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Microsoft e FBI derrubam rede de micros zumbis que roubou mais de US$ 500 milhões

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    Microsoft e FBI derrubam rede de micros zumbis que roubou mais de US$ 500 milhões

    Microsoft e FBI derrubam rede de micros zumbis que roubou mais de US$ 500 milhões

    Mais de 1.400 botnets Citadel, responsável por mais de meio bilhão de dólares em prejuízos para as pessoas e empresas em todo o mundo, foram interrompidas

    A Microsoft e o FBI derrubaram uma botnet (rede de computadores zumbis) baseada no malware conhecido como Citadel, responsável por roubar informações bancárias online e identidades pessoais.

    No entanto, a empresa advertiu que, por conta do tamanho e da complexidade do Citadel, não espera desconectar "todos as botnets do mundo que utilizam o malware."

    Botnets são redes de computadores infectados por malware, que pode ser controlada por cibercriminosos para enviar e-mails spam automáticos, espalhar vírus, atacar computadores e servidores, além de cometer outros tipos de crime e fraude sem o conhecimento do proprietário do computador.

    Em uma ação, de codinome Operation b54, mais de 1.400 botnets Citadel - que diz ser responsável por mais de meio bilhão de dólares em prejuízos para as pessoas e empresas em todo o mundo - foram interrompidas, de acordo com um post na quarta-feira (5) de autoria do conselheiro assistente geral da Unidade de Crimes Digitais da Microsoft, Richard Domingues Boscovich.

    O malware afetou mais de cinco milhões de pessoas, com maior número de infecções concentradas nos EUA, Europa, Hong Kong, Cingapura, Índia e Austrália, disse a Microsoft em um comunicado.

    Na quarta-feira, a gigante de Redmond e a agência de aplicação da lei dos EUA apreenderam dados e evidências das botnets, incluindo servidores de duas instalações de hospedagem de dados em Nova Jersey e Pensilvânia.

    A Microsoft recebeu anteriormente a autorização do Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Oeste da Carolina do Norte para cortar simultaneamente a comunicação entre as 1.462 botnets e os computadores infectados sob seu controle.

    Durante as investigações que tiveram início em 2012, a Microsoft e seus parceiros descobriram que os computadores infectados pelo malware Citadel foram atingidos por keyloggers (monitoramento e gravação de teclas pressionadas), para ter acesso a conta bancária da vítima ou qualquer outra conta online, a fim de retirar o dinheiro ou roubar identidades pessoais, de acordo com um comunicado da gigante.

    A empresa tem assistência dos Serviços Financeiros - Compartilhamento de Informações e Centro de Análise, NACHA, e da Associação de Bancários da América, em seus esforços para desestabilizar o Citadel.

    O NACHA gere a rede ACH, base para a movimentação eletrônica de dinheiro e de dados. As empresas de tecnologia Agari, A10 Networks, e Nominum também ajudaram. A ação colaborativa é a sétima operação da Microsoft contra botnets.

    Durante as investigações, descobriu-se que o Citadel também bloqueou o acesso das vítimas à muitos programas de antivírus e anti-malware locais legítimo, afim de evitar a remoção da ameaça da máquina.

    Constatou-se também que os cibercriminosos estão usando chaves de produtos obtidas fraudulentamente por meio de geradores de chave (keygens) para versões ultrapassadas do Windows XP com o objetivo de desenvolver seu malware.

    A Microsoft citou isso como uma evidência de "outra ligação entre a pirataria de software e ameaças à segurança cibernética global".

    O Windows Vista, Windows 7 e Windows 8 possuem medidas para ajudar a proteger os usuários contra este tipo de mau uso de chaves de produto, escreveu Boscovich .
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