Redes têm "informações valiosas" sobre sistemas de armas
Hackers estrangeiros roubaram em março 24 mil documentos de uma companhia terceirizada pelo Pentágono, revelou nesta quinta-feira (14) o subsecretário do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, William Lynn.
Lynn mencionou o ataque ao apresentar a primeira estratégia para proteger as redes do Pentágono, os serviços de inteligência e as companhias militares de ciberataques. Ele assinalou que esses ataques se tornaram um problema “significativo” nos últimos dez anos, nos quais "invasores estrangeiros" extraíram muitos dados das redes corporativas de empresas de defesa.
- Em uma única invasão em março, foram roubados 24 mil arquivos.
Lynn não deu detalhes sobre a companhia atacada ou sobre o conteúdo violado.
O subsecretário assinalou que a infraestrutura, rede logística e os sistemas de trabalho do Departamento “estão muito informatizados”. Com 15 mil redes e mais de 7 milhões de dispositivos informáticos, "o Departamento de Defesa continua sendo um alvo de ataques no ciberespaço".
Segundo ele, essas redes têm "informações valiosas" sobre sistemas de armas e suas capacidades.
- O roubo desses dados danifica a vantagem tecnológica que temos perante potenciais adversários.
O Departamento de Defesa e outras agências governamentais adotaram medidas para prever, diminuir e dissuadir essas ameaças, mas, segundo Lynn, é necessário desenhar um plano para proteger os “armazéns digitais” do Pentágono com tecnologia de ponta.
"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."
Hackers estrangeiros roubaram em março 24 mil documentos de uma companhia terceirizada pelo Pentágono, revelou nesta quinta-feira (14) o subsecretário do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, William Lynn.
Lynn mencionou o ataque ao apresentar a primeira estratégia para proteger as redes do Pentágono, os serviços de inteligência e as companhias militares de ciberataques. Ele assinalou que esses ataques se tornaram um problema “significativo” nos últimos dez anos, nos quais "invasores estrangeiros" extraíram muitos dados das redes corporativas de empresas de defesa.
- Em uma única invasão em março, foram roubados 24 mil arquivos.
Lynn não deu detalhes sobre a companhia atacada ou sobre o conteúdo violado.
O subsecretário assinalou que a infraestrutura, rede logística e os sistemas de trabalho do Departamento “estão muito informatizados”. Com 15 mil redes e mais de 7 milhões de dispositivos informáticos, "o Departamento de Defesa continua sendo um alvo de ataques no ciberespaço".
Segundo ele, essas redes têm "informações valiosas" sobre sistemas de armas e suas capacidades.
- O roubo desses dados danifica a vantagem tecnológica que temos perante potenciais adversários.
O Departamento de Defesa e outras agências governamentais adotaram medidas para prever, diminuir e dissuadir essas ameaças, mas, segundo Lynn, é necessário desenhar um plano para proteger os “armazéns digitais” do Pentágono com tecnologia de ponta.
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