler Vault-Privacy (DTVP) virão de fábrica com o antivírus ESET NOD32 e o aplicativo de segurança móvel ClevX DriveSecurity.
Quando os dispositivos forem conectados a um computador, o antivírus realizará um monitoramento nos arquivos que estão salvos no pendrive em busca de ameaças virtuais. Caso encontre algum tipo de arquivo infectado, a solução perguntará ao usuário se deseja ou não mantê-lo.
Além disso, a proteção funcionará como uma barreira para evitar que algum vírus que esteja no computador infecte o pendrive.
Atualmente, os dispositivos para armazenamento têm sido um dos caminhos utilizados pelos cibercriminosos para a propagação de ameaças virtuais. Altas taxas de detecções do Dorkbot, INF/Autorun e Conficker, entre outros, confirmam essa tendência.
Em dezembro de 2012, a família de códigos maliciosos Dorkbot infectou pelo menos 80 mil computadores na América Latina. Durante o último ano, também foram notificados uma série de casos do malware INF/Autorun, que rouba informações do computador e sua configuração. Também no período, o Conficker, voltado a explorar vulnerabilidades no uso de USB, afetou usuários principalmente no México, Peru e Colômbia, de acordo com a equipe de pesquisas da ESET América Latina.
A ESET – fornecedora de soluções de segurança da informação – anunciou parceria com a Kingston Technology, fabricante de memórias. Com o acordo, válido na América Latina, os pendrives de segurança DataTraveler 4000 (DT4000) e DataTraveler Vault-Privacy (DTVP) virão de fábrica com o antivírus ESET NOD32 e o aplicativo de segurança móvel ClevX DriveSecurity.
Quando os dispositivos forem conectados a um computador, o antivírus realizará um monitoramento nos arquivos que estão salvos no pendrive em busca de ameaças virtuais. Caso encontre algum tipo de arquivo infectado, a solução perguntará ao usuário se deseja ou não mantê-lo.
Além disso, a proteção funcionará como uma barreira para evitar que algum vírus que esteja no computador infecte o pendrive.
Atualmente, os dispositivos para armazenamento têm sido um dos caminhos utilizados pelos cibercriminosos para a propagação de ameaças virtuais. Altas taxas de detecções do Dorkbot, INF/Autorun e Conficker, entre outros, confirmam essa tendência.
Em dezembro de 2012, a família de códigos maliciosos Dorkbot infectou pelo menos 80 mil computadores na América Latina. Durante o último ano, também foram notificados uma série de casos do malware INF/Autorun, que rouba informações do computador e sua configuração. Também no período, o Conficker, voltado a explorar vulnerabilidades no uso de USB, afetou usuários principalmente no México, Peru e Colômbia, de acordo com a equipe de pesquisas da ESET América Latina.