Rede desmantelada no fim de 2009 espalhava código malicioso na Internet para roubar dados de PCs e usá-los em ataques de negação de serviço.
A polícia da Eslovênia vai conceder uma entrevista coletiva à imprensa na sexta-feira (30/7) para fornecer detalhes sobre a prisão de três homens que tinham conexão com a botnet Mariposa, desmantelada no fim de 2009.
Um homem de 23 anos foi preso em Maribor, na Eslovênia, há cerca de dez dias, disse Leon Keder, porta-voz da polícia nacional eslovena. O homem foi solto, mas deverá responder por crimes relacionados a informática, explicou Keder. O FBI, polícia federal americana, confirmou a prisão na manhã desta quarta-feira (28/7).
Duas outras pessoas também foram presas. Seus nomes não puderam ser divulgados por causa de restrições legais eslovenas, informou Keder.
Milhões de computadores em todo o mundo foram infectados pelo código da botnet Mariposa. O programa facilitava a invasão dos PCs por hackers e o sequestro de dados dessas máquinas, que também serviam de base para o lançamento de ataques de negação de serviço contra grandes sites.
O diretor do FBI, Robert S. Mueller, disse em março que a botnet Mariposa infectou computadores de empresas da lista Fortune 1000 e de grandes bancos. Os criadores da Mariposa mudavam o código da botnet frequentemente, às vezes a cada 48 horas, para que ele não fosse descoberto por softwares de segurança.
Mas os controladores da botnet cometeram um erro: usaram um de seus nomes verdadeiros para registrar domínios que eram usados para controlar os bots. Eles usaram uma empresa privada de registro de domínios, mas ela colaborou com a investigação.
Pesquisadores de segurança chegaram a formar um grupo de trabalho para derrubar a rede. Seus servidores de comando e controle foram desmantelados em dezembro, e o grupo repassou suas informações às agências de investigação na Espanha e nos EUA. Em março, a Espanha prendeu três homens ligados à Mariposa.
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A polícia da Eslovênia vai conceder uma entrevista coletiva à imprensa na sexta-feira (30/7) para fornecer detalhes sobre a prisão de três homens que tinham conexão com a botnet Mariposa, desmantelada no fim de 2009.
Um homem de 23 anos foi preso em Maribor, na Eslovênia, há cerca de dez dias, disse Leon Keder, porta-voz da polícia nacional eslovena. O homem foi solto, mas deverá responder por crimes relacionados a informática, explicou Keder. O FBI, polícia federal americana, confirmou a prisão na manhã desta quarta-feira (28/7).
Duas outras pessoas também foram presas. Seus nomes não puderam ser divulgados por causa de restrições legais eslovenas, informou Keder.
Milhões de computadores em todo o mundo foram infectados pelo código da botnet Mariposa. O programa facilitava a invasão dos PCs por hackers e o sequestro de dados dessas máquinas, que também serviam de base para o lançamento de ataques de negação de serviço contra grandes sites.
O diretor do FBI, Robert S. Mueller, disse em março que a botnet Mariposa infectou computadores de empresas da lista Fortune 1000 e de grandes bancos. Os criadores da Mariposa mudavam o código da botnet frequentemente, às vezes a cada 48 horas, para que ele não fosse descoberto por softwares de segurança.
Mas os controladores da botnet cometeram um erro: usaram um de seus nomes verdadeiros para registrar domínios que eram usados para controlar os bots. Eles usaram uma empresa privada de registro de domínios, mas ela colaborou com a investigação.
Pesquisadores de segurança chegaram a formar um grupo de trabalho para derrubar a rede. Seus servidores de comando e controle foram desmantelados em dezembro, e o grupo repassou suas informações às agências de investigação na Espanha e nos EUA. Em março, a Espanha prendeu três homens ligados à Mariposa.
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