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Tecnologia para carregar bateria de celular em 30s viola patente
Segundo empresa Solaroad Technologies, pesquisa de estudante americana viola patente registrada em 2005. CEO sugere processo judicial contra jovem de 18 anos.
A jovem estudante Eesha Khare, 18 anos, do colégio Lynbrook, na Califórnia, ganhou as manchetes e o primeiro lugar em dois eventos importantes com sua pesquisa em supercapacitores: a Intel Science Fair e o Project of the Year da Feira de Ciências da Califórnia.
Gigantes como Intel e Google já entraram em contato com Eesha sobre seu trabalho com os supercapacitores. Apesar de não ter dado detalhes sobre seus contatos com as empresas, a garota afirmou que seu objetivo inicial é aplicar a pesquisa em uma ideia comercial.
Mas além de possíveis barreiras de desenvolvimento – especialistas disseram à Tech News World sobre questões com energia sustentada e riscos de explosão – o trabalho da Eesha violaria uma patente de 2005 da Solaroad Technologies. O CEO da empresa, Kahrl Retti, diz que trabalha em uma tecnologia parecida desde os anos 1980. Ele também afirma que, embora o trabalho da jovem estudante seja impressionante, é uma violação das patentes envolvendo tecnologia de nanocapacitor que a Solaroad Technologies já comercializa.
Para Retti, o principal problema é que instituições acadêmicas costumam apoiar pesquisas tecnológicas sem checar primeiro para ver se o trabalho pode violar patentes protegendo o trabalho intelectual de outras pessoas.
O CEO da Solaroad diz ainda que pode ser obrigado a tomar ações judiciais contra a jovem caso ela tente comercializar a tecnologia inovadora.
Mais sobre a tecnologia
O trabalho de Eesha com supercapacitores poderia ajudar fabricantes a fazerem um uso mais apropriado de telas flexíveis para smartphones, segundo o Tech News World.
Mais especificamente, o trabalho da jovem pode fazer a diferença no design e no desempenho das baterias de smartphones, o que, em troca, poderia ajudar a tornar smartphones flexíveis uma realidade. De forma prática, os supercapacitores poderiam ajudar no uso de componentes internos menores em smartphones.
“Talvez em vez de duas células de bateria, você pode ter uma única bateria ou célula com algo como esse capacitor para recarregar a bateria”, afirmou o analista principal da Tirias Research, Jim McGregor.
Segundo empresa Solaroad Technologies, pesquisa de estudante americana viola patente registrada em 2005. CEO sugere processo judicial contra jovem de 18 anos.
A jovem estudante Eesha Khare, 18 anos, do colégio Lynbrook, na Califórnia, ganhou as manchetes e o primeiro lugar em dois eventos importantes com sua pesquisa em supercapacitores: a Intel Science Fair e o Project of the Year da Feira de Ciências da Califórnia.
Gigantes como Intel e Google já entraram em contato com Eesha sobre seu trabalho com os supercapacitores. Apesar de não ter dado detalhes sobre seus contatos com as empresas, a garota afirmou que seu objetivo inicial é aplicar a pesquisa em uma ideia comercial.
Mas além de possíveis barreiras de desenvolvimento – especialistas disseram à Tech News World sobre questões com energia sustentada e riscos de explosão – o trabalho da Eesha violaria uma patente de 2005 da Solaroad Technologies. O CEO da empresa, Kahrl Retti, diz que trabalha em uma tecnologia parecida desde os anos 1980. Ele também afirma que, embora o trabalho da jovem estudante seja impressionante, é uma violação das patentes envolvendo tecnologia de nanocapacitor que a Solaroad Technologies já comercializa.
Para Retti, o principal problema é que instituições acadêmicas costumam apoiar pesquisas tecnológicas sem checar primeiro para ver se o trabalho pode violar patentes protegendo o trabalho intelectual de outras pessoas.
O CEO da Solaroad diz ainda que pode ser obrigado a tomar ações judiciais contra a jovem caso ela tente comercializar a tecnologia inovadora.
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O trabalho de Eesha com supercapacitores poderia ajudar fabricantes a fazerem um uso mais apropriado de telas flexíveis para smartphones, segundo o Tech News World.
Mais especificamente, o trabalho da jovem pode fazer a diferença no design e no desempenho das baterias de smartphones, o que, em troca, poderia ajudar a tornar smartphones flexíveis uma realidade. De forma prática, os supercapacitores poderiam ajudar no uso de componentes internos menores em smartphones.
“Talvez em vez de duas células de bateria, você pode ter uma única bateria ou célula com algo como esse capacitor para recarregar a bateria”, afirmou o analista principal da Tirias Research, Jim McGregor.
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