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Glossário das Redes!!

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    Dica Glossário das Redes!!

    A definição culta para glossário é “Vocabulário em que se explicam palavras pouco conhecidas ou de sentido obscuro”, e realmente os acrônimos e vocábulos abaixo citados têm o seu sentido obscuro para muitas pessoas, mais depois deste tutorial com 262 termos usados em Comunicação de dados em Redes de Computadores, você terá uma excelente fonte para estudos/pesquisas. Qualquer duvida sugestão ou critica é só postar que conversaremos. Boa leitura a todos.

    A

    AARP – AppleTalk Address Resolution Protocol, protocolo de solução de endereços AppleTalk. Protocolo na pilha de protocolos AppleTalk que mapeia os endereços de enlace para um endereço de rede.
    ABM – Asynchronous Balanced Mode, modo balanceado assíncrono. Um modo de comunicação HDLC (e protocolo derivado) que suporta comunicações ponto-a-ponto entre duas estações, onde ambas podem iniciar a transmissão.
    ABR – (1) Available bit rate, taxa de bit disponível. Classe de QOS definida pelo ATM Forum para redes ATM. A ABR é usada para conexões que não exigem relacionamentos de temporização entre a origem e o destino. A ABR não fornece nenhuma garantia em termos de perda de célula ou atraso, fornecendo apenas o melhor serviço possível. As origens do tráfego ajustam suas taxas de transmissão em resposta às informações que recebem descrevendo o status da rede e sua capacidade de entregar os dados com sucesso. (2) Area border router, roteador de área limítrofe. Roteador localizado na extremidade de uma ou mais áreas OSPF que conecta essas áreas à rede de backbone. Os ABRs são considerados membros doba ckbone OSPF e das áreas conectadas. Portanto, eles mantêm tabelas de roteamento que descrevem a topologia de backbone e a topologia de outras áreas.
    ACSE – Association control service element, elemento de serviço de controle de associação. Uma convenção OSI usada para estabelecer, manter ou terminar uma conexão entre dois aplicativos.
    ADCCP- Advanced Data Communications Control Protocol, protocolo de controle de comunicações de dados avançado. Um protocolo de controle de enlace orientado ao bit padrão ANSI.
    Administrador de rede – Pessoa responsável pela operação, manutenção e gerenciamento de uma rede.
    Algoritmo – Regra ou processo bem definido para encontrar uma solução para um problema. Na rede, os algoritmos são usados geralmente para determinar a melhor rota para o tráfego a partir de uma fonte específica para um destino específico.
    Algoritmo de roteamento de estado de link (link state) – Algoritmo de roteamento no qual cada roteador transmite ou faz a difusão seletiva das informações considerando o custo de se alcançar cada um de seus vizinhos para todos os nós na internetwork. Algoritmos de estado de link (link state) criam uma visualização consistente da rede e não são, portanto, sujeitos a loops de roteamento, mas eles obtêm isso pelo custo de tráfego mais estendido e pela dificuldade computacional relativamente maior (comparado com os algoritmos de roteamento de vetor de distância (distance vector)).
    Algoritmo de roteamento do vetor de distância (distance vector) – Classe de algoritmos de roteamento que iteram no número de saltos em uma rota para encontrar o caminho mais curto. Os algoritmos de roteamento do vetor de distância (distance vestor) chamam cada roteador para enviar sua tabela de roteamento inteira em cada atualização, mas apenas para seus vizinhos. Os algoritmos de roteamento do vetor de distância (distance vector) podem ser propensos a loops de roteamento, mas são, em termos de computação, mais simples que os algoritmos de roteamento de link state. Também chamado de algoritmos de roteamento de Bellman-Ford.
    Analisador de rede – Dispositivo de monitoramento de rede que mantém informações estatísticas que levam em consideração o status da rede e de cada dispositivo conectado a ela. Versões mais sofisticadas que usam inteligência artificial podem detectar definir e solucionar problemas na rede.
    Anel – A conexão de duas ou mais estações em uma topologia lógica circular. As informações são passadas seqüencialmente entre estações ativas. Token Ring, FDDI e CDDI são baseados nessa topologia.
    ANSI – American National Standards Institute. Organização voluntária composta de corporações, do governo e de outros membros, que coordena atividades relacionadas com padrões, aprova padrões nacionais americanos e desenvolve posições para os Estados Unidos em organizações de padrões internacionais. O ANSI ajuda no desenvolvimento de padrões internacionais e dos EUA relativos, entre outras coisas, às comunicações e às redes. O ANSI é um membro da IEC e da ISO.
    AppleTalk – Série de protocolos de comunicações projetados pela Apple Computer. Duas fases existem atualmente. A fase 1, a versão mais antiga, suporta uma única rede física que tem apenas um número de rede e que está em uma zona. A fase 2, a versão mais recente, suporta várias redes lógicas em uma única rede física e permite que as redes estejam em mais de uma zona.
    ARA – AppleTalk Remote Access, acesso remoto AppleTalk. Protocolo que fornece aos usuários do Macintosh acesso direto às informações e aos recursos em um site remoto AppleTalk.
    ARCnet – Attached Resource Computer Network, rede de computadores de recursos conectados. Uma LAN de barramento de token de 2,5 Mbps desenvolvida no final dos anos 70 e início dos anos 80 pela Datapoint Corporation.
    ARP – Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereços. Protocolo da Internet usado para mapear um endereço IP para um endereço MAC. Definido no RFC 826.
    ARPA – Advanced Research Projects Agency. Organização de desenvolvimento e pesquisa que é parte do DoD. A ARPA é responsável por vários avanços tecnológicos nas comunicações e nas redes. A ARPA virou DARPA e depois ARPA novamente (em 1994).
    ARPANET – Advanced Research Projects Agency Network. Rede de comutação de pacotes inovadora estabelecida em 1969. A ARPANET foi desenvolvida nos anos 70 pela BBN e financiada pela ARPA (e mais tarde pela DARPA). Finalmente, evoluiu para a Internet. O termo ARPANET foi retirado oficialmente em 1990.
    Atenuação – Perda de energia do sinal de comunicação.
    ATM – Asynchronous Transfer Mode, modo de transferência assíncrona. Padrão internacional para comutação de células onde vários tipos de serviços (como, por exemplo, voz, vídeo ou dados) são conduzidos em células de comprimento prefixado (53 bits). As células de comprimento prefixado permitem que o processamento da célula ocorra no hardware, reduzindo, assim, os atrasos no trânsito. O ATM é designado para aproveitar os meios de transmissão de alta velocidade, como, por exemplo, E3, SONET e T3.
    ATM Forum – Organização internacional fundada em 1991, em conjunto, por Cisco Systems, NET/ADAPTIVE, Northern Telecom e Sprint e que desenvolve e promove acordos de implementação baseada em padrões para a tecnologia ATM. O ATM Forum cresce com os padrões oficiais desenvolvidos pelo ANSI e pelo ITU-T e desenvolve os acordos de implementação antes dos padrões oficiais.
    Atraso – O tempo entre a iniciação de uma transação por um emissor e a primeira resposta recebida pelo emissor. Também, o tempo necessário para mover um pacote da fonte para o destino através de um determinado caminho.
    Atraso de propagação – Tempo necessário para que os dados trafeguem por uma rede, de sua origem ao seu destino final.
    Atualização de roteamento – Mensagem enviada de um roteador para indicar o alcance da rede e informações de custo associadas. As atualizações de roteamento são normalmente enviadas em intervalos regulares e depois de uma alteração na topologia da rede.
    AUI – Attachment unit interface, interface de unidade de acoplamento. Interface IEEE 802.3 entre uma MAU e uma placa de rede. O termo AUI também pode se referir à porta traseira do painel onde um cabo da AUI se conecta, como, por exemplo, aqueles encontrados em uma placa de acesso Ethernet LightStream da Cisco. Também chamado cabo transceptor.

    B

    Back plane – Conexão física entre um processador de interface ou placa e os barramentos de dados e os barramentos de distribuição de energia dentro de um chassis da Cisco.
    Backbone – A parte de uma rede que funciona como o caminho principal do tráfego que é mais freqüentemente originado de, e destinado a, outras redes.
    Balanceamento de carga – No roteamento, a capacidade de um roteador distribuir o tráfego para todas as portas de rede que estão na mesma distância do endereço de destino. Algoritmos de balanceamento de carga corretos usam as informações de confiabilidade e de velocidade de linha. O balanceamento de carga aumenta a utilização de segmentos de rede, aumentando assim, a largura de banda efetiva da rede.
    Banda base – Característica de uma tecnologia de rede onde apenas uma freqüência portadora é usada. A Ethernet é um exemplo de uma rede de banda base. Também chamado banda estreita.
    Banda larga – Sistema de transmissão que multiplexa vários sinais independentes em um cabo. Na terminologia de telecomunicações, todo canal que tem uma largura de banda maior do que um canal de voz (4 kHz). Na terminologia de LAN, um cabo coaxial em que é usada a sinalização analógica. Também chamado wideband.
    Barramento – Caminho comum de sinal físico composto de fios ou outros meios pelos quais os sinais podem ser enviados de uma parte do computador à outra. Às vezes chamado de supervia.
    Baud – Unidade de velocidade de sinalização igual ao número de elementos de sinais discretos transmitidos por segundo. Baud é sinônimo de bits por segundo (bps) se cada elemento do sinal representar exatamente 1 bit.
    Binário – Um sistema numérico caracterizado por uns e zeros (1 = ligado, 0 = desligado).
    Bloqueio – Em um sistema de comutação, uma condição em que nenhum caminho está disponível para completar um circuito. O termo também é usado para descrever uma situação em que uma atividade não pode começar antes que outra tenha sido concluída.
    Boot PROM – Boot programmable read-only memory. Chip montado em uma placa de circuito impresso usado para fornecer instruções executáveis de inicialização a um dispositivo de computador.
    Bridge – Dispositivo que conecta e passa pacotes entre dois segmentos de rede que usam o mesmo protocolo de comunicação. Bridges operam na camada de enlace (camada 2) do modelo de referência OSI. Em geral, um bridge vai filtrar, encaminhar ou encher um quadro de chegada baseado no endereço MAC desse quadro.
    Broadcast – Pacote de dados que vai ser enviado a todos os nós em uma rede. Broadcasts são identificados por um endereço de broadcast.
    Buffer – Área de armazenamento usada para tratar de dados em trânsito. Os buffers são usados em internetworking para compensar diferenças na velocidade de processamento entre dispositivos de rede. Os bursts de dados podem ser armazenados em buffers até que eles possam ser tratados por dispositivos de processamentos mais lentos. Às vezes chamado de buffer de pacote.
    Buraco negro – Termo de roteamento de uma área de internetwork onde os pacotes entram mas não saem, devido às condições adversas ou à configuração precária do sistema dentro de uma parte da rede.
    Byte – Termo usado para se referir a uma série de dígitos binários consecutivos que são operados como uma unidade (por exemplo, um byte de 8 bits).

    C

    Cabeamento da Categoria 1 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 1 é usado para comunicações telefônicas e não é adequado à transmissão de dados.
    Cabeamento da Categoria 2 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 2 é capaz de transmitir dados em velocidades de até 4 Mbps.
    Cabeamento da Categoria 3 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 3 é usado em redes 10BaseT e pode transmitir dados em velocidades de até 10 Mbps.
    Cabeamento da Categoria 4 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 4 é usado em redes Token Ring e pode transmitir dados em velocidades de até 16 Mbps.
    Cabeamento da Categoria 5 – Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 5 é usado para executar CDDI e pode transmitir dados em velocidades de até 100 Mbps.
    Cabeamento vertical – Cabeamento de backbone.
    Cabo – Meio de transmissão de fio de cobre ou fibra óptica coberto por uma capa protetora.
    Cabo blindado – Cabo com uma camada isolante blindada para reduzir EMI.
    Cabo coaxial – Cabo que consiste em um condutor cilíndrico externo oco que envolve um condutor de um único fio interno. Dois tipos de cabos coaxiais são atualmente usados em LANs: cabo de 50 ohms, que é usado para sinalização digital, e cabo de 75 ohms, que é usado para sinal analógico e sinalização digital de alta velocidade.
    Cabo de fibra óptica – Meio físico capaz de conduzir transmissão de luz modulada. Comparado com outros meios de transmissão, o cabo de fibra óptica é mais caro, mas não é suscetível à interferência eletromagnética e pode atingir taxas de dados mais altas. Às vezes chamado de fibra óptica.
    Cama da de enlace de dados – Camada 2 do modelo de referência OSI Essa camada fornece trânsito de dados confiável através de um link físico A camada de enlace de dados lida com endereçamento físico, topologia de rede, disciplina de linha, notificação de erros, entrega ordenada de quadros e controle de fluxo O IEEE dividiu essa camada em duas subcamadas: a subcamada MAC e a subcamada LLC. Às vezes simplesmente chamada de camada de enlace.
    Camada de aplicação – Camada 7 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece serviços aos processos de aplicativo (como por exemplo, correio eletrônico, transferência de arquivos e emulação de terminal) que estão no exterior do modelo OSI. A camada de aplicação identifica e estabelece a disponibilidade dos parceiros de comunicação pretendidos (e os recursos exigidos para conectá-los), sincroniza aplicativos de cooperação e estabelece acordo em procedimentos de recuperação de erro e controle da integridade dos dados.
    Camada de apresentação – A camada 6 do modelo de referência OSI. Essa camada garante que as informações enviadas pela camada de aplicação de um sistema sejam legíveis para a camada de aplicação de outro sistema. Acamada de apresentação é também relacionada às estruturas de dados usadas por programas e, portanto, negocia a sintaxe da transferência de dados para a camada de aplicação.
    Camada de rede – Camada 3 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece conectividade e seleção de caminho entre dois sistemas
    Camada de sessão – Camada 5 do modelo de referência OSI. Essa camada estabelece, gerencia e encerra sessões entre aplicativos e gerencia trocas de dados entre as entidades da camada de apresentação.
    Camada de transporte – Camada 4 do modelo de referência OSI. Essa camada é responsável pela comunicação de rede confiável entre nós de extremidade. A camada de transporte fornece os mecanismos para estabelecer, manter e terminar circuitos virtuais, detectar e recuperar falhas de transporte e controlar o fluxo de informações.
    Camada física – Camada 1 do modelo de referência OSI. A camada física define as especificações funcionais, de procedimentos, mecânicas e elétricas para ativar, manter e desativar o link físico entre os sistemas finais.
    Canaleta – Canal pregado na parede com uma tampa removível usado para suportar cabeamento horizontal.
    Canaleta decorativa – Tipo de canal pregado na parede com tampa removível usado para suportar cabeamento horizontal. A canaleta decorativa é grande o suficiente para suportar dois cabos.
    Catalyst 5000 – Sistema de comutação modular da Cisco que permite conexão a Ethernet, CDDI, FDDI, LANs do ATM e backbones. O switch do Catalyst 5000 executa a comutação de pacotes armazenar e encaminhar e permite que o usuário dedique conexões de 10 ou 100 Mbps aos segmentos de LAN existentes ou às estações finais de alto desempenho.
    CD – Carrier Detect, detetor de portadora. Sinal que indica se uma interface está ativa. Também, um sinal gerado por um modem que indica que uma chamada foi conectada.
    Célula – A unidade básica para comutação e multiplexagem do ATM. As células contêm identificadores que especificam o fluxo de dados a que elas pertencem. Cada célula consiste em um cabeçalho de 5 bytes e 48 bytes de payload.
    Checksum – (1) Método de verificar a integridade dos dados transmitidos. Um checksum é um valor total computado de uma seqüência de octetos obtida de uma série de operações aritméticas. O valor é recomputado na extremidade de recepção e comparado para verificação. (2) O checksum calculado dos campos de cabeçalho e dados.
    Checksum do cabeçalho – Campo em um datagrama IP que indica a verificação da integridade no cabeçalho.
    Circuito aberto – Caminho interrompido ao longo de um meio de transmissão. Circuitos abertos normalmente impedem a comunicação pela rede.
    CiscoView – Aplicativo de software de gerenciamento de dispositivo baseado em GUI que fornece status dinâmico, estatísticas e informações de configuração amplas para os dispositivos de internetworking da Cisco. Além de exibir uma visualização física dos chassis do dispositivo Cisco, o CiscoView também fornece funções de monitoramento de dispositivo, capacidades básicas de solução de problemas e pode ser integrado a várias das principais plataformas de gerenciamento de rede baseadas no SNMP.
    Colisão – Na Ethernet, o resultado de dois nós transmitindo simultaneamente. Os quadros de cada dispositivo se chocam e são danificados quando eles se encontram nos meios físicos.
    Computação cliente/servidor – Termo usado para descrever os sistemas de rede de computação distribuída (processamento) em que as responsabilidades de transação são divididas em duas partes: cliente (front end) e servidor (servidor de retaguarda). Ambos os termos (cliente e servidor) podem ser aplicados aos programas de software ou aos dispositivos de computação reais. Também chamados de computação distribuída (processamento).
    Computação ponto-a-ponto – Chamadas de computação ponto-a-ponto para cada dispositivo de rede executar partes de servidor e de cliente de um aplicativo. Também descreve a comunicação entre as implementações da mesma camada do modelo de referência OSI em dois dispositivos de rede diferentes.
    Comutação de bypass – Permite que uma interface Token Ring particular seja terminada e, portanto, removida efetivamente do anel.
    Comutação de grupo de trabalho – Método de comutação que fornece função de bridge transparente de alta velocidade (100 Mbps) entre redes Ethernet e função de bridge conversora de alta velocidade entre Ethernet e CDDI ou FDDI.
    Conector BNC – Conector padrão usado para conectar o cabo coaxial IEEE 802.3 10Base2 a uma MAU.
    Conector DB – conector de barramento de dados. Tipo de conector usado para conectar cabos seriais e paralelos a um barramento de dados. Os nomes do conector DB têm o formato DB-x, ondex representa o número de (fios) dentro do conector. Cada linha é conectada a um pino no conector, mas em muitos casos, nem todos os pinos são atribuídos a uma função. Os conectores DB são definidos por vários padrões EIA/TIA.
    Conector RJ – Conector Registered jack, conector registrado. Os conectores padrão usados originalmente para conectar linhas telefônicas. Os conectores RJ agora são usados para conexões de telefone e conexões 10BaseT e para outros tipos de conexões de rede. RJ-11, RJ-12 e RJ-45 são tipos populares de conectores RJ.
    Congestionamento – Tráfego que excede a capacidade da rede.
    Controle de erro – Técnica para detectar e corrigir erros em transmissões de dados.
    Convergência – A velocidade e a habilidade de um grupo de dispositivos de internetworking que executam um protocolo de roteamento específico para concordar quanto à topologia de uma internetwork depois de uma troca nessa topologia.
    CSMA/CD – Carrier sense multiple access collision detect, detetor de colisão de acesso múltiplo de percepção da portadora. Mecanismo de acesso aos meios onde os dispositivos prontos para transmitir dados verificam primeiro o canal para ver se há alguma portadora. Se nenhuma portadora for percebida por um período de tempo específico, um dispositivo pode transmitir. Se dois dispositivos transmitirem ao mesmo tempo, ocorre uma colisão que é detectada por todos os dispositivos de colisão. Essa colisão atrasa as retransmissões desses dispositivos por um prazo aleatório. O acesso do CSMA/CD é usado pela Ethernet e pelo IEEE 802.3.

    D

    DARPA – Defense Advanced Research Projects Agency. A agência do governo dos Estados Unidos que financiou a pesquisa e a experimentação com a Internet. Evoluiu da ARPA e depois, em 1994, voltou a ser ARPA.
    Datagrama – Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da camada de rede por um meio de transmissão sem estabelecimento anterior do circuito virtual. Os datagramas IP são as principais unidades de informações na Internet. Os termos quadro, mensagem, pacote e segmento são usados também para descrever agrupamentos de informações lógicas em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos tecnológicos.
    DCE – Data communications equipment, equipamento de comunicação de dados (expansão EIA) ou data circuit-terminating equipment (expansão ITU-T). Os dispositivos e as conexões de uma rede de comunicações que incluem o final da rede da interface de rede para usuário. O DCE fornece uma conexão física com a rede, encaminha o tráfego e fornece um sinal de clocking usado para sincronizar a transmissão de dados entre os dispositivos DCE e DTE. Modems e placas de interface são exemplos de DCE.
    DDR – Dial-on-demand routing, roteamento de discagem por demanda. Técnica pela qual um roteador Cisco pode automaticamente iniciar e fechar uma sessão comutada por circuito à medida que transmite as demandas das estações. O roteador simula keepalives para que as estações finais tratem a sessão como ativa. O DDR permite o roteamento no ISDN ou nas linhas telefônicas usando um modem ou um adaptador terminal ISDN externo.
    Diagrama de cabeamento – Um diagrama aproximado que indica onde os lances de cabo estão localizados e a quantidade de salas a que eles levam.
    DMA – Direct memory access, acesso direto à memória. A transferência de dados de um dispositivo periférico, como a unidade de disco rígido, para a memória sem a passagem de dados através do microprocessador. O DMA transfere dados para a memória em altas velocidades sem sobrecarga do processador.
    Domínio – (1) Na Internet, uma parte da árvore hierárquica nomeada que se refere aos agrupamentos de rede gerais com base no tipo de organização ou na geografia. (2) No SNA, um SSCP e os recursos que ele controla. (3) No IS-IS, uma definição lógica de redes.
    Domínio de broadcast – O conjunto de todos os dispositivos que vão receber quadros de broadcast originários de qualquer dispositivo dentro do conjunto. Os domínios de broadcast são tipicamente restritos pelos roteadores porque os roteadores não encaminham quadros de broadcast.
    Domínio de colisão – Na Ethernet, a área de rede dentro da qual os quadros que colidiram são propagados. Repetidores e hubs propagam colisões; switches de LAN, bridges e roteadores não.
    Domínio de falha – Área onde uma falha ocorreu em uma Token Ring, definida pelas informações contidas em um beacon. Quando uma estação detecta um problema sério na rede (como, por exemplo, um cabo partido), ela envia um quadro de beacon que inclui a estação que está informando sobre a falha, seu NAUN e todas as demais informações. O beaconing, por sua vez, inicia um processo chamado auto-reconfiguração.
    Domínio de roteamento – Grupo de sistemas finais e sistemas intermediários operando sob o mesmo conjunto de regras administrativas. Dentro de cada domínio de roteamento estão uma ou mais áreas, cada uma identificada exclusivamente por um endereço de área.
    DTE – Data terminal equipment, equipamento terminal de dados. Dispositivo na extremidade do usuário de uma interface de rede de usuário que serve como fonte de dados, destino de dados ou ambos. O DTE se conecta a uma rede de dados através de um dispositivo DCE (por exemplo, um modem) e normalmente usa sinais de clocking gerados pelo DCE. O DTE inclui dispositivos como computadores, conversores de protocolos e multiplexadores.
    Last edited by V3nom; 24-11-2011, 20:02.

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    #2
    E

    EEPROM – Electrically erasable programmable read-only memory, memória somente para leitura programável e apagável eletronicamente. EPROM que pode ser apagada usando-se sinais elétricos aplicados a pinos específicos.
    EIA – Electronic Industries Association. Grupo que especifica padrões de transmissão elétrica. A EIA e a TIA desenvolveram numerosos padrões de comunicações bem conhecidos, incluindo os EIA/TIA-232 e EIA/TIA-449.
    Eletricidade estática – Cargas elétricas imprevisíveis na atmosfera que interferem com a recepção de radio, rede de computadores e similares.
    Eliminador de modem – Dispositivo que permite a conexão entre dois dispositivos DTE sem modems.
    Encapsulamento – A quebra de linha de dados em um cabeçalho de protocolo específico. Por exemplo, os dados Ethernet são quebrados em um cabeçalho de Ethernet antes do trânsito na rede. Além disso, quando faz bridging em redes distintas, o quadro total de uma rede é simplesmente colocado no cabeçalho usado pelo protocolo da camada de enlace de outra rede.
    Endereço – Estrutura de dados ou convenção lógica usada para identificar uma entidade exclusiva, como, por exemplo, um processo específico ou um dispositivo de rede.
    Endereço de broadcast – Endereço especial reservado para enviar uma mensagem a todas as estações. Geralmente, um endereço de broadcast é um endereço de destino MAC de todos uns.
    Endereço de multicast – Endereço único que se refere a vários dispositivos em rede. Sinônimo de endereço de grupo.
    Endereço de rede – Endereço da camada de rede que se refere a um dispositivo de rede lógico, em vez de físico. Também chamado endereço de protocolo.
    Endereço de sub-rede – Porção de um endereço IP especificado como sub-rede pela máscara de sub-rede.
    Endereço IP – (1) Endereço de 32 bits atribuído aos hosts que usam TCP/IP. Um endereço IP pertence a uma das cinco classes (A, B, C, D ou E) e é gravado como 4 octetos separados por períodos (formato decimal pontuado). Cada endereço consiste em um número de rede, um número de sub-rede opcional e um número de host. Os números de rede e sub-redes juntos são usados para roteamento, enquanto o número do host é usado para endereçar um host individual dentro da rede ou sub-rede. Uma máscara de sub-rede é usada para extrair informações de rede e sub-rede do endereço IP. Também chamado de endereço de Internet. (2) Comando usado para estabelecer o endereço de rede lógico dessa interface.
    Endereço MAC – Endereço padronizado da camada de enlace que é exigido para todas as portas ou dispositivos que se conectem a uma LAN. Outros dispositivos na rede usam esses endereços para localizar as portas específicas na rede e para criar e atualizar as tabelas de roteamento e estruturas de dados. Os endereços MAC têm 6 bytes e são controlados pela IEEE. Também conhecido como endereço de hardware, endereço da camada MAC ou endereço físico.
    Entroncamento – Conexão física e lógica entre dois switches ATM através da qual o tráfego na rede ATM trafega. Um backbone ATM é composto de vários entroncamentos.
    EPROM – Erasable programmable read-only memory, memória somente para leitura programável e apagável. Chips de memória não transitáveis que são programados depois de fabricados e, se necessário, podem ser apagados e reprogramados.
    Ethernet – Especificação de LAN de banda base inventada pela Xerox Corporation e desenvolvida em conjunto pela Xerox, Intel e pela Digital Equipment Corporation. As redes Ethernet usam o CSMA/CD e são executadas por uma variedade de tipos de cabos a 10 Mbps. A Ethernet é parecida com a série de padrões IEEE 802.3.

    F

    Fast Ethernet – Qualquer uma das diversas especificações Ethernet de 100 Mbps. A Fast Ethernet oferece um aumento de velocidade de dez vezes o especificado pela Ethernet10BaseT, enquanto preserva as mesmas qualidades de formato de quadro, mecanismos MAC e MTU. Essas semelhanças permitem o uso de aplicações 10BaseT existentes e ferramentas de gerenciamento de rede em redes Fast Ethernet. Baseada em uma extensão da especificação IEEE802.3.
    FCC – Federal Communications Commission Agência do governo americano que supervisiona, licencia e controla padrões de transmissões eletromagnéticas e eletrônicas.
    FDDI – Fiber Distributed Data Interface, interface de dados distribuídos por fibra. . Padrão de LAN, definido pelo ANSI X3T9.5, que especifica uma rede de passagem de token de 100 Mbps que usa cabo de fibra óptica, com distâncias de transmissão de até 2 km. A FDDI usa a arquitetura de anéis duplos para fornecer redundância.
    Fibra de modo único – Fibra óptica com núcleo estreito que permite que a luz entre somente em um único ângulo. Esse cabeamento possui uma largura de banda maior com fibra multimodo, mas requer uma fonte de luz com uma largura espectral estreita (laser, por exemplo). Também chamado de fibra monomodo.
    Fibra multimodo – Fibra óptica que suporta a propagação de várias freqüências de luz.
    Filtragem de tráfego local – Processo pelo qual uma bridge filtra (elimina) os quadros cujos endereços MAC de fonte e de destino estão localizados na mesma interface na bridge, impedindo assim que o tráfego desnecessário seja encaminhado através da bridge. Definido no padrão IEEE 802.1.
    Filtro – Geralmente, um processo ou dispositivo que rastreia o tráfego de rede à procura de certas características, como, por exemplo, endereço de fonte, endereço de destino ou protocolo, e determina se deve encaminhar ou descartar o tráfego, baseado nos critérios estabelecidos.
    Firewall – Roteador ou servidor de acesso, ou vários roteadores e servidores de acesso projetados como um buffer entre todas as redes públicas conectadas e uma rede particular. Um roteador firewall usa listas de acesso e outros métodos para garantir a segurança da rede particular.
    Firmware – Instruções de software definidas de forma permanente ou semipermanente na ROM.
    Frame Relay – Padrão de indústria, protocolo da camada de enlace de dos comutado que lida com vários circuitos virtuais usando o encapsulamento HDLC entre os dispositivos conectados. O frame relay é mais eficiente que o X.25, o protocolo do qual ele é geralmente considerado substituto.
    FTP – File Transfer Protocol, protocolo de transmissão de arquivos. Protocolo de aplicativo, parte da pilha de protocolos TCP/IP, usado para transferir arquivos entre nós de rede. O FTP é definido na RFC 959.
    Full duplex – Capacidade de transmissão simultânea de dados entre uma estação emissora e uma estação receptora.

    G

    Ganho de unidade – Em redes de banda larga, o equilíbrio entre a perda de sinal e o ganho de sinal através de amplificadores.
    Gateway – Na comunidade IP, um termo mais antigo referindo-se a um dispositivo de roteamento. Hoje, o termo roteador é usado para descrever os nós que executam essa função, e gateway refere-se a um dispositivo de finalidade especial que executa uma conversão da camada do aplicativo de informações de uma pilha de protocolos para outra.
    Gerenciamento de rede – Termo genérico usado para descrever sistemas ou ações que ajudam a manter, caracterizar ou solucionar problemas em uma rede.
    Grupo de circuito – Agrupamento de linhas seriais associadas, que vincula duas bridges. Se um dos links seriais em um grupo de circuito estiver na árvore estendida de uma rede, qualquer link serial no grupo de circuito pode ser usado para balanceamento de carga. Essa estratégia de balanceamento de carga evita problemas de ordenamento de dados atribuindo cada endereço de destino a um link serial em particular.
    Grupo de multicast – Grupo de hosts IP determinado dinamicamente e identificado por um único endereço de multicast IP.
    Grupo de trabalho – Conjunto de estações de trabalho e servidores em uma LAN que são projetados para comunicação e troca dados uns com os outros.

    H

    Half duplex – Capacidade de transmitir dados em apenas uma direção de cada vez entre uma estação emissora e uma estação receptora.
    Hexadecimal – Base 16. Uma representação numérica que usa os dígitos de 0 a 9, com o seu significado usual, mais as letras de A a F para representar os dígitos hexadecimais com valores de 10 a 15. O dígito mais à direita enumera as unidades, o próximo enumera os múltiplos de 16, depois 16^2=256, etc.
    Hipertexto – Texto armazenado eletronicamente que permite acesso direto a outros textos através de links codificados. Os documentos de hipertexto podem ser criados usando-se HTML e freqüentemente imagens integradas, som e outros meios que são comumente visualizados usando-se um navegador da WWW.
    Host – Sistema de computador em uma rede. Similar ao termo nó exceto que o host normalmente implica em um sistema de computador, enquanto o nó geralmente aplica-se a qualquer sistema em rede, incluindo o acesso aos servidores e roteadores.
    HTML – Hypertext markup language, linguagem de marcação de hipertexto. Linguagem de formatação de documento de hipertexto simples que usa tags para indicar como uma parte dada de um documento deveria ser interpretada ao se visualizar um aplicativo, como um navegador da WWW.
    Hub – (1) Geralmente, um termo usado para descrever um dispositivo que serve como o centro de uma rede de topologia em estrela. (2) Dispositivo de hardware ou software que contém vários módulos conectados, porém independentes, do equipamento de rede ou de internetwork.. Os hubs podem ser ativos (onde repetem os sinais enviados através deles) ou passivos (onde não repetem, mas simplesmente dividem, os sinais enviados através deles). (3) Na Ethernet e na IEEE 802.3, um repetidor multiporta Ethernet, às vezes chamado de concentrador.

    I

    I/O – entrada/saída.
    ICMP – Internet Control Message Protocol, protocolo de mensagem de controle da Internet. Protocolo Internet da camada de rede que informa erros e fornece outras informações relevantes ao processamento do pacote IP. Documentado no RFC 792.
    IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers. Organização profissional cujas atividades incluem o desenvolvimento de padrões de comunicações e redes. Os padrões de LAN do IEEE são os padrões de LAN predominantes atualmente.
    IEEE 802,1 – Especificação do IEEE que descreve um algoritmo que impede os loops de bridging criando uma árvore estendida. O algoritmo foi inventado pela Digital Equipment Corporation. O algoritmo digital e o algoritmo do IEEE 802.1 não são exatamente iguais, nem são compatíveis.
    IEEE 802,12 – Padrão de LAN do IEEE que especifica a camada física e a subcamada MAC da camada de enlace de dados. O IEEE802.12 usa o esquema de acesso aos meios de prioridade de demanda a 100 Mbps sobre uma variedade de meios físicos.
    IEEE 802,2 – Protocolo de Lan do IEEE que especifica uma implementação da subcamada LLC da camada de enlace de dados. O IEEE802.2 trata dos erros, do enquadramento, do controle de fluxo e da interface de serviço da camada de rede (camada 3). Usado nas LANs IEEE 802.3 e IEEE 802.5.
    IEEE 802,3 – Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada física e da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.3 usa o acesso CSMA/CD em várias velocidades e em vários meios físicos. Extensões ao padrão do IEEE 802.3 especificam implementações da Fast Ethernet.
    IEEE 802,4 – Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada física e da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.4 usa o acesso token passing sobre uma topologia de barramento e é baseado na arquitetura de LAN de barramento de token.
    IEEE 802,5 – Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada física e da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.5 usa o acesso token passing a 4 ou 16 Mbps por cabeamento de STP e é similar ao Token Ring da IBM.
    IEEE 802.3i – Variação física da especificação original do IEEE 802.3 que pede o uso de sinalização do tipo Ethernet sobre meios de rede de par trançado. O padrão define a velocidade de sinalização para 10 megabits por segundo usando um esquema de sinalização de banda base transmitido por cabo de par trançado que emprega uma topologia em estrela ou em estrela estendida.
    IEEE 802.6 – Especificação da MAN do IEEE baseada na tecnologia DQDB. O IEEE 802.6 suporta taxas de dados de 1,5 a 155 Mbps.
    Internet – Termo usado para se referir à maior internetwork global, que conecta dezenas de milhares de redes em todo o mundo e que tem uma “cultura que se concentra em pesquisa e padronização baseadas no uso aplicado à vida real. Muitas tecnologias de rede avançadas são provenientes da comunidade da Internet. A Internet evoluiu em parte a partir da ARPANET. Já foi chamada de DARPA Internet. Não deve ser confundido com o termo geral internet.
    Internetwork – Conjunto de redes interconectadas por roteadores e outros dispositivos que funciona (geralmente) como uma única rede. Às vezes chamada de Internet, que não deve ser confundida com a Internet.
    Internetworking – Termo geral usado para se referir à indústria que cresceu em torno do problema de se conectar redes umas às outras. O termo pode se referir aos produtos, procedimentos e às tecnologias.
    Interoperabilidade – Capacidade dos equipamentos de computação fabricados por fornecedores diferentes de se comunicar uns com os outros com êxito através de uma rede.
    IPX – Internetwork Packet Exchange, intercâmbio de pacote de internetwork. Protocolo da camada de rede NetWare (camada 3) usado para transferir dados dos servidores às estações de trabalho. O IPX é similar ao IP e aos XNS.
    ISO – International Organization for Standardization. Organização internacional que é responsável por uma grande quantidade de padrões, inclusive os relativos a redes. A ISO desenvolveu o modelo de referência OSI, um modelo de referência de redes comum.

    J

    Jabber – (1) Condição de erro na qual um dispositivo de rede transmite continuamente dados aleatórios sem sentido na rede. (2) No IEEE 802.3, um pacote de dados cujo tamanho excede o recomendado pelo padrão.
    Janelas móveis – Refere-se ao fato de que o tamanho da janela é alterado dinamicamente durante as sessões do TCP.
    Jumper – (1) Termo usado para patch cables encontrados em um wiring closet. (2) Switch elétrico que consiste em um número de pinos e em um conector que pode ser conectado aos pinos de várias formas. Circuitos diferentes são criados ao conectar o conector a pinos diferentes.

    L

    LAN – Local Area Network, rede local. Rede de dados com poucos erros e de alta velocidade, cobrindo uma área geográfica relativamente pequena (de até mil metros). As LANs conectam as estações de trabalho, os periféricos, os terminais e outros dispositivos a um único prédio ou a outra área geograficamente limitada. Os padrões LAN especificam o cabeamento e a sinalização na camada física e na camada de enlace do modelo OSI. Ethernet, FDDI e Token Ring são tecnologias de LAN amplamente usadas.
    Largura de banda – A diferença entre as freqüências mais altas e mais baixas disponíveis para sinais de rede. O termo também é usado para descrever a capacidade estimada de throughput de um determinado protocolo ou meio de rede.
    Latência – (1) A demora entre a hora em que um dispositivo solicita acesso à rede e a hora em que é concedida a permissão para a transmissão. (2) A demora entre a hora em que um dispositivo recebe um quadro e a hora em que o quadro é encaminhado para a porta de destino.
    Linha de comunicações – O link físico (como, por exemplo, um fio ou um circuito de telefone) que conecta um ou mais dispositivos a um ou mais dispositivos.
    Linha de visada – Característica de certos sistemas de transmissão como, por exemplo, laser, microondas e sistemas de infravermelho em que não pode existir nenhuma obstrução em um caminho direto entre o transmissor e o receptor.
    Linha dedicada – Linha de comunicação que é indefinidamente reservada para as transmissões, em vez de ser comutada quando a transmissão é solicitada.
    Linha dial-up – Circuito de comunicações que é estabelecido por uma conexão comutada por circuito usando a rede da empresa de telefonia.
    Linha privada – Linha de transmissão reservada por uma empresa de comunicações para o uso privado de um cliente. Uma linha privada é um tipo de linha dedicada.
    Link – Canal de comunicação de rede que consiste em um caminho de circuito ou transmissão e em todos os equipamentos relacionados entre o emissor e o receptor. Mais freqüentemente usado se referir a uma conexão WAN. Às vezes chamado de linha ou tlink de transmissão.
    LMI – Local Management Interface, interface de gerenciamento local. Conjunto de aperfeiçoamentos para a especificação básica de Frame Relay. A LMI inclui suporte para um mecanismo de keepalive, que verifica se os dados estão fluindo; um mecanismo de multicast, que fornece o servidor de rede com o DLCI local e o DLCI multicast; o endereçamento global, que fornece DLCIs globais em vez de significância local em redes Frame Relay; e um mecanismo de status, que fornece um relatório de status contínuo sobre os DLCIs que o switch conhece. Conhecido como LMT na terminologia ANSI.
    Loop – Rota onde os pacotes nunca alcançam seus destinos, mas simplesmente giram repetidamente através de séries constantes de nós de rede.

    M

    MAC – Media Access Control, controle de acesso aos meios. A mais baixa de duas subcamadas da camada de enlace definida pela IEEE. A subcamada MAC lida com o acesso a meios compartilhados, como, por exemplo, se será usado passagem de token ou contenção.
    Mapeamento de endereço – Técnica que permite que os protocolos diferentes interoperem convertendo os endereços de um formato para outro. Por exemplo, quando estiver roteando um IP por um X.25, os endereços IP devem ser mapeados para os endereçosX.25 para que os pacotes IP possam ser transmitidos pela rede X.25.
    Máscara de endereço – Combinação de bits usada para descrever que parte de um endereço se refere à rede ou à sub-rede e que parte se refere ao host. Às vezes simplesmente chamada de máscara.
    Máscara de sub-rede – Máscara de 32 bits usada no IP para indicar os bits de um endereço IP usados para o endereço de sub-rede. Às vezes simplesmente chamada de máscara.
    Memória Flash – Tecnologia desenvolvida pela Intel e licenciada para outras empresas de semicondutores. A memória Flash é o armazenamento constante que pode ser apagado e reprogramado eletricamente. Ela permite que imagens sejam armazenadas, inicializadas e reescritas se for necessário.
    Métrica de roteamento – Método pelo qual um algoritmo de roteamento determina que uma rota é melhor do que a outra. Essas informações são armazenadas nas tabelas de roteamento. As métricas incluem largura de banda, custo de comunicação, atraso, contagem de saltos, carga, MTU, custo do caminho e confiabilidade. Às vezes conhecida simplesmente como métrica.
    Microondas – Ondas eletromagnéticas no intervalo de 1 a 30 GHz. As redes baseadas em microondas são uma tecnologia em evolução ganhando espaço devido à largura de banda alta e custo relativamente baixo.
    Modelo de referência OSI – modelo de referência Open System Interconnection. Modelo de arquitetura de rede desenvolvido pela ISO e pela ITU-T. O modelo consiste em sete camadas, cada uma especificando funções de rede particulares como o endereçamento, o controle de fluxo, o controle de erro, o encapsulamento e a transferência confiável de mensagens. A camada superior (a camada de aplicação) está mais próxima do usuário; a camada inferior (a camada física) está perto das tecnologias dos meios. A segunda camada mais baixa é implementadas no hardware e no software, enquanto as outras cinco camadas acima são implementadas apenas no software. O modelo de referência OSI é universalmente usado como um método de ensino e de compreensão da funcionalidade de rede.
    Modem – Modulator-demodulator, modulador-demodulador. Dispositivo que converte sinais digitais e analógicos. Na origem, um modem converte sinais digitais na forma apropriada para transmissão através de instalações de comunicação analógicas. No destino, os sinais analógicos retornam à sua forma digital. Os modems permitem que os dados sejam transmitidos por linhas telefônicas de qualidade de voz.
    MTU – Maximum transmission unit, unidade máxima de transmissão. Tamanho de pacote máximo, em bytes, que uma interface específica pode suportar.
    Multicast – Pacotes únicos copiados pela rede e enviados a uma sub-rede específica do endereço de rede. Esses endereços são especificados no campo do endereço de destino.

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      #3
      N

      NDIS – Network driver interface specification, especificação de interface de driver de rede. Especificação para um driver genérico de dispositivo independente de hardware e de protocolo para placas de rede. Produzido pela Microsoft.
      NetBIOS – Network Basic Input/Output System, sistema básico de entrada/saída de rede. API usada por aplicativos em uma LAN da IBM para requisitar serviços de processos de rede do nível mais baixo. Esses serviços podem incluir estabelecimento e terminação de sessão e transferência de informações.
      NetWare – NOS popular distribuído e desenvolvido pela Novell. Fornece acesso transparente a arquivos remotos e vários outros serviços distribuídos de rede.
      Network – (1) Rede, conjunto de computadores, impressoras, roteadores, switches e outros dispositivos que são capazes de se comunicar uns com os outros através de alguns meios de transmissão. (2) Comando que atribui um endereço baseado em placa de rede ao qual o roteador esteja conectado diretamente. (3) Comando que especifica todas as redes conectadas diretamente a serem incluídas.
      NFS – Network File System, sistema de arquivos de rede. Como comumente usado, um conjunto de protocolos de sistema de arquivos distribuídos desenvolvido pela Sun Microsystems que permite o acesso de arquivo remoto pela rede. Na verdade, o NFS é simplesmente um protocolo no conjunto. Os protocolos NFS incluem NFS, RPC, XDR (External Data Representation) e outros. Esses protocolos são parte de uma arquitetura maior a que a Sun se refere como ONC.
      NIC – Network interface card, placa de interface de rede. Placa que fornece capacidades de comunicação de rede para e de um sistema de computador. Também chamada de adaptador.
      Nó – Extremidade de uma conexão de rede ou uma junção comum a duas ou mais linhas em uma rede. Os nós podem ser processadores, controladores ou estações de trabalho. O nós, que variam em roteamento e outras capacidades funcionais, podem ser interconectados por links e servem como pontos de controle na rede. Nó é, às vezes, usado genericamente para se referir a qualquer entidade que possa acessar uma rede e é freqüentemente usado em intercâmbio com dispositivo.
      NVRAM – Nonvolatile RAM, RAM não volátil. RAM que retém seus conteúdos quando uma unidade é desligada. Nos produtos da Cisco, a NVRAM é usada para armazenar informações de configuração.

      O

      Opções IP – Campo dentro de um datagrama IP que lida com o teste de rede, depuração, segurança e outros.
      Operador de rede – Pessoa que monitora e controla rotineiramente uma rede, executando tarefas como revisão e resposta às interrupções, monitoramento de throughput, configuração de novos circuitos e solução de problemas.
      Oscilação – Sinal secundário em cima da onda de 60 Hz. Ele tem uma magnitude que varia de 15% a 100% da voltagem normal transportada pela linha de alimentação.
      OSI – Open System Interconnection. Programa de padronização internacional criado pela ISO e pela ITU-T para desenvolver padrões de rede de dados que facilitem a interoperabilidade do equipamento de vários fabricantes.

      P

      Pacote – Agrupamento lógico de informações que inclui um cabeçalho contendo informações de controle e (normalmente) dados de usuário. Os pacotes são mais usados para se referir às unidades de dados da camada de rede. Os termos datagrama, quadro, mensagem e segmento são também usados para descrever os agrupamentos de informações lógicas em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos de tecnologia.
      Par trançado – Meio de transmissão com velocidade relativamente baixa constituído de dois fios isolados arrumados em um padrão em espiral normal. Os fios podem ser blindados ou não. O par trançado é comum em aplicativos de telefonia e é bastante comum em redes de dados.
      Paralelismo – Indica que existem vários caminhos entre dois pontos em uma rede. Esses caminhos podem ter custos iguais ou diferentes. O paralelismo é freqüentemente uma meta de projeto da rede: se um caminho falhar, há a redundância na rede para garantir que exista um caminho alternativo para o mesmo ponto.
      Parâmetros QOS – Quality of service parameters, parâmetros de qualidade de serviço. Parâmetros que controlam a quantidade de tráfego que o roteador de fonte em uma rede ATM envia por um SVC. Se nenhum switch ao longo do caminho puder acomodar os parâmetros QOS exigidos, o pedido é rejeitado e uma mensagem de rejeição é encaminhada de volta ao gerador do pedido.
      Patch panel – Um conjunto de posições de pinos e portas que podem ser montados em um rack ou em uma braçadeira de parede no wiring closet. Os patch panels agem como mesas telefônicas que conectam os cabos das estações de trabalho entre si e à saída.
      Pilha de protocolos – Conjunto de protocolos de comunicação relacionados que operam juntos e, como um grupo, endereçam a comunicação para algumas ou para todas as sete camadas do modelo de referência OSI. Nem toda pilha de protocolos cobre todas as camadas do modelo e, freqüentemente, um único protocolo na pilha vai endereçar várias camadas de uma só vez. O TCP/IP é uma pilha de protocolos típica.
      Ping – Comando que usa o protocolo ICMP para verificar a conexão de hardware e o endereço lógico da camada de rede. Esse é um mecanismo de teste muito básico.
      Porta, porte – (1) Interface em um dispositivo de internetworking (como um roteador). (2) Na terminologia IP, um processo da camada superior que está recebendo informações das camadas mais baixas. (3) Rescrever o software ou o microcódigo para que seja executado em uma outra plataforma de hardware ou em um outro ambiente de software em vez daquele para o qual foi originalmente projetado. 4. Um plugue fêmea em um patch panel que aceita o mesmo tamanho de plugue como um conector RJ45. Patch cables são usados nessas portas para fazer a conexão horizonal de computadores conectados ao patch panel. É essa conexão horizontal que permite que a LAN funcione. (4) Um plugue fêmea em um patch panel que aceita o mesmo tamanho de plugue como um conector RJ45. Patch cords são usados nessas portas para fazer o cross conect de computadores conectados ao patch panel. É essa conexão cruzada que permite que a LAN funcione.
      Protocolo – (1) Descrição formal de um conjunto de regras e convenções que determinam como os dispositivos em uma rede trocam informações. – (2) Campo dentro de um datagrama IP que indica o protocolo da camada superior (camada 4) ao enviar o datagrama.

      Q

      QOS – Quality of service, qualidade de serviço. Medida para o desempenho de um sistema de transmissão que reflete a sua qualidade de transmissão e a disponibilidade de serviço.
      Quadro – Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da camada de enlace por um meio de transmissão. Muitas vezes se refere ao cabeçalho e ao rodapé, usados para a sincronização e controle de erro, que circundam os dados do usuário contidos na unidade. Os termos datagrama, mensagem, pacote e segmento também são usados para descrever agrupamentos de informações em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos de tecnologia.

      R

      RAM – Random-access memory, memória de acesso aleatório. Memória volátil que pode ser lida e gravada por um microprocessador.
      Rede – (1) Conexão de qualquer conjunto de computadores, impressoras, roteadores, switches e outros dispositivos com a finalidade de comunicação por algum meio de transmissão. – (2) Topologia de rede onde dispositivos são organizados de forma segmentada gerenciável, com muitas interconexões, geralmente redundantes, estrategicamente colocadas entre os nós de rede. Consulte também rede completa e rede parcial.
      Rede corporativa – Rede extensa e diversa conectando a maioria dos pontos principais em uma companhia ou organização. Se diferencia de uma WAN no fato de ser privada e mantida particularmente.
      Repetidor – Dispositivo que regenera e propaga sinais elétricos entre dois segmentos de rede.
      Rota – Caminho através de uma internetwork.
      Roteador – Dispositivo de camada de rede que usa uma ou mais métricas para determinar o caminho otimizado pelo qual o tráfego da rede deve ser encaminhado. Os roteadores encaminham pacotes de uma rede para a outra com base nas informações da camada de rede. Ocasionalmente, chamado de gateway (apesar dessa definição de gateway estar se tornando cada vez mais desatualizada).
      Roteamento – Processo de localização de um caminho para um host de destino. O roteamento é muito complexo em redes grandes por causa dos muitos destinos intermediários em potencial que um pacote pode atravessar antes de atingir seu host de destino.
      RS-232 – Interface de camada física popular. Agora conhecida como EIA/TIA-232.
      Ruído – Sinais indesejados em canais de comunicações.

      S
      Salto – Termo que descreve a passagem de um pacote de dados entre dois nós de rede (por exemplo, entre dois roteadores).
      Segmento – (1) Seção de uma rede limitada por pontes, roteadores ou switches. – (2) Em um LAN usando uma topologia de barramento, um segmento é um circuito elétrico contínuo geralmente conectado a outros segmentos como esses com repetidores. – (3) Termo usado na especificação TCP para descrever uma única unidade da camada de transporte de informações. Os termos datagrama, quadro, mensagem e pacote também são usados para descrever agrupamentos de informações lógicas em diversas camadas do modelo de referência OSI e em vários ciclos de tecnologia.
      Servidor de comunicação – Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos a uma LAN ou WAN através de rede e de software de emulação de terminal. Executa apenas roteamento assíncrono de IP e IPX.
      Servidor de impressão – Sistema de computador em rede que recebe, gerencia e executa (ou envia para execução) solicitações de impressão de outros dispositivos de rede.
      Servidor de nomes – Servidor conectado a uma rede que determina nomes de redes para endereços de redes.
      Servidor de terminal – Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos como, por exemplo, terminais, impressoras, hosts e modems a qualquer LAN ou WAN que usa os protocolos TCP/IP, X.25 ou LAT. Os servidores de terminal fornecem inteligência de internetwork que não está disponível nos dispositivos conectados.
      Servidor multicast – Estabelece uma conexão um-para-muitos para cada dispositivo em uma VLAN, estabelecendo um domínio de broadcast para cada segmento da VLAN. O servidor multicast encaminha broadcast de chegada apenas para o endereço multicast que mapeia o endereço para o broadcast.
      Show access-lists – Comando que exibe o conteúdo de todas as listas de acesso.
      Show ip interface – Comando que exibe o status e os parâmetros globais associados a uma interface.
      Show ip protocol – (1) Comando que exibe valores sobre sincronizadores de roteamento e informações de rede associadas ao roteador. – (2) Comando que exibe parâmetros, filtros e informações de rede sobre o roteador.
      Show ip route – Comando que exibe o conteúdo de uma tabela de roteamento do IP.
      Simplex – Capacidade para transmitir dados em apenas uma direção entre uma estação emissora e uma estação receptora.
      SNA – Systems Network Architecture, arquitetura de rede de sistemas. Arquitetura de rede grande, complexa e rica em recursos desenvolvida na década de 70 pela IBM. Parecida em alguns aspectos com o modelo de referência OSI, mas com algumas diferenças. O SNA é essencialmente composta de sete camadas.
      Software Cisco IOS – software Cisco Internetwork Operating System, software do sistema operacional internetwork da Cisco . Software de sistema da Cisco que fornece funcionalidade, escalabilidade e segurança comuns para todos os produtos da arquitetura CiscoFusion. O software Cisco IOS permite a instalação centralizada, integrada e automatizada, e o gerenciamento de internetworks, enquanto assegura o suporte a uma grande variedade de protocolos, meios, serviços e plataformas.
      Spooler – Aplicativo que gerencia pedidos ou trabalhos que lhe são apresentados para execução. Os spoolers processam os pedidos submetidos de forma ordenada em uma fila. Um spooler de impressora é um exemplo comum de um spooler.
      STP – Shielded twisted-pair, par trançado blindado. Meio de fio de dois pares usado em uma variedade de implementações de redes. O cabeamento STP possui uma camada isolante blindada para reduzir o EMI.
      Sub-rede – Em redes IP, uma rede compartilhando um endereço de sub-rede específico. As sub-redes são redes segmentadas arbitrariamente por um administrador de rede a fim de fornecer uma estrutura de roteamento hierárquica e de vários níveis enquanto protege a sub-rede da complexidade do endereçamento das redes ligadas.
      Switch – (1) Dispositivo de rede que filtra, encaminha e preenche quadros baseados no endereço de destino de cada quadro. O switch opera na camada de enlace de dados do modelo OSI. – (2) Termo genérico aplicado ao dispositivo eletrônico ou mecânico que permite que uma conexão seja estabelecida conforme necessário e concluída quando não há mais sessão a ser suportada.

      T

      Tabela de roteamento – Tabela armazenada em um roteador ou algum outro dispositivo de conexão de redes que acompanha as rotas para determinados destinos na rede e, em alguns casos, a métrica associada a essas rotas.
      TCP – Transmission Control Protocol, protocolo de controle de transmissão. Protocolo da camada de transporte orientado por conexão que fornece transmissão de dados full duplex confiável. O TCP é parte da pilha de protocolo TCP/IP.
      TCP/IP – Transmission Control Protocol/Internet Protocol, protocolo de controle de transmissão/protocolo internet. Nome comum para o conjunto de protocolos desenvolvidos pelo DoD dos EUA nos anos 70 para suportar a criação de internetworks mundiais. O TCP e o IP são os dois protocolos mais conhecidos no conjunto.
      Telnet – Comando usado para verificar o software da camada de aplicação entre as estações de fonte e de destino. Esse é o mecanismo de teste mais completo disponível.
      Terminador – Dispositivo que fornece resistência elétrica no fim de uma linha de transmissão para absorver sinais na linha, impedindo, assim, que eles sejam refletidos e recebidos novamente pelas estações de rede.
      Thinnet – Termo usado para definir uma versão de cabo mais fino e mais barato que o especificado no padrão IEEE 802.3 10Base2.
      Token – Quadro que contém informações de controle. A posse do token permite que um dispositivo em rede transmita dados pela rede.
      Token Ring – LAN de passagem de token desenvolvida e suportada pela IBM. A Token Ring é executada a 4 ou 16 Mbps em uma topologia em anel. Semelhante à IEEE 802.5.
      Topologia – Disposição física dos nós e dos meios de rede dentro de uma estrutura de rede corporativa.
      Topologia de barramento – Arquitetura de LAN linear em que as transmissões de estações de rede se propagam pelo comprimento do meio e são recebidas por todas as outras estações.
      Topologia em anel – Topologia de rede que consiste de uma série de repetidores conectados entre si por links de transmissão unidirecionais para formar um único loop fechado. Cada estação na rede se conecta à rede em um repetidor. Ao mesmo tempo que são logicamente um anel, as topologias em anel são geralmente organizadas em uma estrela de loop fechado.
      Topologia em árvore – Topologia de LAN semelhante à topologia de barramento, com a diferença de que as redes em árvore podem conter ramos com vários nós. As transmissões de uma estação propagam o comprimento do meio e são recebidas por todas as outras estações.
      Topologia em estrela – Topologia LAN na qual os nós de extremidade em uma rede são conectados a um switch central comum através de links ponto-a-ponto. Uma topologia em anel organizada como uma estrela implementa uma estrela de loop fechado unidirecional ao invés de links ponto-a-ponto.
      Transmissão paralela – Método de transmissão de dados no qual os bits de um caractere de dados são transmitidos simultaneamente através de vários canais.
      Transmissão serial – Método de transmissão de dados no qual os bits de um caractere de dados são transmitidos seqüencialmente através de um único canal.

      U

      UART – Universal Asynchronous Receiver/Transmitter, receptor/transmissor assíncrono universal. Circuito integrado, conectado ao barramento paralelo de um computador, usado para comunicações seriais. O UART converte em sinais seriais e paralelos, fornece sincronização de transmissão e armazena dados enviados para e do computador.
      UDP – User Datagram Protocol, protocolo de datagrama do usuário. Protocolo da camada de transporte sem serviço de conexão na pilha de protocolos do TCP/IP. O UDP é um protocolo simples que troca datagramas sem reconhecimentos ou entrega garantida, que necessita que o processamento e a retransmissão de erros sejam tratados por outros protocolos. O UDP é definido no RFC 768.
      Unicast – Mensagem enviada a um destino de rede único.
      UNIX – Sistema operacional desenvolvido em 1969 pela Bell Laboratories. O UNIX passou por várias iterações desde a sua criação. Elas incluem o UNIX 4.3 BSD (Berkeley Standard Distribution), desenvolvido na Universidade da Califórnia em Berkeley e o UNIX System V, Release 4.0, desenvolvido pela AT&T.
      UPS – Uninterruptable power supply, fonte de alimentação que não pode ser interrompida. Dispositivo de backup projetado para fornecer uma fonte de energia que não pode ser interrompida no caso de haver interrupção de energia. Ele normalmente é instalado em todos os servidores de arquivos e hubs de cabeamento.
      UTP – Unshielded twisted-pair, par trançado não blindado. Meio de fio de quatro pares usado em uma variedade de redes. O UTP não exige o espaçamento fixo entre conexões, que é necessário em conexões do tipo coaxial.

      V

      VCC – Virtual channel connection, conexão de canal virtual. Circuito lógico, constituído por VCLs, que transporta dados entre dois pontos de extremidade em uma rede ATM. Às vezes chamado de conexão de circuito virtual.
      Verificação de paridade – Processo de verificação da integridade de um caractere. Uma verificação de paridade envolve anexar um bit que transforma o número total de dígitos binários 1 em um caractere ou palavra (excluindo o bit de paridade) ímpar (para paridade ímpar) ou par (para paridade par).
      Virtualização – Processo de implementação de uma rede baseado em segmentos virtuais de rede. Os dispositivos são conectados aos segmentos virtuais independentemente da sua localização física e da sua conexão física à rede.
      VLAN – Virtual LAN, LAN virtual. Grupo de dispositivos em uma LAN que são configurados (usando-se o software de gerenciamento) para que possam se comunicar como se estivessem conectados ao mesmo cabo, quando na verdade eles estão localizados em vários segmentos de LAN diferentes. Porque as VLANs são baseadas em conexões lógicas, em vez de físicas, elas são extremamente flexíveis.

      X

      X.25 – Padrão ITU-T que define como as conexões entre o DTE e o DCE são mantidas para acesso de terminal remoto e comunicações de computadores em PDNs. O X.25 especifica o LAPB, um protocolo da camada de enlace de dados, e o PLP, um protocolo da camada de rede. O Frame Relay superou em alguns níveis o X.25.
      XNS – Xerox Network Systems. Conjunto de protocolos projetado originalmente por PARC. Muitas empresas de rede para PC, como a 3Com, Banyan, Novell e UB Networks, usaram ou usam atualmente uma variação do XNS como seu protocolo de transporte principal.

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        #4
        Números

        10 Mbps – Milhões de bits por segundo. A unidade de taxa de transferência de informações. A Ethernet transporta 10 Mbps.
        100BaseFX – Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando dois cabos retorcidos de fibra óptica multimodo por link. Para garantir uma temporização de sinal correta, um link de 100BaseFX não pode exceder 400 metros de comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3.
        100BaseT – Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando o cabeamento UTP. Como a tecnologia 10BaseT na qual ele está baseado, o 100BaseT envia pulsos de link para o segmento de rede quando nenhum tráfego estiver presente. Entretanto, esses pulsos de link contêm mais informações do que os usados no 10BaseT. Baseado no padrão IEEE 802,3.
        100BaseT4 – Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando quatro pares de cabeamento UTP de Categoria 3, 4 ou 5. Para garantir uma temporização de sinal correta, um segmento de 100BaseT4 não pode exceder 100 metros de comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3.
        100BaseTX – Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando dois pares de cabeamento UTP ou STP. O primeiro par de cabos é usado para receber dados, o segundo é usado para transmitir. Para garantir uma temporização de sinal correta, um segmento de 100BaseTX não pode exceder 100 metros de comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3.
        100BaseX – Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps que se refere aos padrões 100BaseFX e 100BaseTX de Fast Ethernet em cabeamento de fibra óptica. Baseado no padrão IEEE 802,3.
        10Base2 – Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabo coaxial fino de 50 ohms. O 10Base2, que é parte da especificação IEEE 802.3, tem um limite de distância de 185 metros por segmento.
        10Base5 – Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabo coaxial de banda base padrão (grosso) de 50 ohms. O 10Base5, que é parte da especificação da camada física de banda base IEEE 802.3, tem um limite de distância de 500 metros por segmento.
        10BaseF – Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps que se refere aos padrões 10BaseFB, 10BaseFL e 10BaseFP de Ethernet em cabeamento de fibra óptica.
        10BaseFB – Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabeamento de fibra óptica. O 10BaseFB é parte da especificação 10BaseF do IEEE. Ele não é usado para conectar estações de usuários, mas, em vez disso, fornece um backbone de sinalização síncrono que permite que segmentos e repetidores adicionais sejam conectados à rede. Os segmentos de 10BaseFB podem ter até 2.000 metros de comprimento.
        10BaseFL – Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabeamento de fibra óptica. O 10BaseFL é parte da especificação 10BaseF do IEEE e, por ter a capacidade de interoperar com o FOIRL, é designado para substituir a especificação FOIRL. Os segmentos de 10BaseFL podem ter até 1.000 metros de comprimento se forem usados com FOIRL, e até 2.000 metros se o 10BaseFL for usado exclusivamente.
        10BaseFP – Especificação de Ethernet de banda base passiva em fibra de 10 Mbps usando cabeamento de fibra óptica. O 10BaseFP é parte da especificação 10BaseF do IEEE. Ele organiza vários computadores em uma topologia em estrela sem o uso de repetidores. Os segmentos de 10BaseFP podem ter até 500 metros de comprimento.
        10BaseT – Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando dois pares de cabeamento de par trançado (Categorias 3, 4 ou 5): um par para transmitir dados e o outro para receber dados. O 10BaseT, que é parte da especificação IEEE 802.3, tem um limite de distância de aproximadamente 100 metros por segmento.
        10Broad36 – Especificação de Ethernet de banda larga de 10 Mbps usando cabo coaxial de banda larga. O 10Broad36, que é parte da especificação IEEE 802.3, tem um limite de distância de 3.600 metros por segmento.

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          #5
          Kra nem li todo ainda muito grandde...
          depois eu passo um visto..

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            #6
            aff, é muito bom esse "dicionário"!!!

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              #7
              muito bom
              !!!!

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                #8
                otimo para quem esta estudando rede de computadores.

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